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VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA LÍNGUA ESPANHOLA IV Rio de Janeiro / 2007 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO Todos os direitos reservados à Universidade Castelo Branco - UCB Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios - eletrônico, mecânico, fotocópia ou gravação, sem autorização da Universidade Castelo Branco - UCB. U n3p Universidade Castelo Branco. Língua Espanhola IV. – Rio de Janeiro: UCB, 2007. 36 p. ISBN 978-85-86912-53-5 1. Ensino a Distância. I. Título. CDD – 371.39 Universidade Castelo Branco - UCB Avenida Santa Cruz, 1.631 Rio de Janeiro - RJ 21710-250 Tel. (21) 2406-7700 Fax (21) 2401-9696 www.castelobranco.br Responsáveis Pela Produção do Material Instrucional Coordenadora de Educação a Distância Prof.ª Ziléa Baptista Nespoli Coordenador do Curso de Graduação Antonio Carlos Siqueira de Andrade - Letras Conteudista Cristiane Coelho Araujo da Silva Supervisor do Centro Editorial – CEDI Joselmo Botelho HISTÓRIA DA LINGÜÍSTICA Apresentação Prezado(a) Aluno(a): É com grande satisfação que o(a) recebemos como integrante do corpo discente de nossos cursos de graduação, na certeza de estarmos contribuindo para sua formação acadêmica e, conseqüentemente, propiciando oportunidade para melhoria de seu desempenho profissional. Nossos funcionários e nosso corpo docente esperam retribuir a sua escolha, reafirmando o compromisso desta Instituição com a qualidade, por meio de uma estrutura aberta e criativa, centrada nos princípios de melhoria contínua. Esperamos que este instrucional seja-lhe de grande ajuda e contribua para ampliar o horizonte do seu conhecimento teórico e para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica. Seja bem-vindo(a)! Paulo Alcantara Gomes Reitor Orientações para o Auto-Estudo O presente instrucional está dividido em seis unidades programáticas, cada uma com objetivos definidos e conteúdos selecionados criteriosamente pelos Professores Conteudistas para que os referidos objetivos sejam atingidos com êxito. Os conteúdos programáticos das unidades são apresentados sob a forma de leituras, tarefas e atividades complementares. As Unidades 1, 2 e 3 correspondem aos conteúdos que serão avaliados em A1. Na A2 poderão ser objeto de avaliação os conteúdos das seis unidades. Havendo a necessidade de uma avaliação extra (A3 ou A4), esta obrigatoriamente será composta por todos os conteúdos das Unidades Programáticas. A carga horária do material instrucional para o auto-estudo que você está recebendo agora, juntamente com os horários destinados aos encontros com o Professor Orientador da disciplina, equivale a 60 horas-aula, que você administrará de acordo com a sua disponibilidade, respeitando-se, naturalmente, as datas dos encontros presenciais programados pelo Professor Orientador e as datas das avaliações do seu curso. Bons Estudos! Dicas para o Auto-Estudo 1 - Você terá total autonomia para escolher a melhor hora para estudar. Porém, seja disciplinado. Procure reservar sempre os mesmos horários para o estudo. 2 - Organize seu ambiente de estudo. Reserve todo o material necessário. Evite interrupções. 3 - Não deixe para estudar na última hora. 4 - Não acumule dúvidas. Anote-as e entre em contato com seu monitor. 5 - Não pule etapas. 6 - Faça todas as tarefas propostas. 7 - Não falte aos encontros presenciais. Eles são importantes para o melhor aproveitamento da disciplina. 8 - Não relegue a um segundo plano as atividades complementares e a auto-avaliação. 9 - Não hesite em começar de novo. SUMÁRIO Quadro-síntese do conteúdo programático ..................................................................................................... 9 Contextualização da disciplina ................................................................................................................... 10 UNIDAD I SINTAXIS DE LA LENGUA ESPAÑOLA: reflexiones iniciales 1.1 – Objeto de estudio .............................................................................................................................. 11 1.2 – La disposición de las palabras en español.......................................................................................... 11 1.3 – Organización sintáctica y topicalización ........................................................................................... 12 UNIDAD II LA ORACIÓN Y SUS CONSTITUYENTES 2.1 – La oración .......................................................................................................................................... 13 2.2 – Sujeto y predicado............................................................................................................................... 13 2.3 – Oraciones bimembres.......................................................................................................................... 13 2.4 – Oraciones unimembres........................................................................................................................ 13 2.5 – La frase................................................................................................................................................ 13 2.6 – El sintagma.......................................................................................................................................... 14 UNIDAD III TIPOLOGÍA ORACIONAL 3.1 – Oraciones simples y compuestas ....................................................................................................... 17 3.2 – Clasificación según la actitud del hablante ........................................................................................ 17 3.3 – Clasificación según el tipo de verbo .................................................................................................. 18 UNIDAD IV DESCRIPCIÓN SINTÁCTICA Y FORMAL DE LAS CONJUNCIONES 4.1 – Conjunciones y locuciones conjuntivas ............................................................................................ 21 4.2 – Clasificación según la función ........................................................................................................... 21 UNIDAD V COORDINACIÓN DE ORACIONES 5.1 – Clasificación....................................................................................................................................... 24 UNIDAD VI SUBORDINACIÓN DE ORACIONES 6.1 – Oraciones subordinadas sustantivas ................................................................................................... 26 6.2 – Oraciones subordinadas adjetivas ...................................................................................................... 27 6.3 – Oraciones subordinadas adverbiales (o circunstanciales) ................................................................. 27 Glossário ..................................................................................................................................................... 32 Gabarito....................................................................................................................................................... 33 Referências Bibliográficas .......................................................................................................................... 36 Quadro-síntese do conteúdo programático UNIDADES DO PROGRAMA OBJETIVOS I - SINTAXIS DE LA LENGUA ESPAÑOLA: REFLEXIONES INICIALES 1.1 – Objeto de estudio 1.2 – La disposición de las palabras en español 1.3 – Organización sintáctica y topicalización • Apresentar o objeto de estudo da sintaxe; • Analisar a classificação tipológica do espanhol, considerando a visão gramatical e os estudos empíricos; • Estabelecer relação entre a sintaxe e outros níveis de análise da língua. II - LA ORACIÓN Y SUS CONSTITUYENTES 2.1 – La oración 2.2 – Sujeto y predicado 2.3 – Oraciones bimembres 2.4 – Oraciones unimembres 2.5 – La frase 2.6 – El sintagma • Analisar a relação lógica entre os termos da oração; • Estabelecer comparação entre oração e frase; • Descrever os diferentes tipos de sintagmas. III - TIPOLOGÍA ORACIONAL 3.1 – Oraciones simples y compuestas 3.2 – Clasificación según la actitud del hablante 3.3 – Clasificación según el tipo de verbo • Caracterizar orações simples e compostas; • Descrever a classificação oracional de acordo com a atitude do falante; • Descrever a classificação oracional de acordo com o tipo de verbo. IV - DESCRIPCIÓN SINTÁCTICA Y FORMAL DE LAS CONJUNCIONES 4.1 – Conjunciones y locuciones conjuntivas 4.2 – Clasificación según la función • Apresentar o quadro formal das conjunções na língua espanhola; • Estabelecer relação entre as diferentes conjunções e sua função nas orações. V - COORDINACIÓN DE ORACIONES 5.1 – Clasificación • Definir a relação de coordenação entre orações; • Classificar e estabelecer relação entre os tipos de orações coordenadas e as conjunções. VI - SUBORDINACIÓN DE ORACIONES 6.1 – Oraciones subordinadas sustantivas 6.2 – Oraciones subordinadas adjetivas 6.3 – Oraciones subordinadas adverbiales (o circunstanciales) • Definir a relação de subordinação entre orações; • Classificar as orações subordinadas de acordo com a função que desempenham. 9 10 Contextualização da Disciplina A língua é um sistema no qual se interpenetram diversos níveis de análise e, embora não se possa encontrar uma linha divisória nítida entre esses níveis, uma vez que são interdependentes, algumas vezes torna-se necessário descrevê-los separadamente. A proposta de estudo do nível sintático da língua espanhola, apesar de arbitrária, representa uma tendência didática e metódica para facilitar a compreensão da linguagem considerando a questão da organização das palavras nas orações e na construção textual. Considerando a necessidade que tem o profissional de letras de compreender a língua como um todo e ao mesmo tempo ser capaz de analisá-la de acordo com diversas perspectivas, um curso de formação de professores de língua espanhola precisa propor aos graduandos uma análise dos aspectos sintáticos desta língua buscando um equilíbrio: deve apresentar descrição detalhada das classificações, funções e distribuição dos elementos na língua, mas também precisa analisar a relação entre a referida distribuição e o significado que expressa. Isso implica incluir na análise questões semânticas e pragmáticas, além de outras. Reconhecendo que um estudo exaustivo dos tópicos mencionados fugiria à proposta deste material, foram selecionados os conteúdos essenciais para que o futuro professor possa adquirir domínio da teoria gramatical sobre a sintaxe da língua espanhola e sua relação com os demais níveis de análise, conhecimento indispensável para o exercício de sua função pedagógica. UNIDAD I 11 SINTAXIS DE LA LENGUA ESPAÑOLA: reflexiones iniciales 1.1 – Objeto de Estudio La sintaxis se ocupa del estudio de la disposición y de la función de las palabras en la oración o en el texto. Estudia y clasifica las relaciones entre los términos que se agrupan en la enunciación y, por eso, no puede abstraer las palabras de su contexto. Aunque parezca muy definido, el objeto de estudio de la sintaxis no es tan limitado, como tampoco son el de la morfología, de la fonología etc. En verdad, estas son separaciones arbitrarias que representan una tendencia didáctica y metódica para estudiar el lenguaje desde diferentes puntos de vista. Comprender el lenguaje como un sistema en el cual se relacionan los diversos niveles de análisis, nos ayuda a estudiar la sintaxis de la lengua española llevando en cuenta no sólo los elementos que tradicionalmente se consideran en los estudios gramaticales – como las clasificaciones de los términos, oraciones y su función – sino también las relaciones que se establecen entre la distribución de los constituyentes y el significado que expresan, o sea, su carga semántica y pragmática. 1.2 – La Disposición de las Palabras en Español Cuando observamos el modo como el pensamiento gramatical hispano analiza la cuestión de la disposición de los elementos constituyentes de la oración, encontramos dos informaciones básicas. La primera se refiere al hecho de que la lengua española permite una cierta libertad constructiva. La segunda información advierte que, aunque una determinada lengua cuente con la posibilidad de libertad constructiva, es posible identificar en ella lo que se puede definir como “orden canónico”, es decir, el que mejor se conforma a las reglas generales de la lengua. El que se usa con más frecuencia. El español, así como las otras lenguas neolatinas, recibió la clasificación tipológica de esquema sintáctico básico S V O1 (sujeto – verbo –objeto). Esto significa que, al mencionar el “orden canónico”, la literatura en lengua española se refiere al orden S V O, como se observa en la oración Pablo compró el libro. S V O 1 Greenberg (1966, apud GUTIÉRREZ, 1997). En relación a las posibilidades de disposición de los constituyentes, la RAE (1995) hace dos observaciones. Clasifica como “orden o construcción lineal” a la que sigue el patrón S V O (y advierte que dicho orden no representa las diversas posibilidades de ordenación de los elementos en español), y clasifica como “construcción envolvente” todas las oraciones cuya ordenación no sigue el patrón S V O. De acuerdo con la RAE, el orden envolvente sería determinado y administrado en función del enunciador, pues se construiría de acuerdo con el valor que este confiere a un determinado constituyente considerado más importante. Para ejemplificar la relación entre el valor atribuído a un determinado elemento y su posición en la oración en la lengua española, la RAE (1995: 395) propone três ejemplos, transcritos a continuación: 1. A LAS SIETE VENDRÁ JUAN 2. VENDRÁ JUAN A LAS SIETE 3. JUAN VENDRÁ A LAS SIETE 12 De acuerdo con el análisis propuesto en la RAE, se establece lo siguiente: → En la enunciación de la oración 1, el hablante confi ere importancia principal a la hora en que viene Juan. → En la enunciación de la oración 2, el hablante pone de relieve la afirmación de la propia acción. → La enunciación de la oración 1, no caracteriza orden envolvente, sino canónico. Como hemos observado, la tradición gramatical hispánica postula la posibilidad de libertad en relación a la disposición de los constituyentes. Sin embargo, suele registrar preferencialmente ejemplos en construcción canónica, aislados de cualquier contexto discursivo. Con el objetivo de analizar y describir la cuestión de manera más específica, muchos estudiosos han realizado investigaciones en contextos discursivos reales, para observar las diferentes posibilidades de uso y construcciones no canónicas en lengua española. Algunos trabajos empíricos nos ofrecen informaciones importantes como las que transcribimos a continuación. O espanhol possui uma alta taxa de sujeitos pósverbais, em corpus real (Gutiérrez, 1990). É notória a baixa freqüência da ordem S V O em discursos concatenados (Gutiérrez, 1997). 1.3 – Organización Sintáctica y Topicalización Muchos estudiosos del lenguaje conciben que la cuestión de la disposición de los elementos en la oración está relacionada a la topicalización de determinados elementos. Considerando que la noción de tópico en la bibliografía no es consensual, adotamos aquí la noción utilizada por Votre (1994). “Ponto de referência a respeito do qual se dá ou se pede informação, en qualquer nível do discurso”. En Todos oyeron el discurso de Paco y El disS V O O curso de Paco fue oído por todos, se observa que V O la segunda oración no se construye en el orden lineal o canónico, sino que hay una alteración en el orden y el objeto, que en orden canónico viene en posición final, pasa a ocupar la posición inicial, es decir, de “tópico”. Tal alteración estaría relacionada a la intención del enunciador en poner de relieve el discurso (objeto lógico) y no todos (sujeto lógico). Dicho proceso se define como topicalización del objeto. vv Finalmente, para concluir estas reflexiones iniciales, podríamos decir que la disposición de los constituyentes en la lengua española no está determinada exclusivamente por una ordenación rígida ni predeterminada, sino que se establece en función de la intención del enunciador o de sus necesidades e intenciones comunicativas. Ejercicios 1. ¿ Cuál es la clasificación tipológica de la lengua española? 2. ¿ Por qué algunos estudiosos discuten la clasificación S V O para la lengua española? 3. ¿ Por qué la disposición de las palabras en la oración puede tener relación con cuestiones semánticas y pragmáticas? UNIDAD II 13 LA ORACIÓN Y SUS CONSTITUYENTES 2.1 – La Oración Unidad de habla real con sentido completo en sí misma. De acuerdo con Gili Gaya (1990: 17), “el significado de las palabras y su valor funcional sólo adquieren plenitud de vida dentro del conjunto de que forman parte” y “Los conjuntos expresivos, llamados tradicionalmente oraciones, son las verdaderas unidades lingüísticas”. 2.2 – Sujeto Y Predicado La oración suele establecer una relación lógica entre dos términos: sujeto y predicado. Sujeto → persona o cosa de la cual se dice algo. Predicado → todo lo que se dice del sujeto. • Ejemplos: Las clases empiezan a las siete. sujeto predicado ¿Está en casa tu hermano? predicado sujeto 2.3 – Oraciones Bimembres Son oraciones que establecen relación entre sujeto y predicado, como las que hemos utilizado en la ejemplificación en 2.2. 2.4 – Oraciones Unimembres La formulación dual – de relación entre sujeto y predicado – aunque sea la más frecuente, no es indispensable para la obtención de una oración. Un enunciado puede tener sentido completo sin la expresión clara de un sujeto, como suele ocurrir cuando expresamos fenómenos de la naturaleza: nevaba, llueve mucho etc. Los ejemplos subrayados se definen como oraciones unimembres, porque son completas en sí mismas. Otros ejemplos de oraciones unimembres son las formas reducidas de los saludos antiguos, como: ¡Adiós! Aunque al enunciador no se le ocurra que está empleando una forma reducida de ¡Quedad a Dios! o ¡A Dios te encomiendo!, al decir solamente ¡Adiós! Consigue transmitir un mensaje completo. Lo mismo se puede decir sobre oraciones como ¡Qué lástima!, ¡Qué lindo!, ¡Cuánta injusticia!; también clasificadas como unimembres, por caracterizar unidades sintácticas completas en si mismas. 2.5 – La Frase La frase puede definirse como un grupo de palabras conexo y dotado de sentido. • Ejemplos: Las chicas de la escuela. En aquella cafetería. Con mucha perfección. Es importante observar que los ejemplos presentados no tienen sentido completo en sí mismos, como lo tienen las oraciones. De acuerdo con esta definición comparativa, podemos afirmar que las oraciones son frases, pero no viceversa. 14 2.6 – El Sintagma El sintagma es una combinación de dos o más elementos lingüísticos que forman un bloque, en el cual hay un núcleo (la palabra más importante), y complementos o modificadores que lo acompañan. • Ejemplos: Muy lejos núcleo Tan bruscamente núcleo La identificación del núcleo en los sintagmas es posible porque éste es imprescindible, al contrario de las palabras que lo acompañan, que pueden omitirse. Sintagma Prepositivo (o preposicional) De acuerdo con la categoría gramatical del núcleo, los sintagmas se clasifican en: El sintagma prepositivo se constituye por una preposición (que es el núcleo) y un sintagma nominal. Éste sintagma nominal que acompaña la preposición recibe el nombre de término y funciona como complemento. Sintagma Nominal El sintagma nominal tiene como núcleo un sustantivo (o palabra sustantivada) o un pronombre. • Ejemplos: Con mucho pesar núcleo término De gran relevancia • Ejemplos: La casa de la abuela núcleo El odontólogo núcleo Lo bonito de la ciudad núcleo Ella misma núcleo Sintagma Adjetivo El sintagma adjetivo tiene como núcleo un adjetivo. • Ejemplos: Muy amable núcleo Bastante complejo núcleo Sintagma Adverbial núcleo término → Fíjate: llevando en cuenta que el término es un sintagma nominal, dentro de él se puede identificar un núcleo sustantivo y sus complementos o modificadores. Para que se pueda compreender mejor esta composición, presentamos un ejemplo a continuación: De gran relevancia • Núcleo del sintagma prepositivo: de • Término: gran relevancia • Núcleo del término: relevancia • Modificador directo del núcleo del término: gran Sintagma Verbal El sintagma verbal tiene como núcleo un verbo y, por esta razón, siempre constituye el predicado de una oración. • Ejemplos: Está en su casa. Compramos la tarta. El sintagma adverbial tiene como núcleo un adverbio, que puede ser modificado por otro adverbio. Fue leído por todos los alumnos. Ejercicios 15 I - Clasifica los ejemplos a continuación (oración unimembre/oración bimembre/frase): 1. Aquél día de noviembre. ________________________________________________________________ 2. Los niños crecen un día. ________________________________________________________________ 3. Con gran sorpresa. ____________________________________________________________________ 4. Las madres son siempre las culpables. _____________________________________________________ 5. ¡Fuego! _____________________________________________________________________________ 6. Por el camino del aeropuerto. ___________________________________________________________ 7. ¿Tu padre llegará mañana? ______________________________________________________________ 8. Llueve intensamente. __________________________________________________________________ 9. ¡Adiós! _____________________________________________________________________________ 10. La carpeta de mi hermano. _____________________________________________________________ II - En los sintagmas que siguen están subrayados los núcleos. Identifica el tipo de sintagma a que pertenece cada uno de ellos: 1. Seguro de su triunfo. ___________________________________________________________________ 2. Han terminado la tarea. ________________________________________________________________ 3. Tan repentinamente. ___________________________________________________________________ 4. La atención de sus hijos. ________________________________________________________________ 5. Con toda su dedicación. ________________________________________________________________ 6. Lo importante es mantener la tranquilidad. _________________________________________________ 7. Tiene lo que merece. ___________________________________________________________________ 8. Bastante cerca. _______________________________________________________________________ 9. Totalmente limpio. ____________________________________________________________________ 10. Sin la colaboración de los hermanos. _____________________________________________________ III - El texto que transcribimos a continuación es una noticia publicada en un periódico argentino. Observa los sintagmas subrayados en las primeras líneas y clasifícalos, identificando lo que se pide: Las decepciones argentinas La Argentina finalizó en el séptimo lugar del medallero con once preseas de oro en los Juegos Panamericanos de Río de Janeiro. El rendimiento en líneas generales no fue bueno y se trata de la peor cosecha desde La Habana 1991. A continuación, algunos de los deportistas y / o equipos que pudieron finalizar en una mejor posición o haber logrado la medalla de oro, y que por un motivo u otro quedaron sólo a un paso. Otros en cambio, tuvieron una actuación muy por debajo de su nivel. (LA NACIÓN, 30-07-07) 1. Sintagma 1 • clasificación: • núcleo: 2. Sintagma 2 • clasificación: • núcleo: 3. Sintagma 3 • clasificación: • núcleo: • término: • núcleo del término: • modificadores del núcleo: 16 4. Sintagma 4 • clasificación: • núcleo: • término: • núcleo del término: • modificadores del núcleo: UNIDAD III 17 TIPOLOGÍA ORACIONAL 3.1 – Oraciones Simples y Compuestas Las oraciones pueden ser simples o compuestas. • Oraciones simples = Tienen un solo verbo (o estructura perifrástica) • Ejemplos: La tarde estaba muy tranquila. Alejandro va a viajar mañana. Ellos contaron toda la historia. • Oraciones compuestas = Tienen dos o más verbos (o estructuras perifrásticas), por eso están formadas por dos oraciones o más. • Ejemplos: Me había dicho que no quería volver. Es importante discutir la cuestión. Si pierdes el próximo autobús será necesario que esperes una hora más. Las oraciones pueden clasificarse de acuerdo con dos criterios básicos: de acuerdo con la actitud del hablante o según el tipo de verbo que utilicen. 3.2 – Clasificación Según la Actitud del Hablante De acuerdo con la actitud del hablante, las oraciones se clasifican en: enunciativas, interrogativas, exclamativas, imperativas, desiderativas y dubitativas. • Hay oraciones que expresan que el hablante desconoce algo, sin embargo, no constituyen una pregunta directa. Son las oraciones interrogativas indirectas. Oraciones Enunciativas (declarativas) • Algunos ejemplos: No sabemos cómo explicar. • El hablante enuncia un juicio, una opinión, una idea, o presenta una información. Las oraciones enunciativas pueden ser afirmativas o negativas. Me gustaría saber dónde están las maletas. • Algunos ejemplos: Mañana sólo habrá clase de inglés. No me gusta esta cafetería. Marta ha dicho que el baile estaba perfecto. Oraciones Interrogativas • Expresan una pregunta sobre algo: El director quiere saber quiénes son los responsables. → Es importante observar que tales oraciones se caracterizan por la presencia de un adverbio o pronombre interrogativo acentuado. Oraciones Exclamativas • Expresan diferentes tipos de emoción y sentimientos del hablante: sorpresa, alegría, admiración, indignación, miedo, ira etc. • Algunos ejemplos: ¿Puedo hablar contigo? • Algunos ejemplos: ¡Qué cena exquisita! ¿Cuál es el problema? ¡Bravo! ¿Andrés sigue contando las mismas historias? ¡Qué tristeza! 18 Oraciones Imperativas (exhortativas) • Expresan una orden, una petición o una súplica. • Algunos ejemplos: ¡Cállate! Quisiera encontrarlos una vez más. Ojalá cambie el tiempo. Oraciones Dubitativas Escuchemos el discurso con atención. Te pido por última vez que me pongas atención. Oraciones Desiderativas • Expresan la duda o la posibilidad de que ocurra algo. • Algunos ejemplos: Quizás Ana pueda olvidar su pasado. • Expresan el deseo de que ocurra algo. Habrá sido la noticia de la guerra lo que la hizo llorar. • Algunos ejemplos: Que te pongas bien. Acaso venga Juan mañana. 3.3 – Clasificación Según el Tipo de Verbo De acuerdo con el tipo de verbo, las oraciones se clasifican en: copulativas, transitivas, intransitivas, reflexivas, recíprocas, pasivas o impersonales. • Ejemplos: ¿No te lavas las manos antes de la cena? Mariana se admira a sí misma. Oraciones Copulativas Son las oraciones que se construyen con verbos copulativos. • Ejemplos: Los alumnos están felices con la noticia. Oraciones Recíprocas Son las oraciones que se construyen con un verbo recíproco. • Ejemplos: Aldo y Julio se tutean. La clase fue divertida. Fuego y agua se repelen. Oraciones Transitivas Son las oraciones que se construyen con un verbo transitivo. • Ejemplos: La cocinera hizo tres tartas para la fiesta. Pablo y yo compramos las entradas. Oraciones Intransitivas Son las oraciones que se construyen con verbos intransitivos. • Ejemplos: Arturo murió. Oraciones Impersonales Son las oraciones que se construyen con un verbo impersonal. • Ejemplos: Llovió mucho ayer. Se lucha por más libertad. Oraciones Pasivas Son las oraciones que se construyen con verbos en voz pasiva, ya sea en forma analítica o refleja. El bebé duerme tranquilo. Oraciones Reflexivas Son las oraciones que se construyen con un verbo reflexivo. → Oraciones con pasiva analítica: • Hay una alteración en el “orden canónico” (SVO) porque los contituyentes de la oración pasan a ocupar diferentes posiciones: Hay topicalización del objeto. • Ejemplo: Oración en voz activa Felipe compró el libro. S V O Oración en voz pasiva analítica El libro fue comprado por Felipe. O V S → Oraciones con pasiva refleja: • Se utiliza la partícula se y el verbo en voz activa. • Ejemplos: Se firmó el acuerdo. Se han divulgado nuevas noticias. • En comparación a la lengua portuguesa, el uso de la pasiva analítica es menos frecuente en el español, que prefiere la pasiva refleja. • Por razones funcionales, los periódicos constituyen un ambiente discursivo que favorece la utilización de la pasiva analítica, tanto en español, como en portugués. • Para comprender mejor el uso de la voz pasiva en la lengua española, sugerimos la lectura del libro A voz passiva em espanhol e em português: questões de uso e ensino, mencionado en la bibliografía. Ejercicios I - Marca S para las oraciones simples y C para las compuestas: 1. Los niños se fueron. ( ) 2. Marta y sus hermanos están fuera de la ciudad. ( ) 3. Es necesario hablar de las angustias. ( ) 4. Mi abuelo ha llegado por la mañana. ( ) 5.Cuando llegamos a la oficina, fernando ya había salido. ( ) 6. Dime si quieres que te compre un regalo. ( ) 7. El saber de los libros no es suficiente. ( ) 8. Es inútil lamentarse. ( ) II - Clasifica las oraciones de acuerdo con el tipo de verbo: 1. El martes pasado granizó. _______________________________________________________________ 2. El grupo baila muy bien.________________________________________________________________ 3. ¿Te bañaste en el mar? _________________________________________________________________ 4. Tatiana mató dos mariposas. _____________________________________________________________ 5. Pablo y Carmen se besaron. _____________________________________________________________ 6. El libro fue recomendado por dos profesores. _______________________________________________ 7. Los chicos están asustados.______________________________________________________________ 8. Se registraron problemas en la cominicación. _______________________________________________ III - A continuación hay algunas tiras cómicas y frases aisladas. Clasifica las oraciones subrayadas, de acuerdo con la actitud del hablante: 19 20 1. ___________________________________________________________________________________ 2. ___________________________________________________________________________________ 3. ___________________________________________________________________________________ 4. ___________________________________________________________________________________ 5. ___________________________________________________________________________________ 6. ___________________________________________________________________________________ 7. ___________________________________________________________________________________ 8. ___________________________________________________________________________________ UNIDAD IV 21 DESCRIPCIÓN SINTÁCTICA Y FORMAL DE LAS CONJUNCIONES 4.1 – Conjunciones y Locuciones Conjuntivas Las conjunciones son partículas invariables que permiten unir y relacionar elementos dentro de una oración o relacionar oraciones. • Ejemplos: Ángela está cansada pero optimista. enlaza elementos en una misma oración El profesor explicó todas la reglas pero los alumnos no tomaron nota. enlaza dos oraciones Cuando se unen dos o más palabras de distinta naturaleza para desempeñar la función de una conjunción, se forman las locuciones conjuntivas: por consiguiente, por más que, con el fin de que, para que, siempre que, ya que, sin embargo, aunque, porque, así que, a pesar de que, por lo tanto, no obstante. 4.2 – Clasificación Según la Función De acuerdo con la función, las conjunciones y locuciones conjuntivas se clasifican en: Disyuntivas Copulativas Coordinan palabras u oraciones, y expresan posibilidades distintas y contradictorias. Las conjunciones disyuntivas son: o, u. Coordinan dos o más palabras y unen oraciones. Las conjunciones copulativas son: y, e, ni. • Ejemplos: O limpias la cocina o preparas la cena. • Ejemplos: Jimena preparó la cena y el postre. Uno u otro tendrá que contestar a las preguntas. Paco habla alemán e inglés. → ¡Fíjate! La conferencia no agradó a los maestros ni a los alumnos. → ¡Fíjate! - La conjunción y se sustituye por e cuando la palabra que le sigue comienza por i o hi (alemán e inglés). - Cuando la frase es interrogativa, no ocurre la sustituición. • Ejemplo: ¿Y Inara ha venido? - La conjunción que también puede clasificarse como copulativa, cuando exprese valor equivalente a y, pero se usa poco y en expresiones como: dale que dale, llueve que llueve. - La conjunción o se sustituye por u cuando la palabra que le sigue comienza por o o ho (uno u otro). Distributivas Coordinan dos términos que expresan posibles opciones. Algunas conjunciones distributivas son: bien...bien, ya...ya, ya sea...ya sea, ora...ora, sea..sea, etc. • Ejemplos: Ya sea por la tarde, ya sea por la noche, tienes que venir a mi casa. Realizaremos los encuentros ora en tu casa, ora en la mía. Participa en las actividades, bien con motivación, bien con indiferencia. 22 Adversativas Consecutivas (o ilativas) Coordinan elementos, indicando oposición o contrariedad. Expresan la consecuencia lógica de una acción o su continuación. Las conjunciones y locuciones conjuntivas más usadas son: pero, mas, no obstante, sin embargo, sino, con todo, más bién, excepto, fuera de, salvo, más que, antes que, menos, que no. Las conjunciones y locuciones consecutivas más comunes son: por consiguiente, por tanto, por lo tanto, luego, así que, pues, así pues, de manera que, de modo que. • Ejemplos: Trabaja mucho, pero nunca tiene dinero. No es tiempo de descansar, sino de estudiar. Tiene muchos problemas, sin embargo, nunca se lamenta. → ¡Fíjate! - La conjunción aunque es concesiva, pero adquiere valor adversativo cuando equivale a pero, como se observa en: La película es divertida aunque es de mala calidad. Completivas o complementantes • Ejemplos: Terminamos el trabajo, por lo tanto podemos descansar. Perdió los padres cuando era niño, asi que tuvo que vivir con sus abuelos. → ¡Fíjate! - La conjunción que puede funcionar como consecutiva siempre que establezca una correlación con los adverbios tan, tanto, tal, así, como se observa en los ejemplos: Llovió tanto que los niños no pudieron irv a la escuela; Era tal la alegría del maestro que contagió los alumnos. Condicionales Subordinan una oración a otra. Las conjunciones completivas son: Que y si. La conjunción Que es la más usual. Tienen la función de introducir oraciones subordinadas que expresen condición. • Ejemplos: Dile a Ricardito que venga mañana. Las conjunciones y locuciones conjuntivas más usuales son: si, siempre que, en caso de que, como etc. No me gusta que hables de esa manera. Cuando se usa la conjunción si con valor complementante, ella pierde el significado de condición y expresa un valor dubitativo. Ejemplos: No sé si puedes ayudarme. Dime si debo regresar ahora. Causales Subordinan una oración a otra, expresando la causa o el motivo de la acción verbal. Algunas de las conjunciones y locuciones conjuntivas más comunes son: por razón de que, a causa de que, puesto que, por lo cual, pues, porque, ya que, en vista de que, dado que, como etc. • Ejemplos: Lo invitaré porque es mi obligación. Como se hace tarde, no puedo esperar más. • Ejemplos: Como sigas peleando con tu hermano, te castigaremos. Si vienes a mi casa, te cuento toda la historia. Finales Tienen la función de introducir oraciones subordinadas que expresan propósito o finalidad. Las conjunciones y locuciones conjuntivas finales más usuales son: A fin de que, con el fin de que, para que, con el objeto de que. • Ejemplos: Estoy ayudando en las tareas de la casa para que mi madre pueda estudiar. Amanda viene a fin de que podamos preparar la clase. Concesivas Tienen la función de introducir oraciones subordinadas que expresan dificultad para el cumplimiento o realización de una acción, que no implican necesariamente impedimento. Las conjunciones y locuciones conjuntivas más comunes son: aunque, a pesar de que, por más que, aun cuando, si bien. • Ejemplos: Aunque el público lo criticaba, terminó el espectáculo. Por más que se esfuerce, no tendrá tiempo para terminar el proyecto. → ¡Fíjate! - Las locuciones digan lo que digan, hagas lo que hagas y sea lo que sea también funcionan como locuciones conjuntivas porque tienen significación concesiva, como se observa en los ejemplos: Digan lo que digan, no me van a convencer / hagas lo que hagas, no vamos a desistir. Aunque la definición de cada tipo de conjunción presente una lista con ejemplos propios y predecibles, es importante observar que algunas conjunciones pueden tener varios sentidos. Esto justifica el hecho de que se pueda encontrar una misma conjunción en diferentes clases. Ejercicios I - Clasifica las conjunciones y locuciones conjuntivas subrayadas en las siguientes oraciones: 1. No quiero que me cuentes esta historia otra vez. _____________________________________________________________________________________ 2. Date prisa, que se hace tarde. _____________________________________________________________________________________ 3. Sea en febrero, sea en diciembre, los alumnos están siempre agitados. _____________________________________________________________________________________ 4. Compré el coche y se lo regalé a mi hermano. _____________________________________________________________________________________ 5. Si no presentas el proyecto hoy, te van a criticar. _____________________________________________________________________________________ 6. No es mi padre, sino mi hermano. _____________________________________________________________________________________ 7. Reclamó tanto que el director perdió la paciencia. _____________________________________________________________________________________ 8. Ana vive cerca de su madre pero nunca la visita. _____________________________________________________________________________________ 9. Estudia hoy para que puedas descansar mañana. _____________________________________________________________________________________ 10. Has hecho un buen trabajo, así que vas a recibir un premio. _____________________________________________________________________________________ 23 24 UNIDAD V COORDINACIÓN DE ORACIONES Las oraciones mantienen una relación de coordinación cuando van unidas por una conjunción1 o locución conjuntiva sin que exista una dependencia. Considerando que cada una tiene sentido completo, ninguna de ellas funciona como complemento de la otra. A continuación, presentamos la clasificación de las oraciones coordinadas en español, cuya identificación se hace de acuerdo con el significado de las conjunciones utilizadas. 5.1 – Clasificación Copulativas Distributivas Las oraciones coordinadas copulativas se relacionan mediante una conjunción copulativa. En la coordinación de oraciones distributivas se expresan dos o más acciones alternativas opcionales: • Ejemplos: Claudia no estudia ni trabaja. Su padre es médico y su madre no trabaja. → ¡Fíjate! - El sujeto de las oraciones puede ser el mismo, como se observa en el ejempo: El carnicero trabaja y canta. Disyuntivas Ejemplos: Unos trabajan, otros critican. Ora tengo paciencia, ora me desespero. Adversativas Las oraciones coordinadas adversativas expresan una relación de oposición o contrariedad. Ejemplos: Esta no es mi intención, sino la de mi hermano. Me gustaría esperar más, pero no puedo. Consecutivas (o ilativas) En la coordinación de las oraciones disyuntivas una excluye a la otra. • Ejemplos: O aprovechas la oportunidad o sigue lamentando la mala suerte. La policía puede revelar lo que sabe u ocultar los hechos. Las oraciones coordinadas consecutivas expresan una relación de consecuencia. Ejemplos: Has estudiado mucho, por tanto mereces tus conquistas. Todos trabajaron en la construcción de la casa. Por consiguiente tienen los mismos derechos. Ejercicios l- Clasifica las oraciones coordinadas a continuación: 1- Ana sabe que se equivocó pero no quiere reconocer su error en público. _____________________________________________________________________________________ 2- Durante el viaje, ya sentía calor, ya sentía frío. _____________________________________________________________________________________ 1 Las oraciones coordinadas pueden unirse sin conjunción. En este caso hay solamente una relación mental. Ej: Los libros informan, educan, nos forman / habla demasiado; piensa muy poco. 3- O hacemos un acuerdo o nadie vencerá. _____________________________________________________________________________________ 4- El maestro preparó las figuras y los niños prepararon los textos. _____________________________________________________________________________________ 5- Ángela hizo un buen examen. Por lo tanto se aprobará. _____________________________________________________________________________________ 6- No afirmo que el mensaje sea verdadero, ni lo niego. _____________________________________________________________________________________ 7- Esta no es mi casa, sino la de mis padres. _____________________________________________________________________________________ 8- Arreglas la casa o no vas a jugar en la computadora. _____________________________________________________________________________________ II- Los versos que siguen son del autor español Gustavo Adolfo Bécquer. Observa las oraciones subrayadas y clasifícalas: Tu eras el huracán, y yo la alta torre que desafía su poder: i Tenias que estrellarte o abatirme! ... 1 i No pudo ser! Tu eras el océano y vo Ia enhiesta 2 roca que firme aguarda su vaivén: i Tenías que romperte o que arrancarme!... i No pudo ser! Hermosa tu, yo altivo; acostumbrados uno a arrollar, el otro a no ceder; 3 La senda estrecha, inevitable el choque... i No pudo ser! No digáis que agotado su tesoro, de asuntos falta, enmudeció la lira. Podrá no haber poetas; pero siempre habrá poesía. 4 (Rimas y Leyendas) Clasificación: 1- ____________________________________________________________________________________ 2- ____________________________________________________________________________________ 3- ____________________________________________________________________________________ 4- ____________________________________________________________________________________ 25 26 UNIDAD VI SUBORDINACIÓN DE ORACIONES Las oraciones mantienen una relación de subordinación cuando guardan dependencia sintáctica y semántica. Por eso, en un período compuesto por subordinación, hay una oración principal y otra que complementa su sentido, es decir, que está subordinada a ella, porque no tiene sentido por si misma. Para comprender la relación de subordinación, tomemos el ejemplo: El presidente declaró que el gobierno no cambiará las reglas del juego. La oración principal es El presidente declaró y su complemento directo es la oración subordinada que el gobierno no cambiará las reglas del juego. Esta oración no tiene sentido completo por si misma, porque es un complemento del verbo principal declaró. Las oraciones subordinadas cumplen las mismas funciones que las desempeñadas por los sustantivos, adjetivos y adverbios. Por esta razón, se clasifican en oraciones sustantivas, oraciones adjetivas y oraciones adverbiales. 6.1 – Oraciones Subordinadas Sustantivas Son las oraciones que desempeñan las funciones de un sustantivo. En Es importante que seas puntual, la oración subrayada es subordinada sustantiva porque expresa el mismo sentido de su puntualidad. A continuación presentamos algunos ejemplos de oraciones subordinadas sustantivas, agrupadas de acuerdo con características semejantes. • Ejemplos: Me gusta que trabajes por la mañana. No sé si el documento está correcto. Creo que no habrá clase. Introducidas por conjunción subordinante El que dijo eso tendrá que explicarse. (= aquel que) Lo que has escuchado es mentira. (=aquello que) Quien mucho desea poco tiene. Entregaron el premio a quien obtuvo mejor nota. Dime cuánto te pagarán. Le pregunté cuándo va a partir. Nadie sabe por dónde anduviste. Introducidas por pronombre relativo Introducidas por pronombre o adverbio interrogativo Necesito descansar en casa. Nunca me permitieron salir temprano. No quiero volver a mi ciudad. Sustantivas de infinitivo 6.2 – Oraciones Subordinadas Adjetivas Son las oraciones que desempeñan la función de un adjetivo. es decir, funciona como un adjetivo: que vino de Chile = chileno. En el profesor que vino de Chile es simpático, la oración subrayada es subordinada adjetiva porque funciona como un modificador del nombre el profesor; A continuación presentamos algunos ejemplos de oraciones subordinadas adjetivas, agrupadas de acuerdo con características semejantes. • Ejemplos: La casa que Guillermo alquiló es muy antigua. La oficina en la que trabaja Juan es pequeña. Es esa la chica cuya madre es profesora. Introducidas por pronombre relativo La avenida por donde has venido es más tranquila. Es inteligente la manera como explica la lección. El barrio donde nací queda cerca de aquí. El trabajo, reconocido por todos, tendrá patrocinio. Tengo novedades que contar. En el patio hay dos chicos jugando al fútbol. Las oraciones adjetivas pueden ser especificativas y explicativas: • Oración adjetiva especificativa: Restringe el significado del antecedente. • Oración adjetiva explicativa: Aporta una explicación del antecedente. Introducidas por adverbio relativo Adjetivas de participio, infinitivo y gerundio Ejemplos: Los trabajadores que están en huelga firmaron un especificativa documento ayer. Los trabajadores, que están en huelga, firmaron un explicativa documento ayer. 6.3 – Oraciones Subordinadas Adverbiales (o circunstanciales) Son las oraciones que cumplen las funciones de los adverbios. En La escuela funcionará donde queda la iglesia, la oración subrayada es subordinada adverbial porque expresa una información relacionada a una orientación espacial, función propia de un adverbio: donde queda la iglesia = allá. Las oraciones adverbiales se clasifican de acuerdo con el tipo de condiciones o circunstancias que expresan: Locativas Indican el lugar donde se realiza la acción expresa por el verbo principal. Ejemplos: Vive donde nadie quiere vivir. Caminé por donde podría encontrarla. Llegaré hasta donde me permitan. Temporales Indican el tiempo en que se sitúa la acción del verbo principal. Ejemplos: Antes de que lleguen los invitados, tenemos que preparar la cena. Cuando lleguen los libros, empezaremos la investigación. Terminaremos el viaje al salir el sol. 27 28 Modales Consecutivas Expresan la manera como se desarrolla la acción del verbo principal. Indican la conclusión o continuación lógica de lo que se expresa en la oración principal. Ejemplos: Nos pagarán según habíamos convenido. Salió sin que nadie se diera cuenta. Ejemplos: Hacía tanto frío que no pudimos salir de casa. Andrés suele mentir mucho con que no le creas sus historias. Ángela estudia pensando en las vacaciones. Hablas como (habla) un pequeño. No has terminado tus tareas, por tanto no puedes ir a la calle. Causales Concesivas Indican la causa de lo expreso en la oración principal. Expresan que hay una dificultad u objeción para que se realice la acción del verbo principal, que, sin embargo, no la impide. Ejemplos: Tienes que estudiar ahora porque después no habrá otro examen. Ejemplos: Ruth será la directora, aunque no nos guste. Lo ignoraron porque no comprendían su propuesta. Por no haber estudiado recibió una reprimenda de la maestra. Condicionales Expresan la condición o requisito necesario para que sea posible la realización de la acción del verbo principal. Ejemplos: Si llueve no podremos ir a la playa. Te ayudaré siempre que me prometas que vas a estudiar. No quiso aceptar la propuesta por más que le rogamos. A pesar de que tenía poco dinero, viajó en las vacaciones. Comparativas Comparan la cantidad, la intensidad y la calidad entre dos o más cosas. En las oraciones adverbiales comparativas es muy común suprimir el verbo, puesto que es el mismo de la oración principal, como en Mis padres son tan pobres como los tuyos (son). Te daré otra oportunidad con tal que decidas trabajar los sábados. Ejemplos: Luisa estudia más que Ana. (Comparativa de superioridad) Finales Marta es tal como su madre. (Comparativa de igualdad) Expresan la finalidad o el propósito que se busca al realizar la acción del verbo principal. Ejemplos: Viajé a España para participar en un congreso. Los alumnos se esforzarán a fin de que la maestra exponga sus trabajos. Los primeros resultados me animaron para invertir más. Mi moto es menor que la tuya. (Comparativa de inferioridad) → ¡ Fijate! - Hay oraciones que no tienen nexos o palabras de enlace, sin embargo se encuentran unidas por signos de puntuación. Son las oraciones yuxtapuestas, que mantienen una relación de naturaleza semántica, como se observa en los ejemplos: La encontró hace un año. No la ha vuelto a ver. Fernando tuvo que cerrar la ventana, llovía mucho. Ejercicios 29 I – Clasifica las oraciones subordinadas que están subrayadas en los refranes y frases hechas transcritas a continuación: Refranes y frases hechas 1. Si quieres el perro, acepta las pulgas. 2. Más vale burro vivo que sabio muerto. 3. Aunque la mona se vista de seda, mona se queda. 4. Quien con lobo se junta a aullar aprende. 5. Cuando el río suena, piedras lleva. 6. Perro que ladra no muerde. 7. Quien peces quiere tiene que mojarse. 8. Perro que no camina no encuentra hueso. 1. ____________________________________________________________________________________ 2. ____________________________________________________________________________________ 3. ____________________________________________________________________________________ 4. ____________________________________________________________________________________ 5. ____________________________________________________________________________________ 6. ____________________________________________________________________________________ 7. ____________________________________________________________________________________ 8. ____________________________________________________________________________________ II – Transforma las oraciones que siguen en subordinadas adjetivas explicativas: 1 – Los alumnos que se comportaron mal sacaron notas bajas. ________________________________________________________________ 2 – Los profesores que son dedicados siguen haciendo reivindicaciones. ________________________________________________________________ III – Elabora un pequeño texto e identifica en él: dos tipos diferentes de oraciones coordinadas y tres tipos diferentes de oraciones subordinadas: ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 30 ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 31 Se você: 1) 2) 3) 4) concluiu o estudo deste guia; participou dos encontros; fez contato com seu tutor; realizou as atividades previstas; Então, você está preparado para as avaliações. Parabéns! 32 Glossário Abstraer - Separar, considerar isoladamente. Alquilar - Alugar. Canônico - De acordo com os cânones, regular. Carnicero - Vendedor de carne (açogueiro). Cosecha - Colheita, resultado. Enhiesta - Que está levantada ou erguida. Huelga - Greve, paralisação. Invertir - Investir. Pragmática - Área da lingüística que se concentra nos aspectos do significado que não dependem somente do conhecimento lingüístico, levando em conta o conhecimento sobre o mundo físico e social, as intenções do enunciador, além de outros aspectos. Semântica - Área da lingüística que estuda o significado das palavras, concentrando-se principalmente naquele que deriva do conhecimento puramente lingüístico. Vacaciones - Férias. Gabarito UNIDAD I Ejercicio I 1. SVO (Sujeto-verbo-objeto). 2. Porque muchos trabajos empíricos revelan que hay una gran cantidad de enunciados producidos en situaciones reales que no siguen el patrón SVO, presentado en las gramáticas. 3. Porque en muchos casos, la elección de la posición de determinados elementos en la oración está relacionada a las intenciones del enunciado y al significado que pretende expresar. UNIDAD II Ejercicio I 1. Frase. 2. Oración bimembre. 3. Frase. 4. Oración bimembre. 5. Oración unimembre. 6. Frase. 7. Oración bimembre. 8. Oración unimembre. 9. Oración unimembre. 10. Frase. Ejercicio II 1. Sintagma adjetivo. 2. Sintagma verbal. 3. Sintagma adverbial. 4. Sintagma nominal. 5. Sintagma prepositivo. 6. Sintagma nominal. 7. Sintagma verbal. 8. Sintagma adverbial. 9. Sintagma adjetivo. 10. Sintagma prepositivo. Ejercicio III 1. Clasificación: Sintagma nominal Núcleo: Argentina 2. Clasificación: Sintagma verbal Núcleo: finalizó 3. Clasificación: Sintagma prepositivo Núcleo: en Término: el séptimo lugar del medallero Núcleo del término: séptimo lugar Modificadores del núcleo: el / del medallero 4. Clasificación: Sintagma prepositivo Núcleo: con Término: once preseas de oro Núcleo del término: preseas Modifiadores del núcleo: once / de oro 33 34 UNIDAD III Ejercicio I 1. S 2. S 3. C 4. S 5. C 6. C 7. S 8. C Ejercicio II 1. Oración impersonal. 2. Oración intransitiva. 3. Oración reflexiva. 4. Oración transitiva. 5. Oración recíproca. 6. Oración pasiva (analítica). 7. Oración copulativa. 8. Oración pasiva (refleja). Ejercicio III 1. Oración interrogativa. 2. Oración imperativa / exclamativa. 3. Oración enunciativa negativa. 4. Oración interrogativa. 5. Oración exclamativa / enunciativa negativa. 6. Oración enunciativa afirmativa. 7. Oración desiderativa. 8. Oración dubitativa. UNIDAD IV Ejercicio I 1. Completiva o Complementante. 2. Causal. 3. Distributiva. 4. Copulativa. 5. Condicional. 6. Adversativa. 7. Ilativa o Consecutiva. 8. Adversativa. 9. Final. 10. Consecutiva. UNIDAD V Ejercicio I 1. Oración coordinada adversativa. 2. Oración coordinada distributiva. 3. Oración coordinada disyuntiva. 4. Oración coordinada copulativa. 5. Oración coordinada consecutiva. 6. Oración coordinada copulativa. 7. Oración coordinada adversativa. 8. Oración coordinada disyuntiva. Ejercicio II 1. Oración coordinada disyuntiva. 2. Oración coordinada copulativa. 3. Oración coordinada distributiva. 4. Oración coordinada adversativa. UNIDAD VI Ejercicio I 1. Oración subordinada adverbial condicional. 2. Oración subordinada adverbial comparativa. 3. Oración subordinada adverbial concesiva. 4. Oración subordinada sustantiva. 5. Oración subordinada adverbial temporal. 6. Oración subordinada adjetiva. 7. Oración subordinada sustantiva. 8. Oración subordinada adjetiva. Ejercicio II 1. Los alumnos, que se comportaron mal, sacaron notas bajas. 2. Los profesores, que son dedicados, siguen haciendo reivindicaciones. Ejercicio III - Respuesta individual. 35 36 Referências Bibliográficas ALARCOS LLORACH, Emílio. Gramática de Ia Lengua Española. 2 ed. Madrid: Real Academia Española / Espasa, 2000. Colección Nebrija y Bello. BELLO, Andrés. Gramática de Ia Lengua Castellana. Madrid: Arco Libras, 1988. Colección Bibliotheca Philológica, 2 v. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de Sintaxis Española. 15 ed. Madrid: Vox, 1990. GUTIÉRREZ, M. A. A expressão do sujeito no espanhol informal. Dissertação de mestrado em Língua Espanhola e Literaturas Hispânicas. Rio de Janeiro, Faculdade de Letras - UFRJ, 1990. __________. Ordem de constituintes no discurso escrito informal espanhol. Tese de doutorado em Língua Espanhola. Rio de Janeiro, Faculdade de Letras - UFRJ, 1997. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de uma nueva gramática de la Lengua Española. Madrid: Espasa Calpe, 1995. SARMIENTO, Ramón. Manual de corrección gramatical y de estilo: español normativo, nivel superior. l ed. Madrid: Sociedad General Española de Librería, 1997. SECO, Manuel. Gramática Esencial del Español. 3 ed. Madrid: Espasa-Calpe, 1995. SILVA, Cristiane C. A. A voz passiva em espanhol e em português: questões de uso e ensino. Rio de Janeiro: Sotese, 2006. VOTRE, Sebastião Josué. Dicionário de Lingüística Funcional. Grupo de estudos Discurso e Gramática - UFRJ, Rio de Janeiro, 1994.