Download Lingua Espanhola IV.indd - Universidade Castelo Branco

Document related concepts

Conjunción (gramática) wikipedia , lookup

Oración subordinada wikipedia , lookup

Oración (gramática) wikipedia , lookup

Predicado (gramática) wikipedia , lookup

Sintagma adverbial wikipedia , lookup

Transcript
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
LÍNGUA ESPANHOLA IV
Rio de Janeiro / 2007
TODOS
OS DIREITOS RESERVADOS À
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
Todos os direitos reservados à Universidade Castelo Branco - UCB
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer forma ou por
quaisquer meios - eletrônico, mecânico, fotocópia ou gravação, sem autorização da Universidade Castelo
Branco - UCB.
U n3p
Universidade Castelo Branco.
Língua Espanhola IV. –
Rio de Janeiro: UCB, 2007.
36 p.
ISBN 978-85-86912-53-5
1. Ensino a Distância. I. Título.
CDD – 371.39
Universidade Castelo Branco - UCB
Avenida Santa Cruz, 1.631
Rio de Janeiro - RJ
21710-250
Tel. (21) 2406-7700 Fax (21) 2401-9696
www.castelobranco.br
Responsáveis Pela Produção do Material Instrucional
Coordenadora de Educação a Distância
Prof.ª Ziléa Baptista Nespoli
Coordenador do Curso de Graduação
Antonio Carlos Siqueira de Andrade - Letras
Conteudista
Cristiane Coelho Araujo da Silva
Supervisor do Centro Editorial – CEDI
Joselmo Botelho
HISTÓRIA DA LINGÜÍSTICA
Apresentação
Prezado(a) Aluno(a):
É com grande satisfação que o(a) recebemos como integrante do corpo discente de nossos cursos de graduação,
na certeza de estarmos contribuindo para sua formação acadêmica e, conseqüentemente, propiciando oportunidade
para melhoria de seu desempenho profissional. Nossos funcionários e nosso corpo docente esperam retribuir a
sua escolha, reafirmando o compromisso desta Instituição com a qualidade, por meio de uma estrutura aberta e
criativa, centrada nos princípios de melhoria contínua.
Esperamos que este instrucional seja-lhe de grande ajuda e contribua para ampliar o horizonte do seu conhecimento teórico e para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica.
Seja bem-vindo(a)!
Paulo Alcantara Gomes
Reitor
Orientações para o Auto-Estudo
O presente instrucional está dividido em seis unidades programáticas, cada uma com objetivos definidos e
conteúdos selecionados criteriosamente pelos Professores Conteudistas para que os referidos objetivos sejam
atingidos com êxito.
Os conteúdos programáticos das unidades são apresentados sob a forma de leituras, tarefas e atividades complementares.
As Unidades 1, 2 e 3 correspondem aos conteúdos que serão avaliados em A1.
Na A2 poderão ser objeto de avaliação os conteúdos das seis unidades.
Havendo a necessidade de uma avaliação extra (A3 ou A4), esta obrigatoriamente será composta por todos os
conteúdos das Unidades Programáticas.
A carga horária do material instrucional para o auto-estudo que você está recebendo agora, juntamente com
os horários destinados aos encontros com o Professor Orientador da disciplina, equivale a 60 horas-aula, que
você administrará de acordo com a sua disponibilidade, respeitando-se, naturalmente, as datas dos encontros
presenciais programados pelo Professor Orientador e as datas das avaliações do seu curso.
Bons Estudos!
Dicas para o Auto-Estudo
1 - Você terá total autonomia para escolher a melhor hora para estudar. Porém, seja
disciplinado. Procure reservar sempre os mesmos horários para o estudo.
2 - Organize seu ambiente de estudo. Reserve todo o material necessário. Evite interrupções.
3 - Não deixe para estudar na última hora.
4 - Não acumule dúvidas. Anote-as e entre em contato com seu monitor.
5 - Não pule etapas.
6 - Faça todas as tarefas propostas.
7 - Não falte aos encontros presenciais. Eles são importantes para o melhor aproveitamento
da disciplina.
8 - Não relegue a um segundo plano as atividades complementares e a auto-avaliação.
9 - Não hesite em começar de novo.
SUMÁRIO
Quadro-síntese do conteúdo programático ..................................................................................................... 9
Contextualização da disciplina ................................................................................................................... 10
UNIDAD I
SINTAXIS DE LA LENGUA ESPAÑOLA: reflexiones iniciales
1.1 – Objeto de estudio .............................................................................................................................. 11
1.2 – La disposición de las palabras en español.......................................................................................... 11
1.3 – Organización sintáctica y topicalización ........................................................................................... 12
UNIDAD II
LA ORACIÓN Y SUS CONSTITUYENTES
2.1 – La oración .......................................................................................................................................... 13
2.2 – Sujeto y predicado............................................................................................................................... 13
2.3 – Oraciones bimembres.......................................................................................................................... 13
2.4 – Oraciones unimembres........................................................................................................................ 13
2.5 – La frase................................................................................................................................................ 13
2.6 – El sintagma.......................................................................................................................................... 14
UNIDAD III
TIPOLOGÍA ORACIONAL
3.1 – Oraciones simples y compuestas ....................................................................................................... 17
3.2 – Clasificación según la actitud del hablante ........................................................................................ 17
3.3 – Clasificación según el tipo de verbo .................................................................................................. 18
UNIDAD IV
DESCRIPCIÓN SINTÁCTICA Y FORMAL DE LAS CONJUNCIONES
4.1 – Conjunciones y locuciones conjuntivas ............................................................................................ 21
4.2 – Clasificación según la función ........................................................................................................... 21
UNIDAD V
COORDINACIÓN DE ORACIONES
5.1 – Clasificación....................................................................................................................................... 24
UNIDAD VI
SUBORDINACIÓN DE ORACIONES
6.1 – Oraciones subordinadas sustantivas ................................................................................................... 26
6.2 – Oraciones subordinadas adjetivas ...................................................................................................... 27
6.3 – Oraciones subordinadas adverbiales (o circunstanciales) ................................................................. 27
Glossário ..................................................................................................................................................... 32
Gabarito....................................................................................................................................................... 33
Referências Bibliográficas .......................................................................................................................... 36
Quadro-síntese do conteúdo
programático
UNIDADES DO PROGRAMA
OBJETIVOS
I - SINTAXIS DE LA LENGUA ESPAÑOLA:
REFLEXIONES INICIALES
1.1 – Objeto de estudio
1.2 – La disposición de las palabras en español
1.3 – Organización sintáctica y topicalización
• Apresentar o objeto de estudo da sintaxe;
• Analisar a classificação tipológica do espanhol,
considerando a visão gramatical e os estudos
empíricos;
• Estabelecer relação entre a sintaxe e outros níveis
de análise da língua.
II - LA ORACIÓN Y SUS CONSTITUYENTES
2.1 – La oración
2.2 – Sujeto y predicado
2.3 – Oraciones bimembres
2.4 – Oraciones unimembres
2.5 – La frase
2.6 – El sintagma
• Analisar a relação lógica entre os termos da oração;
• Estabelecer comparação entre oração e frase;
• Descrever os diferentes tipos de sintagmas.
III - TIPOLOGÍA ORACIONAL
3.1 – Oraciones simples y compuestas
3.2 – Clasificación según la actitud del hablante
3.3 – Clasificación según el tipo de verbo
• Caracterizar orações simples e compostas;
• Descrever a classificação oracional de acordo com
a atitude do falante;
• Descrever a classificação oracional de acordo com
o tipo de verbo.
IV - DESCRIPCIÓN SINTÁCTICA Y FORMAL
DE LAS CONJUNCIONES
4.1 – Conjunciones y locuciones conjuntivas
4.2 – Clasificación según la función
• Apresentar o quadro formal das conjunções na
língua espanhola;
• Estabelecer relação entre as diferentes conjunções
e sua função nas orações.
V - COORDINACIÓN DE ORACIONES
5.1 – Clasificación
• Definir a relação de coordenação entre orações;
• Classificar e estabelecer relação entre os tipos de
orações coordenadas e as conjunções.
VI - SUBORDINACIÓN DE ORACIONES
6.1 – Oraciones subordinadas sustantivas
6.2 – Oraciones subordinadas adjetivas
6.3 – Oraciones subordinadas adverbiales
(o circunstanciales)
• Definir a relação de subordinação entre orações;
• Classificar as orações subordinadas de acordo com
a função que desempenham.
9
10
Contextualização da Disciplina
A língua é um sistema no qual se interpenetram diversos níveis de análise e, embora não se possa encontrar
uma linha divisória nítida entre esses níveis, uma vez que são interdependentes, algumas vezes torna-se necessário descrevê-los separadamente.
A proposta de estudo do nível sintático da língua espanhola, apesar de arbitrária, representa uma tendência
didática e metódica para facilitar a compreensão da linguagem considerando a questão da organização das
palavras nas orações e na construção textual.
Considerando a necessidade que tem o profissional de letras de compreender a língua como um todo e ao mesmo tempo ser capaz de analisá-la de acordo com diversas perspectivas, um curso de formação de professores
de língua espanhola precisa propor aos graduandos uma análise dos aspectos sintáticos desta língua buscando
um equilíbrio: deve apresentar descrição detalhada das classificações, funções e distribuição dos elementos na
língua, mas também precisa analisar a relação entre a referida distribuição e o significado que expressa. Isso
implica incluir na análise questões semânticas e pragmáticas, além de outras.
Reconhecendo que um estudo exaustivo dos tópicos mencionados fugiria à proposta deste material, foram
selecionados os conteúdos essenciais para que o futuro professor possa adquirir domínio da teoria gramatical
sobre a sintaxe da língua espanhola e sua relação com os demais níveis de análise, conhecimento indispensável
para o exercício de sua função pedagógica.
UNIDAD I
11
SINTAXIS DE LA LENGUA ESPAÑOLA:
reflexiones iniciales
1.1 – Objeto de Estudio
La sintaxis se ocupa del estudio de la disposición
y de la función de las palabras en la oración o en
el texto. Estudia y clasifica las relaciones entre
los términos que se agrupan en la enunciación
y, por eso, no puede abstraer las palabras de su
contexto.
Aunque parezca muy definido, el objeto de estudio de
la sintaxis no es tan limitado, como tampoco son el de
la morfología, de la fonología etc. En verdad, estas son
separaciones arbitrarias que representan una tendencia
didáctica y metódica para estudiar el lenguaje desde
diferentes puntos de vista.
Comprender el lenguaje como un sistema en el cual se
relacionan los diversos niveles de análisis, nos ayuda a estudiar la sintaxis de la lengua española llevando en cuenta
no sólo los elementos que tradicionalmente se consideran
en los estudios gramaticales – como las clasificaciones
de los términos, oraciones y su función – sino también
las relaciones que se establecen entre la distribución de
los constituyentes y el significado que expresan, o sea, su
carga semántica y pragmática.
1.2 – La Disposición de las Palabras en Español
Cuando observamos el modo como el pensamiento
gramatical hispano analiza la cuestión de la disposición
de los elementos constituyentes de la oración,
encontramos dos informaciones básicas. La primera
se refiere al hecho de que la lengua española permite
una cierta libertad constructiva.
La segunda información advierte que, aunque una
determinada lengua cuente con la posibilidad de
libertad constructiva, es posible identificar en ella lo
que se puede definir como “orden canónico”, es decir,
el que mejor se conforma a las reglas generales de la
lengua. El que se usa con más frecuencia.
El español, así como las otras lenguas neolatinas,
recibió la clasificación tipológica de esquema sintáctico
básico S V O1 (sujeto – verbo –objeto). Esto significa
que, al mencionar el “orden canónico”, la literatura en
lengua española se refiere al orden S V O, como se
observa en la oración Pablo compró el libro.
S
V
O
1
Greenberg (1966, apud GUTIÉRREZ, 1997).
En relación a las posibilidades de disposición de los
constituyentes, la RAE (1995) hace dos observaciones.
Clasifica como “orden o construcción lineal” a la que
sigue el patrón S V O (y advierte que dicho orden no
representa las diversas posibilidades de ordenación
de los elementos en español), y clasifica como
“construcción envolvente” todas las oraciones cuya
ordenación no sigue el patrón S V O.
De acuerdo con la RAE, el orden envolvente sería
determinado y administrado en función del enunciador,
pues se construiría de acuerdo con el valor que este
confiere a un determinado constituyente considerado
más importante.
Para ejemplificar la relación entre el valor atribuído
a un determinado elemento y su posición en la oración
en la lengua española, la RAE (1995: 395) propone três
ejemplos, transcritos a continuación:
1. A LAS SIETE VENDRÁ JUAN
2. VENDRÁ JUAN A LAS SIETE
3. JUAN VENDRÁ A LAS SIETE
12
De acuerdo con el análisis propuesto en la RAE,
se establece lo siguiente:
→ En la enunciación de la oración 1, el hablante
confi ere importancia principal a la hora en que
viene Juan.
→ En la enunciación de la oración 2, el hablante
pone de relieve la afirmación de la propia acción.
→ La enunciación de la oración 1, no caracteriza
orden envolvente, sino canónico.
Como hemos observado, la tradición gramatical
hispánica postula la posibilidad de libertad en relación a
la disposición de los constituyentes. Sin embargo, suele
registrar preferencialmente ejemplos en construcción
canónica, aislados de cualquier contexto discursivo.
Con el objetivo de analizar y describir la cuestión
de manera más específica, muchos estudiosos han
realizado investigaciones en contextos discursivos
reales, para observar las diferentes posibilidades
de uso y construcciones no canónicas en lengua
española.
Algunos trabajos empíricos nos ofrecen informaciones
importantes como las que transcribimos a continuación.
O espanhol possui uma alta taxa de sujeitos pósverbais, em corpus real (Gutiérrez, 1990).
É notória a baixa freqüência da ordem S V O em
discursos concatenados (Gutiérrez, 1997).
1.3 – Organización Sintáctica y Topicalización
Muchos estudiosos del lenguaje conciben que
la cuestión de la disposición de los elementos en
la oración está relacionada a la topicalización de
determinados elementos. Considerando que la noción
de tópico en la bibliografía no es consensual, adotamos
aquí la noción utilizada por Votre (1994). “Ponto
de referência a respeito do qual se dá ou se pede
informação, en qualquer nível do discurso”.
En Todos oyeron el discurso de Paco y El disS
V
O
O
curso de Paco fue oído por todos, se observa que
V
O
la segunda oración no se construye en el orden
lineal o canónico, sino que hay una alteración en el
orden y el objeto, que en orden canónico viene en posición final, pasa a ocupar la posición inicial, es decir,
de “tópico”. Tal alteración estaría relacionada a la intención del enunciador en poner de relieve el discurso
(objeto lógico) y no todos (sujeto lógico). Dicho proceso se define como topicalización del objeto.
vv
Finalmente, para concluir estas reflexiones iniciales, podríamos decir que la disposición de los constituyentes en la lengua española no está determinada
exclusivamente por una ordenación rígida ni predeterminada, sino que se establece en función de la intención del enunciador o de sus necesidades e intenciones comunicativas.
Ejercicios
1. ¿ Cuál es la clasificación tipológica de la lengua española?
2. ¿ Por qué algunos estudiosos discuten la clasificación S V O para la lengua española?
3. ¿ Por qué la disposición de las palabras en la oración puede tener relación con cuestiones semánticas y
pragmáticas?
UNIDAD II
13
LA ORACIÓN Y SUS CONSTITUYENTES
2.1 – La Oración
Unidad de habla real con sentido completo en
sí misma.
De acuerdo con Gili Gaya (1990: 17), “el significado
de las palabras y su valor funcional sólo adquieren
plenitud de vida dentro del conjunto de que forman
parte” y “Los conjuntos expresivos, llamados tradicionalmente oraciones, son las verdaderas unidades
lingüísticas”.
2.2 – Sujeto Y Predicado
La oración suele establecer una relación lógica entre
dos términos: sujeto y predicado.
Sujeto → persona o cosa de la cual se dice algo.
Predicado → todo lo que se dice del sujeto.
• Ejemplos:
Las clases empiezan a las siete.
sujeto
predicado
¿Está en casa tu hermano?
predicado
sujeto
2.3 – Oraciones Bimembres
Son oraciones que establecen relación entre sujeto y predicado, como las que hemos utilizado en la
ejemplificación en 2.2.
2.4 – Oraciones Unimembres
La formulación dual – de relación entre sujeto
y predicado – aunque sea la más frecuente, no es
indispensable para la obtención de una oración.
Un enunciado puede tener sentido completo sin la
expresión clara de un sujeto, como suele ocurrir cuando
expresamos fenómenos de la naturaleza: nevaba, llueve
mucho etc. Los ejemplos subrayados se definen como
oraciones unimembres, porque son completas en sí
mismas.
Otros ejemplos de oraciones unimembres son las
formas reducidas de los saludos antiguos, como:
¡Adiós! Aunque al enunciador no se le ocurra que está
empleando una forma reducida de ¡Quedad a Dios! o
¡A Dios te encomiendo!, al decir solamente ¡Adiós!
Consigue transmitir un mensaje completo.
Lo mismo se puede decir sobre oraciones como ¡Qué
lástima!, ¡Qué lindo!, ¡Cuánta injusticia!; también
clasificadas como unimembres, por caracterizar
unidades sintácticas completas en si mismas.
2.5 – La Frase
La frase puede definirse como un grupo de palabras
conexo y dotado de sentido.
• Ejemplos:
Las chicas de la escuela.
En aquella cafetería.
Con mucha perfección.
Es importante observar que los ejemplos presentados
no tienen sentido completo en sí mismos, como lo
tienen las oraciones. De acuerdo con esta definición
comparativa, podemos afirmar que las oraciones son
frases, pero no viceversa.
14
2.6 – El Sintagma
El sintagma es una combinación de dos o más elementos lingüísticos que forman un bloque, en el cual hay
un núcleo (la palabra más importante), y complementos
o modificadores que lo acompañan.
• Ejemplos:
Muy lejos
núcleo
Tan bruscamente
núcleo
La identificación del núcleo en los sintagmas es posible porque éste es imprescindible, al contrario de las
palabras que lo acompañan, que pueden omitirse.
Sintagma Prepositivo (o preposicional)
De acuerdo con la categoría gramatical del núcleo,
los sintagmas se clasifican en:
El sintagma prepositivo se constituye por una preposición
(que es el núcleo) y un sintagma nominal. Éste sintagma
nominal que acompaña la preposición recibe el nombre
de término y funciona como complemento.
Sintagma Nominal
El sintagma nominal tiene como núcleo un sustantivo
(o palabra sustantivada) o un pronombre.
• Ejemplos:
Con mucho pesar
núcleo
término
De gran relevancia
• Ejemplos:
La casa de la abuela
núcleo
El odontólogo
núcleo
Lo bonito de la ciudad
núcleo
Ella misma
núcleo
Sintagma Adjetivo
El sintagma adjetivo tiene como núcleo un adjetivo.
• Ejemplos:
Muy amable
núcleo
Bastante complejo
núcleo
Sintagma Adverbial
núcleo
término
→ Fíjate: llevando en cuenta que el término
es un sintagma nominal, dentro de él se puede
identificar un núcleo sustantivo y sus complementos
o modificadores.
Para que se pueda compreender mejor
esta composición, presentamos un ejemplo a
continuación:
De gran relevancia
• Núcleo del sintagma prepositivo: de
• Término: gran relevancia
• Núcleo del término: relevancia
• Modificador directo del núcleo del término: gran
Sintagma Verbal
El sintagma verbal tiene como núcleo un verbo y,
por esta razón, siempre constituye el predicado de
una oración.
• Ejemplos:
Está en su casa.
Compramos la tarta.
El sintagma adverbial tiene como núcleo un adverbio,
que puede ser modificado por otro adverbio.
Fue leído por todos los alumnos.
Ejercicios
15
I - Clasifica los ejemplos a continuación (oración unimembre/oración bimembre/frase):
1. Aquél día de noviembre. ________________________________________________________________
2. Los niños crecen un día. ________________________________________________________________
3. Con gran sorpresa. ____________________________________________________________________
4. Las madres son siempre las culpables. _____________________________________________________
5. ¡Fuego! _____________________________________________________________________________
6. Por el camino del aeropuerto. ___________________________________________________________
7. ¿Tu padre llegará mañana? ______________________________________________________________
8. Llueve intensamente. __________________________________________________________________
9. ¡Adiós! _____________________________________________________________________________
10. La carpeta de mi hermano. _____________________________________________________________
II - En los sintagmas que siguen están subrayados los núcleos. Identifica el tipo de sintagma a que pertenece
cada uno de ellos:
1. Seguro de su triunfo. ___________________________________________________________________
2. Han terminado la tarea. ________________________________________________________________
3. Tan repentinamente. ___________________________________________________________________
4. La atención de sus hijos. ________________________________________________________________
5. Con toda su dedicación. ________________________________________________________________
6. Lo importante es mantener la tranquilidad. _________________________________________________
7. Tiene lo que merece. ___________________________________________________________________
8. Bastante cerca. _______________________________________________________________________
9. Totalmente limpio. ____________________________________________________________________
10. Sin la colaboración de los hermanos. _____________________________________________________
III - El texto que transcribimos a continuación es una noticia publicada en un periódico argentino. Observa los
sintagmas subrayados en las primeras líneas y clasifícalos, identificando lo que se pide:
Las decepciones argentinas
La Argentina finalizó en el séptimo lugar del medallero con once preseas de oro en los Juegos Panamericanos
de Río de Janeiro. El rendimiento en líneas generales no fue bueno y se trata de la peor cosecha desde La
Habana 1991. A continuación, algunos de los deportistas y / o equipos que pudieron finalizar en una mejor
posición o haber logrado la medalla de oro, y que por un motivo u otro quedaron sólo a un paso. Otros en
cambio, tuvieron una actuación muy por debajo de su nivel.
(LA NACIÓN, 30-07-07)
1. Sintagma 1
• clasificación:
• núcleo:
2. Sintagma 2
• clasificación:
• núcleo:
3. Sintagma 3
• clasificación:
• núcleo:
• término:
• núcleo del término:
• modificadores del núcleo:
16
4. Sintagma 4
• clasificación:
• núcleo:
• término:
• núcleo del término:
• modificadores del núcleo:
UNIDAD III
17
TIPOLOGÍA ORACIONAL
3.1 – Oraciones Simples y Compuestas
Las oraciones pueden ser simples o compuestas.
• Oraciones simples = Tienen un solo verbo (o
estructura perifrástica)
• Ejemplos:
La tarde estaba muy tranquila.
Alejandro va a viajar mañana.
Ellos contaron toda la historia.
• Oraciones compuestas = Tienen dos o más verbos
(o estructuras perifrásticas), por eso están formadas por
dos oraciones o más.
• Ejemplos:
Me había dicho que no quería volver.
Es importante discutir la cuestión.
Si pierdes el próximo autobús será necesario que esperes
una hora más.
Las oraciones pueden clasificarse de acuerdo con dos
criterios básicos: de acuerdo con la actitud del hablante
o según el tipo de verbo que utilicen.
3.2 – Clasificación Según la Actitud del Hablante
De acuerdo con la actitud del hablante, las oraciones
se clasifican en: enunciativas, interrogativas, exclamativas, imperativas, desiderativas y dubitativas.
• Hay oraciones que expresan que el hablante desconoce
algo, sin embargo, no constituyen una pregunta directa.
Son las oraciones interrogativas indirectas.
Oraciones Enunciativas (declarativas)
• Algunos ejemplos:
No sabemos cómo explicar.
• El hablante enuncia un juicio, una opinión, una idea,
o presenta una información. Las oraciones enunciativas
pueden ser afirmativas o negativas.
Me gustaría saber dónde están las maletas.
• Algunos ejemplos:
Mañana sólo habrá clase de inglés.
No me gusta esta cafetería.
Marta ha dicho que el baile estaba perfecto.
Oraciones Interrogativas
• Expresan una pregunta sobre algo:
El director quiere saber quiénes son los responsables.
→ Es importante observar que tales oraciones
se caracterizan por la presencia de un adverbio o
pronombre interrogativo acentuado.
Oraciones Exclamativas
• Expresan diferentes tipos de emoción y sentimientos del hablante: sorpresa, alegría, admiración, indignación, miedo, ira etc.
• Algunos ejemplos:
¿Puedo hablar contigo?
• Algunos ejemplos:
¡Qué cena exquisita!
¿Cuál es el problema?
¡Bravo!
¿Andrés sigue contando las mismas historias?
¡Qué tristeza!
18
Oraciones Imperativas (exhortativas)
• Expresan una orden, una petición o una súplica.
• Algunos ejemplos:
¡Cállate!
Quisiera encontrarlos una vez más.
Ojalá cambie el tiempo.
Oraciones Dubitativas
Escuchemos el discurso con atención.
Te pido por última vez que me pongas atención.
Oraciones Desiderativas
• Expresan la duda o la posibilidad de que ocurra algo.
• Algunos ejemplos:
Quizás Ana pueda olvidar su pasado.
• Expresan el deseo de que ocurra algo.
Habrá sido la noticia de la guerra lo que la hizo llorar.
• Algunos ejemplos:
Que te pongas bien.
Acaso venga Juan mañana.
3.3 – Clasificación Según el Tipo de Verbo
De acuerdo con el tipo de verbo, las oraciones se
clasifican en: copulativas, transitivas, intransitivas,
reflexivas, recíprocas, pasivas o impersonales.
• Ejemplos:
¿No te lavas las manos antes de la cena?
Mariana se admira a sí misma.
Oraciones Copulativas
Son las oraciones que se construyen con verbos
copulativos.
• Ejemplos:
Los alumnos están felices con la noticia.
Oraciones Recíprocas
Son las oraciones que se construyen con un verbo
recíproco.
• Ejemplos:
Aldo y Julio se tutean.
La clase fue divertida.
Fuego y agua se repelen.
Oraciones Transitivas
Son las oraciones que se construyen con un verbo
transitivo.
• Ejemplos:
La cocinera hizo tres tartas para la fiesta.
Pablo y yo compramos las entradas.
Oraciones Intransitivas
Son las oraciones que se construyen con verbos
intransitivos.
• Ejemplos:
Arturo murió.
Oraciones Impersonales
Son las oraciones que se construyen con un verbo
impersonal.
• Ejemplos:
Llovió mucho ayer.
Se lucha por más libertad.
Oraciones Pasivas
Son las oraciones que se construyen con verbos en
voz pasiva, ya sea en forma analítica o refleja.
El bebé duerme tranquilo.
Oraciones Reflexivas
Son las oraciones que se construyen con un verbo
reflexivo.
→ Oraciones con pasiva analítica:
• Hay una alteración en el “orden canónico” (SVO)
porque los contituyentes de la oración pasan a ocupar
diferentes posiciones: Hay topicalización del objeto.
• Ejemplo:
Oración en voz activa
Felipe compró el libro.
S
V
O
Oración en voz pasiva analítica
El libro fue comprado por Felipe.
O
V
S
→ Oraciones con pasiva refleja:
• Se utiliza la partícula se y el verbo en voz activa.
• Ejemplos:
Se firmó el acuerdo.
Se han divulgado nuevas noticias.
• En comparación a la lengua portuguesa, el uso de
la pasiva analítica es menos frecuente en el español,
que prefiere la pasiva refleja.
• Por razones funcionales, los periódicos constituyen
un ambiente discursivo que favorece la utilización de la
pasiva analítica, tanto en español, como en portugués.
• Para comprender mejor el uso de la voz pasiva en
la lengua española, sugerimos la lectura del libro A voz
passiva em espanhol e em português: questões de uso
e ensino, mencionado en la bibliografía.
Ejercicios
I - Marca S para las oraciones simples y C para las compuestas:
1. Los niños se fueron. ( )
2. Marta y sus hermanos están fuera de la ciudad. ( )
3. Es necesario hablar de las angustias. ( )
4. Mi abuelo ha llegado por la mañana. ( )
5.Cuando llegamos a la oficina, fernando ya había salido. ( )
6. Dime si quieres que te compre un regalo. ( )
7. El saber de los libros no es suficiente. ( )
8. Es inútil lamentarse. ( )
II - Clasifica las oraciones de acuerdo con el tipo de verbo:
1. El martes pasado granizó. _______________________________________________________________
2. El grupo baila muy bien.________________________________________________________________
3. ¿Te bañaste en el mar? _________________________________________________________________
4. Tatiana mató dos mariposas. _____________________________________________________________
5. Pablo y Carmen se besaron. _____________________________________________________________
6. El libro fue recomendado por dos profesores. _______________________________________________
7. Los chicos están asustados.______________________________________________________________
8. Se registraron problemas en la cominicación. _______________________________________________
III - A continuación hay algunas tiras cómicas y frases aisladas. Clasifica las oraciones subrayadas, de acuerdo
con la actitud del hablante:
19
20
1. ___________________________________________________________________________________
2. ___________________________________________________________________________________
3. ___________________________________________________________________________________
4. ___________________________________________________________________________________
5. ___________________________________________________________________________________
6. ___________________________________________________________________________________
7. ___________________________________________________________________________________
8. ___________________________________________________________________________________
UNIDAD IV
21
DESCRIPCIÓN SINTÁCTICA Y FORMAL DE LAS
CONJUNCIONES
4.1 – Conjunciones y Locuciones Conjuntivas
Las conjunciones son partículas invariables que
permiten unir y relacionar elementos dentro de una
oración o relacionar oraciones.
• Ejemplos:
Ángela está cansada pero optimista.
enlaza elementos en una misma oración
El profesor explicó todas la reglas pero los alumnos
no tomaron nota.
enlaza dos oraciones
Cuando se unen dos o más palabras de distinta naturaleza para desempeñar la función de una conjunción,
se forman las locuciones conjuntivas: por consiguiente,
por más que, con el fin de que, para que, siempre que,
ya que, sin embargo, aunque, porque, así que, a pesar
de que, por lo tanto, no obstante.
4.2 – Clasificación Según la Función
De acuerdo con la función, las conjunciones y
locuciones conjuntivas se clasifican en:
Disyuntivas
Copulativas
Coordinan palabras u oraciones, y expresan posibilidades distintas y contradictorias.
Las conjunciones disyuntivas son: o, u.
Coordinan dos o más palabras y unen oraciones.
Las conjunciones copulativas son: y, e, ni.
• Ejemplos:
O limpias la cocina o preparas la cena.
• Ejemplos:
Jimena preparó la cena y el postre.
Uno u otro tendrá que contestar a las preguntas.
Paco habla alemán e inglés.
→ ¡Fíjate!
La conferencia no agradó a los maestros ni a los
alumnos.
→ ¡Fíjate!
- La conjunción y se sustituye por e cuando la palabra
que le sigue comienza por i o hi (alemán e inglés).
- Cuando la frase es interrogativa, no ocurre la
sustituición.
• Ejemplo:
¿Y Inara ha venido?
- La conjunción que también puede clasificarse como
copulativa, cuando exprese valor equivalente a y, pero
se usa poco y en expresiones como: dale que dale,
llueve que llueve.
- La conjunción o se sustituye por u cuando la palabra
que le sigue comienza por o o ho (uno u otro).
Distributivas
Coordinan dos términos que expresan posibles opciones.
Algunas conjunciones distributivas son: bien...bien,
ya...ya, ya sea...ya sea, ora...ora, sea..sea, etc.
• Ejemplos:
Ya sea por la tarde, ya sea por la noche, tienes que
venir a mi casa.
Realizaremos los encuentros ora en tu casa, ora en
la mía.
Participa en las actividades, bien con motivación,
bien con indiferencia.
22
Adversativas
Consecutivas (o ilativas)
Coordinan elementos, indicando oposición o contrariedad.
Expresan la consecuencia lógica de una acción o su
continuación.
Las conjunciones y locuciones conjuntivas más
usadas son: pero, mas, no obstante, sin embargo, sino,
con todo, más bién, excepto, fuera de, salvo, más que,
antes que, menos, que no.
Las conjunciones y locuciones consecutivas más
comunes son: por consiguiente, por tanto, por lo
tanto, luego, así que, pues, así pues, de manera que,
de modo que.
• Ejemplos:
Trabaja mucho, pero nunca tiene dinero.
No es tiempo de descansar, sino de estudiar.
Tiene muchos problemas, sin embargo, nunca se
lamenta.
→ ¡Fíjate!
- La conjunción aunque es concesiva, pero
adquiere valor adversativo cuando equivale a pero,
como se observa en: La película es divertida aunque
es de mala calidad.
Completivas o complementantes
• Ejemplos:
Terminamos el trabajo, por lo tanto podemos descansar.
Perdió los padres cuando era niño, asi que tuvo que
vivir con sus abuelos.
→ ¡Fíjate!
- La conjunción que puede funcionar como
consecutiva siempre que establezca una correlación
con los adverbios tan, tanto, tal, así, como se
observa en los ejemplos: Llovió tanto que los niños
no pudieron irv a la escuela; Era tal la alegría del
maestro que contagió los alumnos.
Condicionales
Subordinan una oración a otra.
Las conjunciones completivas son: Que y si.
La conjunción Que es la más usual.
Tienen la función de introducir oraciones subordinadas
que expresen condición.
• Ejemplos:
Dile a Ricardito que venga mañana.
Las conjunciones y locuciones conjuntivas más usuales
son: si, siempre que, en caso de que, como etc.
No me gusta que hables de esa manera.
Cuando se usa la conjunción si con valor complementante, ella pierde el significado de condición y expresa
un valor dubitativo.
Ejemplos:
No sé si puedes ayudarme.
Dime si debo regresar ahora.
Causales
Subordinan una oración a otra, expresando la causa
o el motivo de la acción verbal.
Algunas de las conjunciones y locuciones conjuntivas
más comunes son: por razón de que, a causa de que,
puesto que, por lo cual, pues, porque, ya que, en vista
de que, dado que, como etc.
• Ejemplos:
Lo invitaré porque es mi obligación.
Como se hace tarde, no puedo esperar más.
• Ejemplos:
Como sigas peleando con tu hermano, te castigaremos.
Si vienes a mi casa, te cuento toda la historia.
Finales
Tienen la función de introducir oraciones subordinadas que expresan propósito o finalidad.
Las conjunciones y locuciones conjuntivas finales
más usuales son: A fin de que, con el fin de que, para
que, con el objeto de que.
• Ejemplos:
Estoy ayudando en las tareas de la casa para que
mi madre pueda estudiar.
Amanda viene a fin de que podamos preparar la clase.
Concesivas
Tienen la función de introducir oraciones subordinadas
que expresan dificultad para el cumplimiento
o realización de una acción, que no implican
necesariamente impedimento.
Las conjunciones y locuciones conjuntivas más comunes son: aunque, a pesar de que, por más que, aun
cuando, si bien.
• Ejemplos:
Aunque el público lo criticaba, terminó el espectáculo.
Por más que se esfuerce, no tendrá tiempo para
terminar el proyecto.
→ ¡Fíjate!
- Las locuciones digan lo que digan, hagas lo que hagas
y sea lo que sea también funcionan como locuciones
conjuntivas porque tienen significación concesiva, como
se observa en los ejemplos: Digan lo que digan, no me van
a convencer / hagas lo que hagas, no vamos a desistir.
Aunque la definición de cada tipo de conjunción presente
una lista con ejemplos propios y predecibles, es importante
observar que algunas conjunciones pueden tener varios
sentidos. Esto justifica el hecho de que se pueda encontrar
una misma conjunción en diferentes clases.
Ejercicios
I - Clasifica las conjunciones y locuciones conjuntivas subrayadas en las siguientes oraciones:
1. No quiero que me cuentes esta historia otra vez.
_____________________________________________________________________________________
2. Date prisa, que se hace tarde.
_____________________________________________________________________________________
3. Sea en febrero, sea en diciembre, los alumnos están siempre agitados.
_____________________________________________________________________________________
4. Compré el coche y se lo regalé a mi hermano.
_____________________________________________________________________________________
5. Si no presentas el proyecto hoy, te van a criticar.
_____________________________________________________________________________________
6. No es mi padre, sino mi hermano.
_____________________________________________________________________________________
7. Reclamó tanto que el director perdió la paciencia.
_____________________________________________________________________________________
8. Ana vive cerca de su madre pero nunca la visita.
_____________________________________________________________________________________
9. Estudia hoy para que puedas descansar mañana.
_____________________________________________________________________________________
10. Has hecho un buen trabajo, así que vas a recibir un premio.
_____________________________________________________________________________________
23
24
UNIDAD V
COORDINACIÓN DE ORACIONES
Las oraciones mantienen una relación de coordinación
cuando van unidas por una conjunción1 o locución
conjuntiva sin que exista una dependencia. Considerando
que cada una tiene sentido completo, ninguna de ellas
funciona como complemento de la otra.
A continuación, presentamos la clasificación
de las oraciones coordinadas en español, cuya
identificación se hace de acuerdo con el significado
de las conjunciones utilizadas.
5.1 – Clasificación
Copulativas
Distributivas
Las oraciones coordinadas copulativas se relacionan
mediante una conjunción copulativa.
En la coordinación de oraciones distributivas se
expresan dos o más acciones alternativas opcionales:
• Ejemplos:
Claudia no estudia ni trabaja.
Su padre es médico y su madre no trabaja.
→ ¡Fíjate! - El sujeto de las oraciones puede ser el
mismo, como se observa en el ejempo: El carnicero
trabaja y canta.
Disyuntivas
Ejemplos:
Unos trabajan, otros critican.
Ora tengo paciencia, ora me desespero.
Adversativas
Las oraciones coordinadas adversativas expresan una
relación de oposición o contrariedad.
Ejemplos:
Esta no es mi intención, sino la de mi hermano.
Me gustaría esperar más, pero no puedo.
Consecutivas (o ilativas)
En la coordinación de las oraciones disyuntivas una
excluye a la otra.
• Ejemplos:
O aprovechas la oportunidad o sigue lamentando la
mala suerte.
La policía puede revelar lo que sabe u ocultar los hechos.
Las oraciones coordinadas consecutivas expresan
una relación de consecuencia.
Ejemplos:
Has estudiado mucho, por tanto mereces tus
conquistas.
Todos trabajaron en la construcción de la casa. Por
consiguiente tienen los mismos derechos.
Ejercicios
l- Clasifica las oraciones coordinadas a continuación:
1- Ana sabe que se equivocó pero no quiere reconocer su error en público.
_____________________________________________________________________________________
2- Durante el viaje, ya sentía calor, ya sentía frío.
_____________________________________________________________________________________
1
Las oraciones coordinadas pueden unirse sin conjunción. En este caso hay solamente una relación mental. Ej: Los libros informan,
educan, nos forman / habla demasiado; piensa muy poco.
3- O hacemos un acuerdo o nadie vencerá.
_____________________________________________________________________________________
4- El maestro preparó las figuras y los niños prepararon los textos.
_____________________________________________________________________________________
5- Ángela hizo un buen examen. Por lo tanto se aprobará.
_____________________________________________________________________________________
6- No afirmo que el mensaje sea verdadero, ni lo niego.
_____________________________________________________________________________________
7- Esta no es mi casa, sino la de mis padres.
_____________________________________________________________________________________
8- Arreglas la casa o no vas a jugar en la computadora.
_____________________________________________________________________________________
II- Los versos que siguen son del autor español Gustavo Adolfo Bécquer. Observa las oraciones subrayadas
y clasifícalas:
Tu eras el huracán, y yo la alta
torre que desafía su poder:
i Tenias que estrellarte o abatirme! ... 1
i No pudo ser!
Tu eras el océano y vo Ia enhiesta 2 roca que firme aguarda su vaivén:
i Tenías que romperte o que arrancarme!...
i No pudo ser!
Hermosa tu, yo altivo; acostumbrados uno a arrollar, el otro a no ceder; 3
La senda estrecha, inevitable el choque...
i No pudo ser!
No digáis que agotado su tesoro,
de asuntos falta, enmudeció la lira.
Podrá no haber poetas; pero siempre habrá poesía. 4
(Rimas y Leyendas)
Clasificación:
1- ____________________________________________________________________________________
2- ____________________________________________________________________________________
3- ____________________________________________________________________________________
4- ____________________________________________________________________________________
25
26
UNIDAD VI
SUBORDINACIÓN DE ORACIONES
Las oraciones mantienen una relación de subordinación
cuando guardan dependencia sintáctica y semántica.
Por eso, en un período compuesto por subordinación,
hay una oración principal y otra que complementa su
sentido, es decir, que está subordinada a ella, porque
no tiene sentido por si misma.
Para comprender la relación de subordinación,
tomemos el ejemplo: El presidente declaró que el
gobierno no cambiará las reglas del juego. La oración
principal es El presidente declaró y su complemento
directo es la oración subordinada que el gobierno
no cambiará las reglas del juego. Esta oración no
tiene sentido completo por si misma, porque es un
complemento del verbo principal declaró.
Las oraciones subordinadas cumplen las mismas
funciones que las desempeñadas por los sustantivos,
adjetivos y adverbios. Por esta razón, se clasifican en
oraciones sustantivas, oraciones adjetivas y oraciones
adverbiales.
6.1 – Oraciones Subordinadas Sustantivas
Son las oraciones que desempeñan las funciones de
un sustantivo.
En Es importante que seas puntual, la oración
subrayada es subordinada sustantiva porque expresa
el mismo sentido de su puntualidad.
A continuación presentamos algunos ejemplos de
oraciones subordinadas sustantivas, agrupadas de
acuerdo con características semejantes.
• Ejemplos:
Me gusta que trabajes por la mañana.
No sé si el documento está correcto.
Creo que no habrá clase.
Introducidas por conjunción subordinante
El que dijo eso tendrá que explicarse. (= aquel que)
Lo que has escuchado es mentira. (=aquello que)
Quien mucho desea poco tiene.
Entregaron el premio a quien obtuvo mejor nota.
Dime cuánto te pagarán.
Le pregunté cuándo va a partir.
Nadie sabe por dónde anduviste.
Introducidas por pronombre relativo
Introducidas por pronombre o adverbio interrogativo
Necesito descansar en casa.
Nunca me permitieron salir temprano.
No quiero volver a mi ciudad.
Sustantivas de infinitivo
6.2 – Oraciones Subordinadas Adjetivas
Son las oraciones que desempeñan la función de un
adjetivo.
es decir, funciona como un adjetivo: que vino de
Chile = chileno.
En el profesor que vino de Chile es simpático, la
oración subrayada es subordinada adjetiva porque
funciona como un modificador del nombre el profesor;
A continuación presentamos algunos ejemplos
de oraciones subordinadas adjetivas, agrupadas de
acuerdo con características semejantes.
• Ejemplos:
La casa que Guillermo alquiló es muy antigua.
La oficina en la que trabaja Juan es pequeña.
Es esa la chica cuya madre es profesora.
Introducidas por pronombre relativo
La avenida por donde has venido es más tranquila.
Es inteligente la manera como explica la lección.
El barrio donde nací queda cerca de aquí.
El trabajo, reconocido por todos, tendrá patrocinio.
Tengo novedades que contar.
En el patio hay dos chicos jugando al fútbol.
Las oraciones adjetivas pueden ser especificativas
y explicativas:
• Oración adjetiva especificativa:
Restringe el significado del antecedente.
• Oración adjetiva explicativa:
Aporta una explicación del antecedente.
Introducidas por adverbio relativo
Adjetivas de participio, infinitivo y gerundio
Ejemplos:
Los trabajadores que están en huelga firmaron un
especificativa
documento ayer.
Los trabajadores, que están en huelga, firmaron un
explicativa
documento ayer.
6.3 – Oraciones Subordinadas Adverbiales (o circunstanciales)
Son las oraciones que cumplen las funciones de los
adverbios.
En La escuela funcionará donde queda la iglesia, la
oración subrayada es subordinada adverbial porque
expresa una información relacionada a una orientación
espacial, función propia de un adverbio: donde queda
la iglesia = allá.
Las oraciones adverbiales se clasifican de acuerdo con
el tipo de condiciones o circunstancias que expresan:
Locativas
Indican el lugar donde se realiza la acción expresa
por el verbo principal.
Ejemplos:
Vive donde nadie quiere vivir.
Caminé por donde podría encontrarla.
Llegaré hasta donde me permitan.
Temporales
Indican el tiempo en que se sitúa la acción del verbo
principal.
Ejemplos:
Antes de que lleguen los invitados, tenemos que
preparar la cena.
Cuando lleguen los libros, empezaremos la investigación.
Terminaremos el viaje al salir el sol.
27
28
Modales
Consecutivas
Expresan la manera como se desarrolla la acción del
verbo principal.
Indican la conclusión o continuación lógica de lo que
se expresa en la oración principal.
Ejemplos:
Nos pagarán según habíamos convenido.
Salió sin que nadie se diera cuenta.
Ejemplos:
Hacía tanto frío que no pudimos salir de casa.
Andrés suele mentir mucho con que no le creas sus
historias.
Ángela estudia pensando en las vacaciones.
Hablas como (habla) un pequeño.
No has terminado tus tareas, por tanto no puedes ir
a la calle.
Causales
Concesivas
Indican la causa de lo expreso en la oración principal.
Expresan que hay una dificultad u objeción para
que se realice la acción del verbo principal, que, sin
embargo, no la impide.
Ejemplos:
Tienes que estudiar ahora porque después no habrá
otro examen.
Ejemplos:
Ruth será la directora, aunque no nos guste.
Lo ignoraron porque no comprendían su propuesta.
Por no haber estudiado recibió una reprimenda de
la maestra.
Condicionales
Expresan la condición o requisito necesario para
que sea posible la realización de la acción del verbo
principal.
Ejemplos:
Si llueve no podremos ir a la playa.
Te ayudaré siempre que me prometas que vas a
estudiar.
No quiso aceptar la propuesta por más que le rogamos.
A pesar de que tenía poco dinero, viajó en las vacaciones.
Comparativas
Comparan la cantidad, la intensidad y la calidad entre
dos o más cosas.
En las oraciones adverbiales comparativas es muy
común suprimir el verbo, puesto que es el mismo de la
oración principal, como en Mis padres son tan pobres
como los tuyos (son).
Te daré otra oportunidad con tal que decidas trabajar
los sábados.
Ejemplos:
Luisa estudia más que Ana.
(Comparativa de superioridad)
Finales
Marta es tal como su madre.
(Comparativa de igualdad)
Expresan la finalidad o el propósito que se busca al
realizar la acción del verbo principal.
Ejemplos:
Viajé a España para participar en un congreso.
Los alumnos se esforzarán a fin de que la maestra
exponga sus trabajos.
Los primeros resultados me animaron para invertir
más.
Mi moto es menor que la tuya.
(Comparativa de inferioridad)
→ ¡ Fijate! - Hay oraciones que no tienen nexos o
palabras de enlace, sin embargo se encuentran unidas por
signos de puntuación. Son las oraciones yuxtapuestas,
que mantienen una relación de naturaleza semántica,
como se observa en los ejemplos:
La encontró hace un año. No la ha vuelto a ver.
Fernando tuvo que cerrar la ventana, llovía mucho.
Ejercicios
29
I – Clasifica las oraciones subordinadas que están subrayadas en los refranes y frases hechas transcritas a
continuación:
Refranes y frases hechas
1. Si quieres el perro, acepta las pulgas.
2. Más vale burro vivo que sabio muerto.
3. Aunque la mona se vista de seda, mona se queda.
4. Quien con lobo se junta a aullar aprende.
5. Cuando el río suena, piedras lleva.
6. Perro que ladra no muerde.
7. Quien peces quiere tiene que mojarse.
8. Perro que no camina no encuentra hueso.
1. ____________________________________________________________________________________
2. ____________________________________________________________________________________
3. ____________________________________________________________________________________
4. ____________________________________________________________________________________
5. ____________________________________________________________________________________
6. ____________________________________________________________________________________
7. ____________________________________________________________________________________
8. ____________________________________________________________________________________
II – Transforma las oraciones que siguen en subordinadas adjetivas explicativas:
1 – Los alumnos que se comportaron mal sacaron notas bajas.
________________________________________________________________
2 – Los profesores que son dedicados siguen haciendo reivindicaciones.
________________________________________________________________
III – Elabora un pequeño texto e identifica en él: dos tipos diferentes de oraciones coordinadas y tres tipos
diferentes de oraciones subordinadas:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
30
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
31
Se você:
1)
2)
3)
4)
concluiu o estudo deste guia;
participou dos encontros;
fez contato com seu tutor;
realizou as atividades previstas;
Então, você está preparado para as avaliações.
Parabéns!
32
Glossário
Abstraer - Separar, considerar isoladamente.
Alquilar - Alugar.
Canônico - De acordo com os cânones, regular.
Carnicero - Vendedor de carne (açogueiro).
Cosecha - Colheita, resultado.
Enhiesta - Que está levantada ou erguida.
Huelga - Greve, paralisação.
Invertir - Investir.
Pragmática - Área da lingüística que se concentra nos aspectos do significado que não dependem somente
do conhecimento lingüístico, levando em conta o conhecimento sobre o mundo físico e social, as intenções do
enunciador, além de outros aspectos.
Semântica - Área da lingüística que estuda o significado das palavras, concentrando-se principalmente naquele
que deriva do conhecimento puramente lingüístico.
Vacaciones - Férias.
Gabarito
UNIDAD I
Ejercicio I
1. SVO (Sujeto-verbo-objeto).
2. Porque muchos trabajos empíricos revelan que hay una gran cantidad de enunciados producidos en situaciones reales que no siguen el patrón SVO, presentado en las gramáticas.
3. Porque en muchos casos, la elección de la posición de determinados elementos en la oración está relacionada
a las intenciones del enunciado y al significado que pretende expresar.
UNIDAD II
Ejercicio I
1. Frase.
2. Oración bimembre.
3. Frase.
4. Oración bimembre.
5. Oración unimembre.
6. Frase.
7. Oración bimembre.
8. Oración unimembre.
9. Oración unimembre.
10. Frase.
Ejercicio II
1. Sintagma adjetivo.
2. Sintagma verbal.
3. Sintagma adverbial.
4. Sintagma nominal.
5. Sintagma prepositivo.
6. Sintagma nominal.
7. Sintagma verbal.
8. Sintagma adverbial.
9. Sintagma adjetivo.
10. Sintagma prepositivo.
Ejercicio III
1.
Clasificación: Sintagma nominal
Núcleo: Argentina
2.
Clasificación: Sintagma verbal
Núcleo: finalizó
3.
Clasificación: Sintagma prepositivo
Núcleo: en
Término: el séptimo lugar del medallero
Núcleo del término: séptimo lugar
Modificadores del núcleo: el / del medallero
4.
Clasificación: Sintagma prepositivo
Núcleo: con
Término: once preseas de oro
Núcleo del término: preseas
Modifiadores del núcleo: once / de oro
33
34
UNIDAD III
Ejercicio I
1. S
2. S
3. C
4. S
5. C
6. C
7. S
8. C
Ejercicio II
1. Oración impersonal.
2. Oración intransitiva.
3. Oración reflexiva.
4. Oración transitiva.
5. Oración recíproca.
6. Oración pasiva (analítica).
7. Oración copulativa.
8. Oración pasiva (refleja).
Ejercicio III
1. Oración interrogativa.
2. Oración imperativa / exclamativa.
3. Oración enunciativa negativa.
4. Oración interrogativa.
5. Oración exclamativa / enunciativa negativa.
6. Oración enunciativa afirmativa.
7. Oración desiderativa.
8. Oración dubitativa.
UNIDAD IV
Ejercicio I
1. Completiva o Complementante.
2. Causal.
3. Distributiva.
4. Copulativa.
5. Condicional.
6. Adversativa.
7. Ilativa o Consecutiva.
8. Adversativa.
9. Final.
10. Consecutiva.
UNIDAD V
Ejercicio I
1. Oración coordinada adversativa.
2. Oración coordinada distributiva.
3. Oración coordinada disyuntiva.
4. Oración coordinada copulativa.
5. Oración coordinada consecutiva.
6. Oración coordinada copulativa.
7. Oración coordinada adversativa.
8. Oración coordinada disyuntiva.
Ejercicio II
1. Oración coordinada disyuntiva.
2. Oración coordinada copulativa.
3. Oración coordinada distributiva.
4. Oración coordinada adversativa.
UNIDAD VI
Ejercicio I
1. Oración subordinada adverbial condicional.
2. Oración subordinada adverbial comparativa.
3. Oración subordinada adverbial concesiva.
4. Oración subordinada sustantiva.
5. Oración subordinada adverbial temporal.
6. Oración subordinada adjetiva.
7. Oración subordinada sustantiva.
8. Oración subordinada adjetiva.
Ejercicio II
1. Los alumnos, que se comportaron mal, sacaron notas bajas.
2. Los profesores, que son dedicados, siguen haciendo reivindicaciones.
Ejercicio III
- Respuesta individual.
35
36
Referências Bibliográficas
ALARCOS LLORACH, Emílio. Gramática de Ia Lengua Española. 2 ed. Madrid: Real Academia Española /
Espasa, 2000. Colección Nebrija y Bello.
BELLO, Andrés. Gramática de Ia Lengua Castellana. Madrid: Arco Libras, 1988. Colección Bibliotheca
Philológica, 2 v.
GILI GAYA, Samuel. Curso superior de Sintaxis Española. 15 ed. Madrid: Vox, 1990.
GUTIÉRREZ, M. A. A expressão do sujeito no espanhol informal. Dissertação de mestrado em Língua Espanhola
e Literaturas Hispânicas. Rio de Janeiro, Faculdade de Letras - UFRJ, 1990.
__________. Ordem de constituintes no discurso escrito informal espanhol. Tese de doutorado em Língua
Espanhola. Rio de Janeiro, Faculdade de Letras - UFRJ, 1997.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de uma nueva gramática de la Lengua Española. Madrid: Espasa Calpe, 1995.
SARMIENTO, Ramón. Manual de corrección gramatical y de estilo: español normativo, nivel superior. l ed.
Madrid: Sociedad General Española de Librería, 1997.
SECO, Manuel. Gramática Esencial del Español. 3 ed. Madrid: Espasa-Calpe, 1995.
SILVA, Cristiane C. A. A voz passiva em espanhol e em português: questões de uso e ensino. Rio de Janeiro:
Sotese, 2006.
VOTRE, Sebastião Josué. Dicionário de Lingüística Funcional. Grupo de estudos Discurso e Gramática - UFRJ,
Rio de Janeiro, 1994.