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- Representação Brasileira -
CLIPPING – Notícias
07 a 08.07.2014
Edição e Seleção
Eliza Barreto
Fernando Leão
Maria Elisabete da Costa
Thais Budó
Yana Araújo
Sumário
BRASIL ............................................................................................................ 3
O GLOBO ......................................................................................................... 3
Economia ............................................................................................................... 3
Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico ...................................... 3
AGENCIA BRASIL ............................................................................................ 4
Internacional .......................................................................................................... 4
Argentina reafirma que não pode cumprir sentença favorável a "fundos abutres" ................. 4
JORNAL DO SENADO ........................................................................................ 5
Mercosul ................................................................................................................ 5
Parlasul declara apoio à Argentina em disputa contra fundos abutres .................................. 5
PRENSA LATINA ............................................................................................... 6
Equador e UE retomam negociações para estabelecer acordo comercial............................... 6
ARGENTINA ..................................................................................................... 8
PÁGINAS/12..................................................................................................... 8
Economia ............................................................................................................... 8
“Para asegurar condiciones justas y equitativas” ................................................................. 8
El Pais ................................................................................................................. 10
“Afecta la estabilidad financiera” .......................................................................................10
Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul
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1
TÉLAM ........................................................................................................... 12
Economia ............................................................................................................. 12
Destacan que "Argentina es un mercado muy importante para la industria automotriz"........12
PARAGUAI ..................................................................................................... 13
LA NACIÓN (PARAGUAI) ................................................................................. 13
Mundo ................................................................................................................. 13
México desplazó a Brasil en el podio de fabricación de autos en América Latina ..................13
URUGUAI ....................................................................................................... 14
EL PAÍS ......................................................................................................... 14
Información ......................................................................................................... 14
Parlasur respalda a Argentina en su batalla contra los fondos buitre ...................................14
Mundo ................................................................................................................. 15
Fondos buitres: Argentina "parece preparar el terreno" para otro default ............................15
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BRASIL
O GLOBO
www.oglobo.com.br
Economia
Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico
Economias do bloco devem crescer 3,3%. Para grupo do Brasil, estimativa é de 1,1%
POR ANDREA FREITAS / LUCIANNE CARNEIRO
Juntos, eles ganharam mais projeção e força, mas a pergunta que não quer calar é se a união de
México, Chile, Peru e Colômbia, desde 2012, na Aliança do Pacífico, proporcionou ganhos ou foi só
marketing, como disse o então chanceler brasileiro Antonio Patriota. Especialistas consideram que
a união dos países permite que façam frente ao Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e
Venezuela).
É inegável que a união aduaneira liderada pelo Brasil está atenta aos movimentos do grupo do
Pacífico e pode ter de rever algumas estratégias. Maria Regina Soares de Lima, pesquisadora
sênior do Iesp/Uerj, destaca que a Aliança é uma união real, mas baseada em modelo distinto do
do Mercosul, e tem o objetivo de acessar mercados principalmente fora da região latina.
— Enquanto a Aliança quer vender para fora, o Mercosul está mais próximo do modelo de
integração clássico.
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, já defendeu um diálogo com o Mercosul. Para Harold
Trinkunas, da Brookings Institution, o Mercosul é visto como protecionista, e a Aliança, como mais
favorável ao livre comércio.
— O Brasil tem algumas opções, como uma aproximação ou ação mais independente dos demais
membros do Mercosul. E um caminho para isso é levar em frente a ideia chilena de abrir um
diálogo entre os dois grupos.
PIB de US$ 2,22 trilhões
Com 200 milhões de pessoas e um PIB de US$ 2,22 trilhões, as economias da Aliança do Pacífico
devem crescer 3,3% em 2014, enquanto as do Mercosul, juntas, devem ter expansão de, no
máximo, 1,1% este ano, diz o BBVA. A Aliança tem cerca de 50% do que a América Latina exporta
para o mundo, mas o comércio entre os quatro países representa 4% de suas exportações. Já o
Mercosul tem mais de 40% das exportações da região e a fatia do comércio intrabloco é de 15%.
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Sebastián Herreros, da Divisão de Comércio Internacional e Integração da Comissão Econômica
para a América Latina e o Caribe (Cepal), diz que as semelhanças das economias de Chile, Peru e
Colômbia restringem as possibilidades de integração.
— Seria estrategicamente interessante a aproximação com o Mercosul, que permitiria mais
complementaridade da produção industrial — afirma.
Autor do estudo “Os Pumas do Pacífico”, o pesquisador Samuel George, da Bertelsmann
Foundation, diz que, assim como os Tigres Asiáticos, o sucesso da Aliança do Pacífico está calcado
em políticas macroeconômicas e integração global:
— Como os Tigres, investem no modelo de fronteiras abertas e mais comércio. E apostam mais na
Ásia do que nos EUA.
A Aliança trouxe ao menos um avanço: zerou as tarifas de 92% no comércio de bens dentro do
bloco. Porém, Herreros, da Cepal, diz a que cerca de 90% dos itens já tinham tarifa zero. Para ele,
o que a Aliança tem feito é estender aos parceiros acordos que antes eram bilaterais. Para Lia Valls
Pereira, pesquisadora do Ibre/FGV, o grupo do Pacífico não é uma contestação ao Mercosul:
— O Mercosul foi criado com a meta de se tornar união aduaneira e pretendia integração mais
profunda, que apesar da retórica, não ocorreu na prática. A Aliança se coloca mais aberta a
negociações sem que isso signifique perda de soberania.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mercosul-pode-rever-estrategia-com-avanco-da-aliancado-pacifico-13158793
AGENCIA BRASIL
http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Internacional
Argentina reafirma que não pode cumprir sentença favorável a "fundos
abutres"
Monica Yanakiew - Correspondente da Agência Brasil/EBC Edição: Stênio Ribeiro
A Argentina começou a negociar nesta segunda-feira (7) uma saída para a crise da dívida externa,
desencadeada pela decisão da Justiça norte-americana, favorável aos chamados “fundos abutres”:
os que não aceitaram participar dos dois planos de reestruturação da dívida, depois do calote de
2001, e abriram processo em Nova York para cobrar o devido, sem desconto. O resultado dessas
negociações vai definir se o governo argentino pode honrar os compromissos com os credores ou
vai ser obrigado a decretar a segunda moratória da divida em 13 anos.
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4
O ministro da Economia, Axel Kicillof, esteve reunido, na tarde de hoje, pela primeira vez, com
Daniel Pollack - o advogado nomeado pela Justiça norte-americana como mediador entre o
governo argentino e os fundos abutres. A missão dele é acabar com o impasse que impediu a
Argentina de pagar o vencimento de US$ 900 milhões no ultimo dia 30. Durante o encontro, o
governo argentino expôs sua posição e reiterou a vontade de buscar uma solução “equitativa”,
mas reafirmou que será “impossível” cumprir a sentença do juiz Thomas Griesa “tal como esta”.
A sentença de Griesa impede a Argentina de pagar os vencimentos da divida reestruturada, ate
pagar a totalidade do que deve (US$ 1,3 bilhão) aos "fundos abutres", que ganharam o processo
em Nova York. O problema é que esses fundos representam uma minoria.
Desde a crise de 2001, que desencadeou a moratória da divida externa argentina, o país tem
conseguido normalizar a situação com a maior parte de seus credores. A maioria dos detentores de
títulos da divida publica aderiu aos planos de reestruturação de 2005 e 2010, aceitando receber o
devido com descontos de ate 60%. Mas uma minoria (7%), de fundos de investimentos e cidadãos
particulares, não aderiu. Muitos recorreram à Justiça e, um pequeno grupo – representando 1% do
total dos credores – ganhou a causa em Nova York.
A Argentina poderia pagar US$ 1,3 bilhão agora e resolver o problema de uma só vez. Mas o país
está preocupado com o futuro. Pelos cálculos de Kicillof, se a Justiça for favorável a todos os
credores da dívida não reestruturada, a Argentina terá que desembolsar US$ 15 bilhões - mais da
metade de suas reservas internacionais no Banco Central.
Se a Argentina não resolver o impasse até o final de julho, não terá como pagar o vencimento do
último dia 30, e o país corre o risco de se ver obrigado a dar novo calote.
Fonte:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-07/argentina-reafirma-que-nao-
pode-cumprir-sentenca-favoravel-fundos
JORNAL DO SENADO
http://www12.senado.gov.br
Mercosul
09/07/2014
Parlasul declara apoio à Argentina em disputa contra fundos abutres
Parlamento diz apoiar a “consecução de uma solução que não comprometa o amplo
processo de reestruturação da dívida soberana do país”
O Parlamento do Mercosul (Parlasul) aprovou uma declaração de apoio à Argentina na disputa
contra os fundos especulativos. O governo argentino tenta fazer pagamentos a credores que
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aceitaram acordos de reestruturação das dívidas, mas a Justiça americana bloqueou as
transferências devido à objeção dos chamados fundos abutres.
Roberto Requião (PMDB-PR), vice-presidente do Parlasul, afirmou que os fundos abutres que
resistem ao acordo e exigem o pagamento integral das dívidas argentinas representam apenas
0,45% do total de credores.
— O que vale mais? Os fundos abutres ou a soberania de uma nação? — questionou o senador.
O senador voltou a criticar a decisão da Justiça americana, confirmada pela Suprema Corte
daquele país, de não permitir o pagamento argentino apenas à maioria de credores que aceitaram
reestruturações feitas em 2005 e 2010. Há duas semanas, um juiz determinou a devolução de US$
539 milhões, depositados pela Argentina com essa finalidade.
Declaração
Na declaração, o Parlasul expressa “solidariedade com o povo e o governo da República Argentina
e apoio à consecução de uma solução que não comprometa o amplo processo de reestruturação
da sua dívida soberana, rejeitando o comportamento de agentes especulativos que põem em risco
os acordos alcançados entre devedores e credores, afetando a estabilidade financeira global”.
O Parlasul também recomenda ao Conselho do Mercado Comum, órgão decisório máximo do
Mercosul, que aprove a declaração e peça aos governantes dos Estados-membros a liderar um
processo de discussão das dívidas externas soberanas nas esferas competentes, em nível mundial.
O parlamentar argentino Guillermo Carmona agradeceu o apoio dos colegas e reiterou que o
desejo argentino é apenas o de cumprir as obrigações.
— A Argentina tem expressado, por meio de sua presidente, Cristina Kirchner, a firme vontade de
cumprir com suas obrigações frente aos credores, desde que não seja afetada severamente a
estabilidade e o desenvolvimento social e econômico.
Fonte: http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2014/07/09/parlasul-declara-apoio-a-argentinaem-disputa-contra-fundos-abutres
PRENSA LATINA
Equador e UE retomam negociações para estabelecer acordo comercial
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Quito, 7 jul (Prensa Latina) Equador e a União Europeia (UE) retomam hoje as negociações sobre
um acordo comercial que o presidente Rafael Correa considera fundamental para manter as
preferências alfandegárias que os produtos do país sul-americano desfrutam nesse continente.
De acordo com o ministério equatoriano de Comércio Exterior, a IV Rodada de conversas terá lugar
em Bruxelas entre 7 e 11 de julho.
O titular dessa pasta, Francisco Rivadeneira, afirmou recentemente em Quito que existem grandes
possibilidades de fechar o chamado Acordo Multipartes, a partir dos avanços nas últimas
conversas, realizadas no começo de junho passado.
Correa, por sua vez, também se mostra otimista, ainda que tenha enfatizado que o Equador não
passará certas linhas vermelhas em temas relacionados com as compras públicas e o setor
agrícola.
Segundo o mandatário, o país sul-americano precisa assinar esse acordo comercial com a UE para
manter as preferências alfandegárias cedidas pelo bloco europeu aos produtos equatorianos.
O que acontece é que temos essa espada de Dâmocles, temos que ser realistas e sensatos. Às
vezes há que se arriscar para evitar um mau maior, afirmou Correa em um recente relatório
semanal de trabalho.
Explicou que se perderem as preferências alfandegárias para produtos como a banana, o café e o
camarão, o custo por conceito de compensação a exportadores locais aumentaria a 1,239 bilhões
de dólares.
Além disso, advertiu que se o acordo comercial não for assinado, o Equador perderia
competitividade perante países como a Colômbia e o Peru, que já assinaram um Tratado de Livre
Comércio (TLC).
Correa, que desde sua chegada ao poder em janeiro de 2007 defende a construção do chamado
Socialismo do século XXI, garantiu, no entanto, que o Equador não está negociando um TLC com a
UE.
Fonte:
http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2858101&Itemid
=1
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ARGENTINA
PÁGINAS/12
http://www.pagina12.com.ar
Economia
EL MINISTRO DE ECONOMIA PARTICIPO DE LA PRIMERA REUNION CON EL MEDIADOR
DESIGNADO POR EL JUEZ THOMAS GRIESA
“Para asegurar condiciones justas y equitativas”
Kicillof y el mediador Daniel Pollack mantuvieron una reunión de casi cuatro horas. El ministro
planteó la necesidad de reponer la suspensión del fallo de Griesa y manifestó la voluntad de seguir
dialogando para garantizar un trato justo a todos los bonistas.
Por Sebastian Abrevaya
Desde Nueva York
Un calor agobiante golpeaba ayer al mediodía la esquina de Park Avenue y 46 Street, una de las
zonas de edificios más imponentes de Manhattan. Entre los abogados y hombres de negocios que
a pesar de los 34 grados ingresaban de impecable saco y corbata a sus oficinas, pasadas las 2 de
la tarde se bajó de una camioneta negra el ministro de Economía, Axel Kicillof, acompañado por el
resto de la comitiva oficial. Subió hasta el piso 27º, donde lo esperaba el mediador designado por
el juez Thomas Griesa, Daniel Pollack. Mantuvieron un encuentro a solas durante casi cuatro horas,
en
las
que
hablaron
en
inglés
sin
traductores
ni
intermediarios.
Kicillof
expuso
“pormenorizadamente” la posición de la Argentina en el litigio con los holdouts, planteó la
necesidad de reponer la suspensión (“stay”) del fallo de Griesa y manifestó la voluntad de seguir
dialogando “para asegurar condiciones justas, equitativas y legales” que contemplen al ciento por
ciento de los bonistas. Por su parte, Pollack informó que la última semana también se había
reunido con representantes de los fondos buitre y que todos manifestaron la voluntad de volver a
encontrarse. “Las discusiones fueron francas, los temas principales fueron identificados y las partes
indicaron una intención de continuar reuniéndose”, completó Pollack. Ayer por la noche, Kicillof
regresó a Buenos Aires, por lo que el próximo encuentro aún no tenía fecha.
Tras una primera reunión formal, realizada el viernes 27 de junio con el abogado de argentina
Carmine Bocuzzi, el gobierno nacional dio ayer un paso importante en el difícil camino hacia la
resolución del conflicto con los fondos buitre. El ministro de Economía le explicó cara a cara a
Pollack por qué no podían cumplir con el fallo de Griesa, algo que venía repitiendo públicamente y
en distintos foros internacionales. “Se dejó en claro que la sentencia de Griesa, tal cual se
interpreta, sería de imposible cumplimiento; que reponer el stay sería necesario, ya que el caso
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involucra no sólo a los litigantes, sino que también se podría extender a todos los bonos que no
ingresaron a los canjes; y que obstaculizaría el cobro a los tenedores de los canjes 2005 y 2010”,
detalló un comunicado emitido por el Ministerio de Economía, minutos después de la reunión. El
Gobierno sostiene que con esa sentencia, no sólo habría que pagarles 1500 millones de dólares a
los fondos beneficiados por el juez, sino que detrás vendría el reclamo por 15 mil millones del resto
de los otros bonistas que no aceptaron la reestructuración y, en última instancia, un pedido por
más de 120 mil millones de los bonistas reestructurados que podrían exigir las mismas condiciones
de pago, en función de la cláusula RUFO.
Mientras transcurría esa reunión, se conoció un artículo publicado en la web del diario Financial
Times donde Jay Newman, uno de los principales ejecutivos del fondo Elliot Management, fondo
buitre, se quejaba de la actitud argentina, ponía en duda el impacto del fallo judicial y aseguraba
que habían comprado parte de los bonos argentinos antes del default (ver página 4). “No pueden
pretender victimizarse, debe quedar en claro que nunca le prestaron plata a nuestro país.
Argentina está dispuesta a negociar desde 2003, pero son ellos los que se negaron una y otra vez.
Ahora pretenden hacerlo tras la sentencia a favor, o sea teniendo al país al borde del default”,
respondieron fuentes cercanas a la delegación, completada por el subsecretario de Finanzas, Pablo
López; el secretario Legal y Administrativo del Ministerio de Economía, Federico Thea, y el
subprocurador del Tesoro de la Nación, Javier Pargament. Los tres funcionarios acompañaron a
Kicillof, pero esperaron en una sala contigua la finalización del diálogo con Pollack. Al volver al
hotel donde estaban alojados, mantuvieron una reunión para hacer un balance del encuentro y
analizar los pasos a seguir. Antes y después de la visita a las oficinas de Pollack, Kicillof se
comunicó con la presidenta Cristina Fernández, que siguió de cerca el tema.
A diferencia de las visitas a la ONU y la OEA, el ministro no realizó una conferencia de prensa sino
que les anticipó a los periodistas de medios nacionales e internacionales que la posición oficial
sería presentada en el comunicado. “Kicillof expuso pormenorizadamente la posición de Argentina
en el litigio con los fondos buitre, el origen de los títulos de deuda en discusión (Megacanje), las
causas del default de 2001 y las numerosas y efectivas medidas que se tomaron desde 2003 a la
fecha para normalizar las relaciones financieras internacionales del país”, sostiene el texto.
Desde la comitiva consideraron “positivo” el encuentro, que marca un camino en las negociaciones
con los fondos buitre. Sin embargo, todavía no se sabe cuán cerca o lejos está un acuerdo. Los
holdouts vienen reclamando que la Argentina haga un propuesta de pago, algo que el Gobierno ya
había adelantado que no iba a suceder ayer. Mientras tanto, los bonistas que ingresaron al canje
aún no pudieron cobrar el pago del último vencimiento de deuda, del 30 de junio. Aunque rige un
período de gracia de un mes, esa situación abrió un nuevo frente judicial, esta vez con los agentes
de pago de la deuda argentina, principalmente el Bank of New York Mellon. En la audiencia con el
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juez Griesa, hace diez días, el banco le consultó qué debía hacer con los 539 millones de dólares
depositados en su cuenta del Banco Central. El juez respondió que debería devolvérselos a la
Argentina. El dinero finalmente no regresó al Banco Central, pero tampoco fue destinado al 92,4
por ciento de los bonistas que aceptaron las reestructuraciones. En ese contexto, la fecha límite
para establecer algún tipo de definición es el 30 de este mes.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/economia/2-250307-2014-07-08.html
El Pais
EL PARLAMENTO DEL MERCOSUR SE PRONUNCIO CONTRA LOS FONDOS BUITRE
“Afecta la estabilidad financiera”
El Parlasur –con representantes de todos los países del bloque– aprobó una declaración en
respaldo a la posición argentina. Así se sumó a otros organismos internacionales como el G77+China, la OEA, la Unasur y la Celac, entre otros.
El Parlamento del Mercosur (Parlasur) aprobó ayer una declaración contra los fondos buitre y en
respaldo de la Argentina, en la disputa por el pago de la deuda a los bonistas reestructurados en
Estados Unidos. El Parlamento manifestó su rechazo al “comportamiento de agentes especulativos
que ponen en riesgo los acuerdos alcanzados entre deudores y acreedores, afectando la
estabilidad financiera global”. Así, el Parlasur se sumó a distintos foros internacionales que
apoyaron a la Argentina en el litigio con los fondos buitre, entre los que se cuentan la OEA, la
Celac, el Mercosur, el Unasur, el Foro G-77+China y hasta cierto punto el FMI.
El Parlasur –un organismo constituido en 2006 con representantes legislativos de todos los países
miembros del Mercosur– emitió ayer una declaración titulada “República Argentina contra Holdouts
o Fondos Buitres”. Fue aprobada en Montevideo. El texto lo firman el presidente del Parlasur,
Rubén Martínez Huelmo, y el secretario parlamentario, Edgar Lugo.
El documento advierte que el fallo judicial tiene por objeto a “un grupo minoritario de tenedores de
títulos de deuda soberana de la República Argentina pendiente de reestructuración (holdouts)” y
destaca “los esfuerzos que viene realizando la República Argentina para honrar los compromisos
adquiridos desde la reestructuración de su deuda soberana en los años 2005 y 2010, a la que se
acogieron más del noventa y dos por ciento de sus acreedores”.
El Parlamento regional advierte que la decisión de la Corte Suprema de los Estados Unidos de no
revisar el fallo de Thomas Griesa, y ni siquiera de pedir opinión al gobierno de Barack Obama, puso
a la Argentina en una situación que la obliga “a cancelar la totalidad de lo demandado por los
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fondos buitre al mismo tiempo que paga a los tenedores de bonos que ingresaron en el canje de la
deuda externa”.
A raíz de esto, señala la declaración, “la interpretación por parte de los tribunales norteamericanos
de la cláusula pari passu permite a un solo acreedor frustrar la implementación de un plan de
reestructuración exitoso que cuenta con el apoyo de más del 92 por ciento de los bonistas que
voluntariamente ingresaron al canje”. El Parlasur consideró que “esa decisión de la Justicia
norteamericana pone en riesgo no sólo la resolución cooperativa de crisis de deuda soberana de
los estados, sino que condiciona severamente la estabilidad y el desarrollo social y económico de la
República Argentina”.
“Al no considerar el proceso de reestructuración de la deuda, negociada en 2005 y 2010 por el
gobierno argentino, con más del 92 por ciento de los acreedores, la decisión del juez Thomas
Griesa y de la Corte Suprema de los Estados Unidos produjeron una decisión simplemente
inaplicable”, concluye la declaración del Parlasur, que advierte sobre “los fondos especulativos que
promovieron la crisis sistémica en la economía mundial en 2008, a partir de la crisis del ‘subprime’
en los Estados Unidos y ahora quieren poner a la Argentina de rodillas, con la anuencia de la Corte
Suprema de los Estados Unidos, para sacar hasta la última gota de sangre de su economía y del
esfuerzo nacional para la producción de bienes y servicios necesarios para la vida de los
argentinos”.
El Parlasur recordó que ya hubo declaraciones “contra las prácticas de los fondos especulativos de
organismos internacionales, de lo que resulta un absoluto respaldo a la hermana República
Argentina” por parte de Unasur, OEA, Aladi, Celac, ALBA, Banco del Sur, Parlamento Andino y el G77+China, entre otros foros internacionales. Hasta medios conservadores como The New York
Times y organismos como el FMI mostraron su descontento con el escenario, que podría perjudicar
a Nueva York como plaza financiera.
A esto se sumó la declaración del Parlasur, que manifestó “su solidaridad con el pueblo y gobierno
de la República Argentina y su respaldo al logro de una solución que no comprometa el amplio
proceso de reestructuración de su deuda soberana, rechazando el comportamiento de agentes
especulativos que ponen en riesgo los acuerdos alcanzados entre deudores y acreedores,
afectando la estabilidad financiera global”.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-250298-2014-07-08.html
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TÉLAM
Http://www.telam.com.ar
Economia
08.07.2014 - 09:22
LA PRIMERA EN SUDAMÉRICA
Destacan que "Argentina es un mercado muy importante para la
industria automotriz"
Lo manifestó el director de Asuntos Públicos y Comunicaciones de la empresa General Motors
(GM), Nicolás Abbate, un día después de que el presidente de la firma, Dan Ammann, anunciara
una inversión de 270 millones de dólares para producir motores de última generación en nuestro
país.
La planta será la primera de fabricación de impulsores de aluminio de última generación de GM en
Sudamérica -tiene otra instalada en México-, y será levantada en el marco de su "Proyecto Fénix" a
desarrollarse en la Argentina.
El "Proyecto Fénix" prevé el desarrollo de un nuevo modelo global, en el que la compañía invertirá,
hasta 2016, otros 450 millones de dólares más 20 millones en renovación de equipos, lo cual hace
un total de 740 millones de dólares.
Abbate dijo que "la política de GM es producir en los lugares donde se vende, para evitar costos de
logística y no encarecer el producto".
Al explicar la iniciativa, remarcó que "Argentina es un mercado muy importante para la marca
Chevrolet", y que por otra parte les parece fundamental "mantener el nivel de empleo de la planta
y los nuevos proyectos".
El directivo agregó, en declaraciones a radio América, que GM pasará "a tener un producto con
mayor valor agregado para exportar", y que los motores que se producirán tendrán "tecnología
que no se conoce en Latinoamérica", porque serán "de última generación, de aluminio".
En este sentido, manifestó que trabajarán con el Gobierno "para ubicar a los proveedores locales",
porque en definitiva "Argentina ha demostrado ser un mercado muy importante para la industria
automotriz".
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12
El auto global se comenzará a producir en Rosario el año próximo, pero no difundieron las
características "por un tema de competencia", manifestó Abbate.
Fonte:
http://www.telam.com.ar/notas/201407/70294-destacan-que-argentina-es-un-mercado-
muy-importante-para-la-industria-automotriz.html
PARAGUAI
LA NACIÓN (PARAGUAI)
Mundo
México desplazó a Brasil en el podio de fabricación de autos en América
Latina
Lunes, 7 JUL 2014 - 21:48
La caída de las ventas brasileñas, por los escollos para acceder al crédito y las
restricciones impuestas por Argentina a las importaciones, allanaron el ascenso
mexicano. Además, influyó el Mundial.
Otro factor que afectó fue el aumento de los días feriados por la Copa del Mundo, que redujo las
ventas un 17,3% en junio respecto al mismo mes de 2013.
La Asociación Nacional de Fabricantes de Vehículos Automotores de Brasil reportó una producción
de enero a junio de 1,57 millones de automotores, una caída del 16,8 por ciento (216.000
vehículos) con relación al primer semestre de 2013.
México, a su vez, produjo en los seis primeros meses del año 1,59 millones de unidades, con un
crecimiento del 7,4% respecto al primer semestre de 2013, según la Asociación Mexicana de la
Industria Automotriz (AMIA).
De este modo, México produjo en junio 287.000 vehículos, un 7,9% más que el mismo mes del
año anterior y un 32% más que lo que produjo Brasil en ese mes. En el primer semestre de este
año, México acumuló ventas al exterior -principalmente a Estados Unidos, Canadá y Brasil- de un
1.273.571 unidades, un 9,7% de lo exportado en el primer semestre de 2013, de acuerdo con la
AMIA.
Fonte:
http://lanacion.com.py/articulo/170180-mexico-desplazo-a-brasil-en-el-podio-defabricacion-de-autos-en-america-latina.html
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13
URUGUAI
EL PAÍS
www.elpais.com.uy
Información
Parlasur respalda a Argentina en su batalla contra los fondos buitre
El Parlasur emitió el lunes una declaración de apoyo y solidaridad con Argentina en la
disputa legal que mantiene el país sudamericano con fondos especulativos.
AFPlun jul 7 2014 16:58
La declaración del Parlasur llega en momentos en que en Nueva York una delegación argentina,
encabezada por el ministro de Economía, Axel Kicillof, se reúne con un mediador judicial designado
por la Justicia para buscar un entendimiento con los fondos especulativos.
El Parlasur declaró "su solidaridad" y "respaldo al logro de una solución que no comprometa el
amplio proceso de reestructuración de su deuda soberana (argentina), rechazando el
comportamiento de agentes especulativos que ponen en riesgo los acuerdos alcanzados entre
deudores y acreedores afectando la estabilidad financiera global".
Un fallo de la Suprema Corte estadounidense determinó que Argentina no podría efectuar nuevos
pagos a los acreedores que participan de la reestructuración de su deuda (el 93% del total) hasta
que no pague también a fondos especulativos, 7% restante de los acreedores que no aceptaron
los canjes y buscaron resarcimiento en los tribunales.
La semana pasada, los cancilleres de la Organización de los Estados Americanos (OEA) respaldaron
a Argentina en una declaración que tuvo la abstención de Canadá y el rechazo de Estados Unidos.
Mientras que otros bloques como Unasur, Mercosur y el G77+China también se solidarizaron con el
país sudamericano.
El Parlamento del Mercosur cuenta con representación de los cinco países miembros del Mercosur:
Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela.
Fonte: http://www.elpais.com.uy/informacion/parlasur-apoyo-argentina-fondos-buitre.html
Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul
Para mais informações visite a nossa página:
www.camara.leg.br/representacaomercosul
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Mundo
Fondos buitres: Argentina "parece preparar el terreno" para otro default
Declaraciones se dieron a pocas horas de que el ministro argentino de Economía, Axel
Kicillof, se reúna en Nueva York con un mediador judicial en el caso.
WASHINGTONAFPlun jul 7 2014 11:14
El gobierno argentino "parece preparar el terreno" para un nuevo default de su deuda, afirmaron
este lunes los fondos especulativos que mantienen una interminable batalla legal con el país, al
relanzar un sitio web con sus argumentos.
Apenas pocas horas antes que el ministro argentino de Economía, Axel Kicillof, se reúna en Nueva
York con un mediador judicial en el caso con los llamados "fondos buitre", los grupos retomaron la
iniciativa al reactivar su sitio web.
"Posiblemente la imagen general es que Argentina parece prepara el terreno para un default, y que
no tiene ningún plan para trabajar con la corte o sus acreedores", afirmó la American Task Force
Argentina (ATFA) en su sitio web.
De acuerdo con la ATFA, el sitio tiene por objetivo "chequear los mitos" de la posición Argentina.
Kicillof, acompañado por tres altos funcionarios de su ministerio, se reunirá este lunes con Daniel
Pollack, un abogado designado como mediador por el juez Thomas Griesa para que Argentina
alcance un acuerdo con los fondos especulativos que ganaron un juicio.
Griesa determinó en 2013 que Argentina no podría efectuar nuevos pagos a los acreedores que
participan de la reestructuración de su deuda (el 93% del total) hasta que no pague también a
fondos especulativos que buscaron resarcimiento en los tribunales (el 7% restante). La Suprema
Corte de Estados Unidos ratificó ese fallo al rechazar revisar el caso el pasado 16 de junio.
Argentina efectuó pagos de su deuda reestructurada el 30 de junio pero el Agente Fiduciario (el
Bank of New York Mellon) no repasó los pagos para no violar la determinación del juez Griesa.
De no alcanzar un acuerdo con los fondos especulativos con la mediación de Pollack, Argentina se
encamina a un nuevo cese de pagos.
Fonte: http://www.elpais.com.uy/mundo/fondos-buitres-argentina-parece-preparar.html
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