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Programa de desenvolvimento de Estratégias de Caráter Socioeducacionais e Sociotecnológicas em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional Programa de Desarrollo de Estrategias de Carácter Socioeducacionales y Sociotecnológicas en Soberanía y Seguridad Alimentaria y Nutricional N F O R M 2016 E SSAN UNASUL REDE I v.1, n.6, Página 13 REDE SSAN RED SSAN Conheça o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Conozca el Instituto Nacional de Investigación de la Amazonía Página 15 ENTREVISTA ENTREVISTA Entrevista com o Ministro Milton Rondó e os assessores Bianca Fadel e Marcos Aurélio Lopes Filho Entrevista con el Ministro Milton Rondó y los asesores Bianca Fadel y Marcos Aurélio Lopes Filho Página 4 UNASUL EM AÇÃO UNASUR EN ACCIÓN Fortalecendo a rede SSAN-UNASUL na Bolívia Fortaleciendo la red SSAN-UNASUR en Bolivia EDITORIAL A ÍNDICE Rede SSAN-Unasul está entrando em uma nova fase. Os laços entre a academia, pesquisadores e instituições governamentais em prol dos objetivos da Rede, no alcance da Soberania e Segurança Alimentar, têm se tornado mais fortes e diversificados. L Nesta edição do Informe SSAN-Unasul trazemos algumas perspectivas de Colômbia e Bolívia, países que receberam recentemente a visita técnica da coordenação da Rede, com artigos de grupos de trabalho e pesquisa, da Universidade de Antioquia-Medellín, e Freddy Delgado, do centro Universitário AGRUCO da Bolívia, que compartilha o avanço da agenda da Rede SSANUnasul junto ao seu país. Relembraremos a visita do secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social brasileiro, Edward Madureira Brasil, à Unesp (campus de Botucatu) para a oficialização e celebração da construção do novo Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (CCT&ISSAN), espaço que servirá para a concentração de debates sobre pesquisas e planos de trabalho em SAN. Fechando nosso Informe SSAN-Unasul, uma entrevista exclusiva com a equipe da CoordenaçãoGeral de Ações Internacionais de Combate a Fome (CGFome), órgão ligado ao Ministério de Relações Exteriores do Brasil, que coopera internacionalmente na luta pela erradicação do problema da Fome, com doações de alimentos e também programas de assistência e apoio a agricultores familiares e governos, como o projeto PAA-África. En esta edición del Informe SSAN-Unasur traemos algunas perspectivas de Colombia y Bolivia, países que recibieron recientemente la visita técnica de la coordinación de la Red, con artículos de sus grupos de trabajo e investigación, de la Universidad de Antioquia-Medellín, y el Dr. Freddy Delgado, del Centro Universitario AGRUCO de Bolivia, que comparte el avance de la agenda de la Red SSANUnasur junto a su país. Recordamos la visita del Secretario de Ciencia y Tecnología para la Inclusión Social brasilero, Edward Madureira Brasil, a la Unesp (campus de Botucatu) para la oficialización y celebración de la construcción del nuevo Centro de Ciencia, Tecnología e Innovación para la Soberanía y Seguridad Alimentaria y Nutricional (CCT&ISSAN), espacio que servirá para la concentración de debates sobre las investigaciones y planes de trabajo en SAN. Cerrando nuestro Informe SSAN-Unasur, una entrevista exclusiva con el equipo de la Coordinación General de Acciones Internacionales de Combate al hambre (CGFome), órgano vinculado al Ministerio de Relaciones Exteriores de Brasil, que coopera internacionalmente en la lucha por la erradicación del problema del hambre, con donaciones de alimentos y también programas de asistencia y apoyo a agricultores familiares y gobiernos, como el proyecto PAA-África. a Red SSAN-Unasur está entrando en una nueva fase. Los lazos entre la academia, investigadores e instituciones gubernamentales en pro de los objetivos de la Red, en el alcance de la Soberanía y Seguridad Alimentaria, se han vuelto más fuertes y diversificados. Desejamos a todos uma ótima leitura. Deseamos a todos una excelente lectura. Sérgio Viana Jornalista – Editor do Informe SSAN-Unasul Sérgio Viana Periodista – Editor Informe SSAN-Unasur 1. UNASUL EM AÇÃO Fortalecendo a rede SSAN-UNASUL na Bolívia Grupo de Pesquisa Socioantropología da Alimentação da Universidade de Antioquia-Colombia 2. REDE SSAN Centro de Ciência e Tecnologia para Segurança Alimentar fortalece parceria entre Unesp e MCTI Conheça o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia 3. ENTREVISTA Entrevista com o Ministro Milton Rondó e os assessores Bianca Fadel e Marcos Aurélio Lopes Filho Entrevista com a professora Jennifer Bernal Rivas Uma publicação para divulgação de notícias MCTI/SECIS [email protected] UNESP [email protected] ISSN 2359-4497 Volume 1, Número 6, Ano 2016 4 9 15 1. UNASUR EN ACCIÓN Fortaleciendo la red SSAN-UNASUR en Bolivia Grupo de Investigación Socioantropología de la Alimentación de la Universidad de Antioquia-Colombia 2. RED SSAN Centro de Ciencia y Tecnología para la Seguridad Alimentaria fortalece asociación entre la UNESP y el MCTI Conozca el Instituto Nacional de Investigación de la Amazonía 3. ENTREVISTA Entrevista con el Ministro Milton Rondó y los asesores Bianca Fadel y Marcos Aurélio Lopes Filho Entrevista con la profesora Jennifer Bernal Rivas Una publicación para difundir noticias MCTI/SECIS [email protected] UNESP [email protected] ISSN 2359-4497 Volumen 1, Número 6, Año 2016 1. UNASUL EM AÇÃO 1. UNASUR EN ACCIÓN Fortalecendo a rede SSAN-UNASUL na Bolívia Fortaleciendo la red SSAN-UNASUR en Bolivia Visita técnica na Bolívia Visita técnica en Bolivia Ph.D. Freddy Delgado Burgoa Diretor executivo centro Universitário AGRUCO Ph.D. Freddy Delgado Burgoa Director ejecutivo centro Universitario AGRUCO A visita na Bolívia da diretora técnica da rede SSANUNASUL, Dra. Maria Rita Marques de Oliveira e as representantes das universidades de Brasília e Minas Gerais, do Brasil ( Nina Larangeira e Marcia Batista) em dezembro de 2015, permitiu unir relações institucionais para avançar na construção de uma agenda em que se articule com maior força à academia boliviana e a Organização das Nações Unidas para a alimentação e a agricultura na Bolívia (FAO) com a rede SSAN-UNASUL. No dia 2 de dezembro de 2015, com o apoio do Centro Universitário AGRUCO da Universidade Maior de San Simón como ponto focal científico da Bolívia, se realizou uma reunião com o vice-ministro de ciência e tecnologia Dr. Pedro Crespo (que tem a representação governamental como ponto focal na Bolívia) onde se recomendou trabalhar com as redes nacionais de alimentos e saberes ancestrais do VC&T. No dia 3 de dezembro, aconteceu outra reunião com a assessora do ministério de meio ambiente e águas, o Lic. Pinto, e o coordenador do programa de bacias Pedagógicas Interculturais, Jaime 4 L a visita a Bolivia de la directora técnica de la red SSAN-UNASUR, Dra. María Rita Marques de Oliveira y representantes de las universidades de Brasilia y Minas Gerais de Brasil (Nina Larangeira y Marcia Batista) en el mes de diciembre del 2015 permitió estrechar relaciones institucionales para avanzar en la construcción de una agenda en la que se articule con mayor fuerza a la academia boliviana y la organización de naciones unidas para la alimentación y la agricultura en Bolivia (FAO) con la red SSANUNASUR. El 2 de diciembre del 2015, con la facilitación del Centro Universitario AGRUCO de la Universidad Mayor de San Simón como punto focal científico de Bolivia, se realizó una reunión con el viceministro de ciencia y tecnología Dr. Pedro Crespo (que tiene la representación gubernamental como punto focal en Bolivia) en la que recomendó trabajar con las redes nacionales de alimentos y saberes ancestrales del VcyT. El 3 de diciembre se tuvo otra reunión con la asesora del ministerio de medio ambiente y aguas Lic. Pinto y el coordinador del programa Huanca do Vice-ministério de recursos hídricos, havendo lembrado o considerar este programa no qual participam 2 universidades públicas: a UMSS (AGRUCO e o Centro Aguas) e a UTO, vendo ainda a perspectiva de ampliação do programa a uma segunda fase com financiamento da União Europeia, no qual tem sido considerado á UPEA e outras universidades. AGRUCO é executor do projeto bacias pedagógica Jatun Mayu no Município de SipeSipe, do departamento de Cochabamba. Este programa de interação social com municípios articula o conceito de bacias hidrográficas com a formação e a pesquisa universitária para incidir nos programas e projetos de desenvolvimento integral para viver bem em comunidades caipiras na Bolívia. No dia 2 de fevereiro de 2016, o coordenador do projeto sobre a sustentabilidade alimentar na Bolívia e Quênia, Dr. Stephan Rist do Centro de Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade de Berna, apresentou ao Vice-ministro de ciência e tecnologia o projeto e propôs abrir e trocar os resultados deste projeto de pesquisa com a Rede SSAN- UNASUL e as redes nacionais. Atualmente, a AGRUCO é parte do projeto de pesquisa sobre sustentabilidade alimentar na Bolívia, Quênia e Suíça (R4D), coordenado internacionalmente pelo Centro de desenvolvimento e meio ambiente da Universidade de Berna (Suiça) e na Bolívia pela AGRUCO e PROBIOMA. A agenda da Rede SSAN-UNASUL-FAOBolívia-Academia, foi apresentada ao VC&T (Roberto Sanchez e Magali Paz) pela FAO Bolívia (Julia Sillo) e Freddy Delgado (AGRUCO_UMSS) no dia 16 de fevereiro, pactuando trabalhar com uma agenda conjunta, onde o rol de AGRUCO da UMSS é ponto focal acadêmico da Bolívia da Rede, acordando em realizar uma oficina liderada pelo VC&T nos escritórios da FAO, no dia 3 de março, para expor a agenda conjunta aos membros das redes de saberes ancestrais e alimentos do VC&T. Finalmente, em 3 de março, aconteceu a oficina prevista, com uma participação presencial e virtual de cerca de 40 pessoas representantes de universidades e centros de pesquisa, que manifestaram seu interesse em participar inicialmente da Rede SSAN-UNASUL através da Agenda apresentada, na perspectiva de ampliar sua participação com projetos de pesquisa e programas de pós-graduação. As ações de cooperação previstas na agenda, devem ser consideradas como ações iniciais, estando aberta a possibilidade que esta agenda considere as diferentes propostas das redes de alimentos e saberes ancestrais do VC&T, além de outras propostas que colaborem à conquista dos objetivos. Neste sentido, uma vez concluída a base de dados institucional e o de Cuencas Pedagógicas Interculturales Jaime Huanca del Viceministerio de recursos hídricos, habiéndose acordado considerar este programa en el que participan 2 universidades públicas: la UMSS (AGRUCO y Centro Aguas) y la UTO, viendo además su perspectiva de ampliación del programa a una segunda fase con financiamiento de la Unión Europea en el que se han considerado a la UPEA y otras universidades. AGRUCO es ejecutor del proyecto cuenca pedagógica Jatun Mayu en el Municipio de SipeSipe del departamento de Cochabamba. Este programa de interacción social con municipios, articula el concepto de cuencas hidrográficas con la formación y la investigación universitaria para incidir en programas y proyectos de desarrollo integral para vivir bien en comunidades campesinas en Bolivia. El 2 de febrero del 2016, el coordinador del proyecto sobre la sustentabilidad alimentaria en Bolivia y Kenia, Dr. Stephan Rist del Centro de Desarrollo y Medio Ambiente de la Universidad de Berna, presentó al Viceministro de ciencia y tecnología el proyecto y propuso abrir e intercambiar los resultados de este proyecto de investigación con la Red SSAN UNASUR y las redes nacionales. Actualmente, AGRUCO es parte del proyecto de investigación sobre sustentabilidad alimentaria en Bolivia, Kenia y Suiza (R4D), coordinado a nivel internacional por el Centro de desarrollo y medio ambiente de la universidad de Berna - Suiza y en Bolivia por AGRUCO y PROBIOMA. La agenda de la red SSAN-UNASUR-FAOBolivia-Academia, fue presentada al VCyT (Roberto Sanchez y Magali Paz) por FAO Bolivia (Julia Sillo) y Freddy Delgado (AGRUCO_UMSS) el 16 de febrero, acordando trabajar con una agenda conjunta, donde el rol de AGRUCO de la UMSS es como punto focal académico de Bolivia en la red, acordando realizar un taller liderado por el VCyT en las oficinas de la FAO el 3 de marzo para exponer la agenda conjunta a los miembros de las redes de saberes ancestrales y alimentos del VCyT. Finalmente, el 3 de marzo se realizó el taller como estaba previsto, con una participación presencial y virtual de unas 40 personas representantes de universidades y centros de investigación, habiendo manifestado su interés en participar inicialmente en la red SSANUNASUR a traves de la Agenda presentada, en la perspectiva de ampliar su participación con proyectos de investigación y programas de postgrado. Las acciones de cooperación previstas en la agenda, deben ser consideradas como acciones iniciales, estando abierta la posibilidad de que esta agenda considere las diferentes propuestas de las redes de alimentos y saberes ancestrales del VCyT, además de otras propuestas que cuadyuven al logro de los 5 banco de propostas, a partir das listas enviadas pelo VC&T para a rede SSAN-UNASUL, estas serão trabalhadas para ampliar e fortalecer a Rede SSANUNASUL e as redes nacionais. Participação do ponto focal científico boliviano na oficina de planejamento da segunda fase da Rede SSAN-UNASUL e no Congresso Internacional de Alimentação e Nutrição Humana na Colômbia No marco da visita da Rede SSAN-UNASUL, entre 23 a 24 de fevereiro, ocorreu uma oficina de planejamento aos que assistiram - pesquisadores da Colômbia, Equador e Bolívia - para discutir a agenda de trabalho da segunda fase da rede. O centro universitário AGRUCO, através de seu diretor executivo Dr. Freddy Delgado, participou da respectiva oficina. A Bolívia apresentou a agenda construída com a FAO-Bolívia, VC&T e academia, além da situação atual da segurança e soberania alimentar, seus avanços, metas e contradições. “Houve um grande interesse, por parte dos participantes, ao enfoque dado pela AGRUCO, já que manifestaram que estão abertos a compartilhar um enfoque mais holístico e sistêmico, com ênfase no sociocultural e econômico”, informou Delgado. “O estado da segurança e soberania alimentar na Bolívia: perspectivas e metas” foi a palestra apresentada pelo Diretor executivo de AGRUCO, Dr. Freddy Delgado, durante o Fórum sobre o contexto geral das políticas alimentares e nutricionais na América Latina, realizado em 25 de fevereiro de 2016 na Colômbia, do qual participaram 240 pessoas e mais de 800 acadêmicos colombianos e de outros países no congresso em geral. A palestra do Dr. Delgado mostrou a situação das políticas alimentares na Bolívia evidenciando avanços substanciais que são destacados e reconhecidos pela FAO. A destacada participação da representação boliviana colaborou com que a diretora técnicacientifica da Rede SSAN- UNASUL e que a FAO Bolívia sugerissem ao ministério de relações exteriores do Brasil convidar ao Dr. Delgado, como representante dos países andinos na criação de uma rede mundial de soberania e segurança alimentar. 6 objetivos.En tal sentido, una vez concluida la base datos institucional y el banco de propuestas a partir de las listas enviadas por el VCyT para la SSAN-UNASUR, estas serán trabajadas para ampliar y fortalecer la red SSAN-UNASUR y las redes nacionales. 1. UNASUL EM AÇÃO 1. UNASUR EN ACCIÓN Participación del punto focal científico boliviano en taller de planificación de la segunda fase Red SSAN-UNASUR y en el Congreso internacional de Alimentación y Nutrición Humana en Colombia En el marco de la red SSAN-UNASUR, entre el 23 al 24 de febrero, se realizó un taller de planificación al que asistieron investigadores de Colombia, Ecuador y Bolivia para discutir la agenda de trabajo de la segunda fase de la red. El centro universitario AGRUCO a través de su director ejecutivo, Dr. Freddy Delgado, participó del mencionado taller. Bolivia presentó la agenda construida con FAO-Bolivia, VCyT y academia, además de la situación actual de la seguridad y soberanía alimentaria, sus avances, retos y contradicciones. “Hubo un marcado interés, por parte de los participantes, al enfoque que se maneja desde AGRUCO, ya que manifestaron que están abiertos a compartir el enfoque más holístico y sistémico con énfasis en los sociocultural y económico” informó Delgado. El estado de la seguridad y soberanía alimentaria en Bolivia: perspectivas y retos fue la ponencia presentada por el Director ejecutivo de AGRUCO, Dr. Freddy Delgado, durante el Foro sobre el contexto general de políticas alimentarias y nutricionales en América Latina realizado el 25 de febrero del 2016 en Colombia, en la que participaron 240 personas y más de 800 académicos colombianos y de otros países en el Congreso en general. La ponencia del Dr. Delgado mostró la situación de las políticas alimentarias en Bolivia evidenciando avances sustanciales que son destacados y reconocidos por la FAO. Esta destacada participación de la representación boliviana incidió a que la directora técnica de la Red SSAN y FAO Bolivia sugieran al ministerio de relaciones exteriores del Brasil invitar al Dr. Delgado como representante de los países andinos en la creación de la red mundial de soberanía y seguridad alimentaria. Grupo de Pesquisa Socioantropología da Alimentação da Universidade de Antioquia-Colombia Grupo de Investigación Socioantropología de la Alimentación de la Universidad de Antioquia-Colombia Professora. Luz Marina Arboleda Montoya - Universidade de Antioquia. Professora. Luz Marina Arboleda Montoya - Universidad de Antioquia. O E Grupo de Socioantropologia da Alimentação é um grupo de pesquisa integrado por docentes Nutricionistas Dietistas com PhD em Ciências Sociais e Ciências dos alimentos, da Escola de Nutrição e Dietética da Universidade de Antioquia, que indagam por problemáticas alimentares e nutricionais desde uma perspectiva social e cultural, nos cenários onde acontecem os fenômenos alimentares para reconhecer as realidades sociais através dos sujeitos que experimentam as situações. O grupo de pesquisa tem como objetivo pesquisar em temas alimentares privilegiando métodos Qualitativos; formar estudantes de mestrado e doutorado em perspectivas epistemológicas e metodológicas de pesquisa e em aspectos socioculturais da alimentação; além disso o grupo preocupa-se em difundir os resultados das pesquisas em revistas temáticas e eventos acadêmicos. Desta forma, nos seis anos de criação, o grupo tem pesquisado por categorias como as percepções, significados, imaginários e práticas ligadas a alimentação e a fome, o qual tem possibilitado a compreensão de fenômenos alimentares de diversos grupos populacionais e cenários, como lares, cantinas escolares, mulheres, jovens e sujeitos beneficiários de programas de complementação alimentar. l Grupo Socioantropología de la Alimentación es un grupo de investigación integrado por docentes Nutricionistas Dietistas con PhD en Ciencias Sociales y Ciencias de los alimentos, de la Escuela de nutrición y Dietética de la Universidad de Antioquia que indagan por problemáticas alimentarias y nutricionales desde una perspectiva social y cultural, en los escenarios donde ocurren los fenómenos alimentarios para reconocer las realidades sociales a través de los sujetos que experimentan las situaciones. El grupo de investigación tiene como objetivo investigar en temas alimentarios privilegiando métodos cualitativos; formar estudiantes de maestría y doctorado en perspectivas epistemológicas y metodológicas de investigación y en aspectos socioculturales de la alimentación; además el grupo se preocupa por difundir los resultados de las investigaciones en revistas temáticas y en eventos académicos. De esta manera, en los seis años de creación, el grupo ha investigado por categorías como las percepciones, significados, imaginarios y prácticas ligadas a la alimentación y al hambre, lo cual ha posibilitado la comprensión de fenómenos alimentarios de diversos grupos poblacionales y escenarios, como hogares, tiendas escolares, mujeres, jóvenes y sujetos 7 O grupo tem se articulado com outros grupos de pesquisa e instituições de educação superior da cidade para realizar pesquisas, como a realizada com o Programa acadêmico de Gastronomia e Cozinha Profissional da Corporação de educação superior “Colegiatura Colombiana”, intitulada: Cultura Alimentar na zona Urbana da Cidade de Medellín, quanto as Pautas, Práticas e Significados, na qual se conseguiu reconhecer o que se come em Medellín, suas disparidades e dinâmicas instauradas. Assim mesmo, no grupo tem sido indagado pelos significados atribuídos a alimentação e aos complementos alimentares dos sujeitos beneficiários de complementação alimentar, com os quais se tem a oportunidade de identificar como estes programas, se enfatizam somente em aspectos nutricionais, deixando de lado os referentes culturais ligados aos hábitos e gostos alimentares, que lhe dão uma dimensão mais humana e social a este ato, procurando com estes resultados propor debates que coloquem em contexto a importância de implementar intervenções com sentido de justiça e ética social. Este grupo está a cargo da professora e pesquisadora Luz Marina Arboleda Montoya, Nutricionista Dietista com Mestrado em Saúde Pública e Doutorado em Ciências Sociais, quem busca estabelecer convênios com grupos de pesquisa a nível regional para realizar estudos com perspectiva socioantropológica, a fim de interpretar mudanças alimentares em Latino- América e no Caribe e de compreender os significados atribuídos a alimentação e os gostos alimentares em diferentes grupos populacionais. beneficiarios de programas de complementación alimentaria. El grupo se ha articulado con otros grupos de investigación e instituciones de educación superior de la ciudad para realizar investigaciones, como la realizada con el Programa académico de Gastronomía y Cocina Profesional de la Corporación de educación superior Colegiatura Colombiana, titulada: Cultura Alimentaria en La zona Urbana de la Ciudad de Medellín en cuanto a Pautas, Prácticas y Significados, en la cual se pudo reconocer lo que se come en Medellín, sus disparidades y dinámicas instauradas. Así mismo, en el grupo se ha indagado por los significados atribuidos a la alimentación y a los complementos alimentarios de los sujetos beneficiarios de complementos alimentarios, con los cuales se ha tenido la oportunidad de identificar como dichos programas, se enmarcan solamente en aspectos nutricionales, dejando de lado los referentes culturales ligados a los hábitos y gustos alimentarios, que le dan una dimensión más humana y social a este acto, procurando con estos resultados proponer debates que pongan de contexto la importancia de implementar intervenciones con sentido de justicia y ética social. Este grupo está a cargo de la profesora e investigadora Luz Marina Arboleda Montoya, Nutricionista Dietista con Maestría en Salud Pública y Doctorado en Ciencias Sociales, quien busca establecer alianzas con grupos de investigación a nivel regional para realizar estudios con perspectiva socioantropológica, a fin de interpretar cambios alimentarios en Latinoamérica y el Caribe y de comprender los significados atribuidos a la alimentación y los gustos alimentarios en diferentes grupos poblacionales. 2. REDE SSAN 2. RED SSAN Centro de Ciência e Tecnologia para Segurança Alimentar fortalece parceria entre Unesp e MCTI Centro de Ciencia y Tecnología para la Seguridad Alimentaria fortalece asociación entre la UNESP y el MCTI Secretário SECIS, Edward Madureira Vice-Reitora Marilza Rudge Secretario SECIS, Edward Madureira Vice-Reitora Marilza Rudge Sérgio Viana Sérgio Viana A Professora Maria Rita em encontro na Colômbia 8 Professora María Ríta en encuentro en Colombia manhã de sexta-feira, dia 5 de fevereiro, marcou uma nova fase da Unesp frente a questão da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, após o encontro que reuniu o Secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECIS/MCTI), Edward Madureira Brasil, com autoridades e docentes da Unesp para a apresentação do Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (CCT&ISSAN), que será construído no Instituto de Biociências de Botucatu, campus da Unesp. A assinatura do convênio entre o MCTI e a Universidade (n° 012236/2015) foi publicado no final de janeiro, no Diário Oficial da União, e é um E n la mañana del viernes, 5 de febrero de 2016, se marcó una nueva fase de la Unesp frente al asunto de la Soberanía y Seguridad Alimentaria y Nutricional, después del encuentro que reunió al Secretario de Ciencia y Tecnología para la Inclusión Social del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación (SECIS/MCTI), Edward Madureira Brasil, con autoridades y docentes de la Unesp para la presentación del Centro de Ciencia, Tecnología e Innovación para la Soberanía y Seguridad Alimentaria y Nutricional (CCT&ISSAN), que será construido en el Instituto de Biociencias de Botucatu, campus de la Unesp. La firma del convenio entre el MCTI y la Universidad (n° 012236/2015) fue publicado a finales de enero, en el Diario Oficial de la Unión, y 9 novo fruto da parceria entre ambas as entidades pela SSAN, que agora somasse ao Programa SSAN-Unasul coordenado pela Unesp, financiado pelo MCTI, e que congrega pesquisadores do Brasil, América Latina e África. O encontro reuniu algumas autoridades e diversos docentes de variados campus e foi marcado por falas como a da Vice-Reitora da Unesp, Marilza Vieira Cunha Rudge, que iniciou o evento com uma apresentação da instituição e ressaltou a importância da mesma para o Estado de São Paulo, com a presença de câmpus em 24 cidades, compondo 34 unidades de formação acadêmica, pesquisa e extensão, e ainda salientou a condição da Unesp, em construir e viabilizar o Centro no Instituto de Biociências de Botucatu (IBB). “O projeto do Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional se enquadra e corresponde aos interesses e valores da Unesp. Em 2015 instituímos o Grupo Integrador de SSAN (GISSAN), com envolvimento de docentes de diversas unidades. Este novo Centro servirá para desenvolver e disseminar políticas públicas em Segurança Alimentar e Nutricional, além de práticas alimentares adequadas e promoção do bem-estar”, frisou a Vice-Reitora. Na sequência a diretora do Instituto de Biociências de Botucatu (IBB), Maria Dalva Cesário, externou o sentimento de reconhecimento e incentivo que o CCT&ISSAN deve gerar. “Sentimos alegria, pois este Centro possibilita mostrar a disposição da Unesp e seus parceiros para a SSAN, além de ampliar a participação, não apenas de docentes da nossa Universidade, mas de todo Brasil, América Latina e de várias partes do mundo”. A ideia é que o novo espaço voltado para a Soberania e Segurança Alimentar trace planos de trabalho e congregue diferentes pesquisadores, a fim de tornar os estudos mais próximos da população, incentivando novas políticas públicas e criando novas formas de ensinar sobre o tema, potencializando também a extensão universitária da Unesp. Maria Rita Marques de Oliveira, diretora técnica do Programa SSAN-Unasul e assessora da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade, agradeceu a presença de todo o público e, em especial, aos pesquisadores de outros campus da Unesp que estavam ali para acompanhar as novidades do centro e apresentar suas iniciativas em projetos para a CT&I e SSAN. “Todos os presentes tem alguma parte neste projeto (do Centro de CT&ISSAN). Ao tratarmos de SSAN, estamos falando do Direito Humano à Alimentação Adequada, este projeto segue diretrizes de impacto e transformação social. E 10 es un nuevo fruto de la unión entre ambas entidades por la SSAN, que ahora se suma al Programa SSANUNASUR coordinado por la Unesp, financiado por el MCTI, y que congrega investigadores de Brasil, América Latina y África. El encuentro reunió algunas autoridades y diversos docentes de varios campus y fue marcado por discursos como el de la Vicerrectora de la Unesp, Marilza Vieira Cunha Rudge, que inició el evento con una presentación de la institución y resaltó la importancia de la misma para el Estado de São Paulo, con la presencia de campus en 24 ciudades, que componen 34 unidades de formación académica, investigación y extensión, y aún resaltó la condición de la Unesp, en construir y viabilizar el Centro en el Instituto de Biociencias de Botucatu (IBB). “El proyecto del Centro de Ciencia, Tecnología e Innovación para la Soberanía y Seguridad Alimentaria y Nutricional se encuadra y corresponde a los intereses y valores de la Unesp. En 2015 instituimos al Grupo Integrador de SSAN (GISSAN), con participación de docentes de diversas unidades. Este nuevo Centro servirá para desarrollar y diseminar políticas públicas en Seguridad Alimentaria y Nutricional, además de prácticas alimentarias adecuadas y promoción del bienestar”, resaltó la Vicerrectora. En la secuencia la directora del Instituto de Biociencias de Botucatu (IBB), Maria Dalva Cesário, manifestó un sentimiento de reconocimiento e incentivo que el CCT&ISSAN debe generar. “Sentimos alegría, pues este Centro posibilita mostrar la disposición de la Unesp y sus aliados para la SSAN, además de ampliar la participación, no solo de docentes de nuestra Universidad, sino también de todo Brasil, América Latina y de varias partes del mundo”. La idea es que el nuevo espacio direccionado para la Soberanía y Seguridad Alimentaria esquematice planes de trabajo y congregue diferentes investigadores, a fin de volver los estudios más próximos de la población, incentivando nuevas políticas públicas y creando nuevas formas de enseñar sobre el tema, potencializando también la extensión universitaria de la Unesp. Maria Rita Marques de Oliveira, directora técnica del Programa SSAN-UNASUR y asesora de la decanatura de Extensión de la Universidad, agradeció la presencia de todo el público y en especial, a los investigadores de otros campus de la Unesp que estaban allí para acompañar las novedades del centro y presentar sus iniciativas en proyectos para el CT&I y SSAN. “Todos los presentes tienen alguna parte en este proyecto (del Centro de CT&ISSAN). Al tratar de SSAN, estamos hablando de Derecho Humano a la Alimentación Adecuada, este proyecto sigue directrices de impacto y transformación social. Y también fomenta la interdisciplinaridad, los tres ejes docencia-investigación-Extensión, la formación de também fomenta a interdisciplinaridade, o tripé Ensino-Pesquisa-Extensão, a formação de novos estudos e a participação em conjunto das unidades e unidades auxiliares da Unesp”, ressaltou Maria Rita. “A SECIS foi criada em 2003 com uma grande missão, que é encontrar pontos de saída dos programas sociais ligados ao Governo Federal. Nós acreditamos - e estando aqui na Unesp não tenho dúvida disso - que o país mudará através da Educação e do despertar das pessoas pela Ciência e Tecnologia”, afirmou o Secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social, Edward Madureira Brasil. O modelo de parceria que o MCTI e a Unesp tem desenvolvido foi defendido por Edward, como um modo eficiente de aplicação e execução de projetos. “Nossa ideia é trabalhar mais através de convênios com universidades e entidades como a Unesp, que com sua capilaridade garante melhor a execução, os resultados e a prestação de contas de projetos”, citou Brasil. “A construção deste Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Soberania e Segurança Alimentar representa uma boa parte do orçamento total da SECIS, mas já empenhamos metade dos recursos. Somos parceiros da Unesp e seremos cada vez mais”, concluiu o Secretário. O projeto CCT&ISSAN deverá ser executado pelo Instituto de Biociências de Botucatu (IBB/Unesp) com recursos da União, no valor de R$ 2.830.795,50, e uma contrapartida da Unesp (R$ 56.615,91). nuevos estudios y la participación en conjunto de las unidades y unidades auxiliares de la Unesp”, resaltó Maria Rita. “La SECIS fue creada en 2003 con una gran misión, que es encontrar puntos de salida de los programas sociales ligados al Gobierno Federal. Nosotros creemos y estando aquí en la Unesp no tengo duda de eso - que el país cambiará a través de la Educación y del despertar de las personas por la Ciencia y Tecnología”, afirmó el Secretario de Ciencia y Tecnología para la Inclusión Social, Edward Madureira Brasil. El modelo de asociación que el MCTI y la Unesp han desarrollado fue defendido por Edward, como un modo eficiente de aplicación y ejecución de proyectos. “Nuestra idea es trabajar más a través de convenios con universidades y entidades como la Unesp, que con su capilaridad garantice mejor la ejecución, los resultados y la prestación de cuentas de proyectos”, citó Brasil. “La construcción de este Centro de Ciencia, Tecnología e Innovación para la Soberanía y Seguridad Alimentaria representa una buena parte del recurso total de la SECIS, pero ya concedimos la mitad de los recursos. Somos asociados de la Unesp y seremos cada vez más”, concluyó el Secretario. El proyecto CCT&ISSAN deberá ser ejecutado por el Instituto de Biociencias de Botucatu (IBB/Unesp) con recursos de la Unión, en un valor de R$ 2.830.795,50, y una contrapartida de la Unesp (R$ 56.615,91). Encontro de apresentação do CCT ISSAN Encuentro de presentación del CCT ISSAN 11 2. REDE SSAN 2. RED SSAN Conheça o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Conozca el Instituto Nacional de Investigación de la Amazonía Colaboração INPA e profa. Dionísia Nagahama Colaboración INPA y profesora Dionísia Nagahama O E Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) é unidade de pesquisa vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que realiza estudos científicos do meio físico e das condições de vida da região amazônica. Criado em 1952, o Instituto começou a funcionar em 1954, tendo como missão gerar conhecimento, disseminar tecnologia e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da Amazônia. Considerado um centro de excelência nos estudos da biodiversidade e dos ecossistemas amazônicos, o INPA é um dos mais importantes centros de pesquisa de biologia tropical do planeta. Sua estrutura contempla: três campi em Manaus; doze áreas de experimentação entre reservas e estações, estruturas flutuantes e embarcações; além de quatro núcleos de apoio à pesquisa em Roraima, Acre, Rondônia e Pará/ Santarém. A unidade de pesquisa possui aproximadamente 670 servidores no seu quadro, dos quais 188 são pesquisadores titulares. Além da pesquisa, o Instituto trabalha fortemente na formação de recursos humanos e na difusão do conhecimento, tanto para outros pesquisadores e instituições – por meio das publicações 12 l Instituto Nacional de Investigación de la Amazonía (INPA) es una unidad de investigación vinculada al Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación (MCTI), que realiza estudios científicos del medio físico y de las condiciones de vida de la región amazónica. Creado en 1952, el Instituto comenzó a funcionar en 1954, teniendo como misión la de generar conocimiento, ser difusores de tecnologías y capacitar al personal para el desarrollo de la Amazonía. Considerado un centro de excelencia en los estudios de la biodiversidad y de los ecosistemas amazónicos, el INPA es uno de los más importantes centros de investigación de biología tropical del planeta. Su estructura contempla: 3 campus en Manaus; 12 áreas de experimentación entre reservas y estaciones, estructuras flotantes y embarcaciones; además de 4 núcleos de apoyo a la investigación en Roraima, Acre, Rondônia y Pará/Santarém. La unidad de investigación posee aproximadamente 670 servidores en su equipo, de los cuales 188 son investigadores titulares. Además de la investigación, el Instituto trabaja fuertemente en la formación de recursos humanos y en la difusión del conocimiento, tanto para otros investigadores e instituciones – por medio de las publicaciones y eventos científicos – como para la Doutora Dionísia Nagaham Doutora Dionísia Nagahama e eventos científicos - quanto para a sociedade, através de cursos, oficinas, projetos de extensão, cartilhas e os espaços de visitação pública, como é o caso do Bosque da Ciência, que recebe uma média de 140 mil visitantes por ano. sociedad, a través de cursos, talleres, proyectos de extensión, cartillas y los espacios de visita pública, como es el caso del Bosque de la Ciencia, que recibe en promedio cerca de 140 mil visitantes al año. Capacitação O INPA possui papel fundamental na capacitação de recursos humanos para a região, desde a iniciação científica até a pós-graduação. Em mais de 40 anos, foram defendidas mais de 2.200 teses e dissertações e cerca 70% dos egressos dos Programas de Pós-graduação se fixam na Amazônia. O Instituto tem quase 600 estudantes em níveis de Mestrado e Doutorado e possui dez programas de pós-graduação. São eles: Agricultura no Trópico Úmido; Botânica; Ecologia; Ciências de Florestas Tropicais; Clima e Ambiente, em associação com a Universidade do Estado do Amazonas / UEA; Entomologia; Genética, Conservação e Biologia Evolutiva e Biologia de Água Doce e Pesca Interior. Há ainda o Mestrado Profissionalizante em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia; e o Mestrado em Aquicultura, que é realizado em ampla associação com Universidade Nilton Lins (Manaus-AM). Os focos de pesquisa do INPA são: Biodiversidade, Tecnologia e Inovação, Dinâmica Ambiental e Sociedade, Ambiente e Saúde. Nestas Capacitación El INPA posee un papel fundamental en la capacitación del personal de la región, desde la iniciación científica hasta el posgrado. Durante más de 40 años, fueron defendidas más de 2.200 tesis de Maestría y Doctorado y cerca del 70% de los egresados de los Programas de Posgrado permanecen en la Amazonía. El Instituto tiene casi 600 estudiantes en niveles de Maestría y Doctorado y posee 10 programas de posgrado, estos son: Agricultura en el Trópico Húmedo; Botánica; Ecología; Ciencias de las Selvas Tropicales; Clima y Ambiente, en asociación con la Universidad del Estado de Amazonas / UEA; Entomología; Genética, Conservación y Biología Evolutiva y Biología de Agua Dulce y Pesca Interior. Existe también una Maestría Profesional en Gestión de Áreas Protegidas de la Amazonía; y la Maestría en Acuicultura, que es realizado en amplia asociación con la Universidad Nilton Lins ( Manaus-AM). Las líneas de investigación del INPA son: Biodiversidad, Tecnología e Innovación, Dinámica Ambiental y Sociedad, Ambiente y Salud. Entre estas líneas, se distribuyen aproximadamente 250 proyectos en actual ejecución. 13 linhas, desdobram-se aproximadamente 250 projetos em execução no momento. INPA e a Segurança Alimentar e Nutricional Há vários grupos de pesquisa que trabalham com a temática Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional nas mais diversas áreas, dentro do INPA. O Grupo de Pesquisa de Alimentos e Nutrição iniciou com o trabalho do pesquisador Fernando Helio Alencar, premiado pela FAO, sobre a influência dos diferentes ecossistemas sobre a Segurança e Insegurança Alimentar e Nutricional da população amazonense. Posteriormente, foram realizados estudos de intervenção com o intuito de minimizar esta insegurança, tanto na área de nutrição como de alimentos, utilizando a tecnologia e agregando valor nutricional a estes produtos alimentícios. Além deste grupo de pesquisa, há outros que trabalham na área da Agroecologia, principalmente no resgate de culturas tradicionais Agroindústria; Aquicultura; Tecnologia de Alimentos; criação de abelhas; purificação da água; entre outros. Desta forma, o INPA socializa conhecimentos nos diferentes segmentos da sociedade, gerando tecnologias sociais, como também subsidiando as políticas públicas do estado do Amazonas. INPA y la Seguridad Alimentaria y Nutricional Hay varios grupos de investigación que trabajan con la temática de Soberanía y Seguridad Alimentaria y Nutricional en diversas áreas, dentro del INPA. El Grupo de Investigación de Alimentos y Nutrición inició con el trabajo del investigador Fernando Helio Alencar, premiado por la FAO, por la influencia de los diferentes ecosistemas sobre la Seguridad e Inseguridad Alimentaria y Nutricional de la población amazónica. Posteriormente, fueron realizados estudios de intervención con la intención de minimizar esta inseguridad, tanto en el área de nutrición como de alimentos, utilizando la tecnología y agregando valor nutricional a estos productos alimenticios. Además de este grupo de investigación, hay otros que trabajan en el área de la Agroecología, principalmente por el rescate de culturas tradicionales Agroindustria; Acuicultura; Tecnología de Alimentos; cultivo de abejas; purificación del agua; entre otros. De esta forma, el INPA socializa conocimientos en los diferentes segmentos de la sociedad, generando tecnologías sociales, como también subsidiando las políticas públicas del estado del Amazonas. 4. ENTREVISTA 4. ENTREVISTA Entrevista com o Ministro Milton Rondó e os assessores Bianca Fadel e Marcos Aurélio Lopes Filho Entrevista con el Ministro Milton Rondó y los asesores Bianca Fadel y Marcos Aurélio Lopes Filho “Quanto mais cooperação, mais pensaremos juntos, mais otimizaremos recursos e práticas” “Cuánta más cooperación, más pensaremos juntos, más optimizaremos recursos y prácticas” Sérgio Viana E Fachada do INPA Eduardo Gomes 14 Fachada del INPA Eduardo Gomes m 2003, com o inicio da gestão do então presidente Luiz Inacio Lula da Silva, o Brasil passaria a ter significativo avanço no foco e desenvolvimento de programas sociais, sobretudo aqueles ligados ao combate à fome e a miséria, pela garantia de uma alimentação adequada e saudável aos brasileiros de todas as regiões do país, como o Fome Zero. Quase 10 anos depois, o resultado foi a saída do Brasil da relação de países citados no chamado Mapa da Fome, publicado pela Organização das Nações Unidas. A fim de atender uma demanda da constitucional brasileira e estender as conquistas Sérgio Viana E n 2003, con el comienzo de la gestión del entonces presidente Luiz Inacio Lula da Silva, Brasil pasaría a tener significativos avances en el enfoque y desarrollo de programas sociales, sobre todo aquellos relacionados a la lucha contra el hambre y la miseria, para garantizar una alimentación adecda y saludable para los brasileros de todas las regiones del país, con el programa Hambre Cero (Fome Zero). Casi 10 años después, el resultado fue que Brasil salió del listado de países citados en el llamado Mapa del Hambre, publicado por la Organización de las Naciones Unidas. Con la finalidad de atender una demanda constitucional brasilera y extender las 15 (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), o FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola) e o Programa Alimentar Mundial (PMA), sendo a unidade encarregada de fazer a articulação internacional da estratégia Fome Zero e outras políticas públicas na área da Segurança Alimentar e Nutricional. Nossa cooperação humanitária se refere à participação do Brasil em situações de emergência e calamidade, como o envio de itens básicos (alimentos e medicamentos), até ações estruturantes de prevenção e recuperação pós-desastres. Como o problema da fome é visto atualmente pelo Ministério de Relações Exteriores e, logo, pelo governo brasileiro? Ministro Milton Rondó Filho Ministro Milton Rondó Filho e resultados na área de SSAN, o governo federal criou a Coordenação Geral de Ações Internacionais de Combate a Fome (CGFome), dentro de seu Ministério de Relações Exteriores, com o objetivo de analisar e atuar em conjunto com países que sofrem e necessitam de ajuda no desenvolvimento do combate a fome. O Informe Rede SSAN-Unasul entrevistou a equipe do CGFome, com o Ministro Milton Rondó e os assessores Bianca Fadel e Marcos Aurélio Lopes Filho, para mostrar como se desenvolvem e quais são algumas das atividades e cooperações do CGFome. Confira logo abaixo: conquistas y resultados en el área de SSAN, el gobierno federal creó la Coordinación General de Acciones Internacionales de Combate al Hambre (CGFome), dentro de su Ministerio de Relaciones Exteriores, con el objetivo de analizar y actuar en conjunto con países que sufren y necesitan de ayuda en el combate contra el hambre. El Informativo de la Red SSAN-Unasur entrevistó al equipo de CGFome, con el Ministro Milton Rondó y los asesores Bianca Fadel y Marcos Aurélio Lopes Filho, para mostrar cómo se desarrollan y cuáles son algunas de las actividades y cooperaciones de CGFome. Sigue a continuación: Do que se trata a coordenação-geral de Ações Internacionais de Combate a Fome do Ministério de Relações Exteriores do Brasil? O CGFome foi criado para ser uma espécie de espelho do programa Fome Zero, implementado no inicio do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003 - 2010), com o objetivo de aumentar a colaboração humanitária do Brasil e fortalecer estratégias de combate à fome, como o incentivo à agricultura familiar. O CG trabalha em conjunto com outras entidades internacionais, como a FAO 16 ¿De qué se encarga la Coordinación General de Acciones Internacionales de Combate al Hambre del Ministerio de Relaciones Exteriores de Brasil? La CGFome fue creada para ser una especie de espejo del programa Hambre Cero, implementado al comienzo del gobierno del ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003 - 2010), con el objetivo de aumentar la colaboración humanitaria de Brasil y fortalecer estrategias de combate al hambre, como el incentivo a la agricultura familiar. La CGFome trabaja en conjunto con otras entidades internacionales, como la FAO (Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y Agricultura), el FIDA (Fondo Internacional de Desarrollo Agrícola) y el Programa Mundial de Alimentos (PMA), siendo la unidad encargada de hacer la articulación internacional de la estrategia Hambre Cero y otras políticas públicas en el área de la Seguridad Alimentaria y Nutricional. Nuestra cooperación humanitaria plantea la participación de Brasil en situaciones de emergencia y calamidad, como el envío de elementos esenciales (alimentos y medicamentos), hasta acciones estructuradas de prevención y recuperación post-desastres. ¿Cómo el problema del hambre es visto actualmente por el Ministerio de Relaciones Exteriores y por el gobierno brasilero? Temos tentado sempre adotar um principio de Paulo Freire, que é ensinar e aprender. A inserção do artigo 6°, pelo CONSEA (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional), na lei de Segurança Alimentar e Nutricional do Brasil foi uma grande conquista – o artigo determina que nos empenhemos na promoção de cooperação técnica com países estrangeiros, para o atendimento ao direito humano à alimentação adequada internacionalmente. A fome não é uma coisa simples. Após a mudança de governo, em 2003, fizemos adaptações ao discurso de cooperação utilizado pela gestão anterior, de Fernando Henrique Cardoso, ampliando nossa participação. Vemos com certa vergonha ter como meta do milênio a redução da fome pela metade. E a outra metade? Acreditamos que é possível erradicar. Hemos intentado siempre adoptar el principio de Paulo Freire de enseñar y aprender. La inserción del artículo 6°, por el CONSEA (Consejo Nacional de Seguridad Alimentaria y Nutricional), en la ley de Seguridad Alimentaria y Nutricional de Brasil fue una gran conquista – el artículo determina que nos empeñemos en la promoción de cooperación técnica con países extranjeros, para atender el derecho humano a la alimentación adecuada, internacionalmente. El hambre no es una cosa sencilla. Después del cambio de gobierno, en 2003, hicimos adaptaciones al discurso de cooperación utilizado por la gestión anterior de Fernando Henrique Cardoso, ampliando nuestra participación. Vemos con cierta vergüenza tener como meta del milenio la reducción del hambre por la mitad. ¿Y la otra mitad? Creemos que es posible erradicarla. Quais ações internacionais praticadas hoje, com envolvimento brasileiro, poderiam ser destacadas? ¿Cuáles acciones internacionales practicadas hoy, con participación brasilera, podrían ser destacadas? Participamos de várias ações emergenciais com envio de alimentos, já que somos o 2° maior exportador do mundo. No momento, enviamos arroz para refugiados palestinos da faixa de Gaza, através da ONU, e também enviamos medicamentos, como ações imediatas. Mas nosso trabalho também envolve o atendimento de criação de resiliência de populações vulneráveis. O PAA África (Programa de Aquisição de Alimentos), desenvolvido pelo Brasil e outros organismos internacionais, ajuda na formação de cooperativas de agricultores familiares, na qualificação técnica e da produção - com fornecimento de sementes, insumos e assistência técnica – e na compra institucional dos alimentos produzidos em 5 países: Moçambique, Malaui, Etiópia, Líbia e Senegal. Mais de 100 mil estudantes africanos, hoje, são beneficiados Participamos de varias medidas de emergencia con el envío de alimentos, ya que somos el segundo mayor exportador del mundo. En el momento, enviamos arroz para refugiados palestinos de la Franja de Gaza, a través de la ONU, y también enviamos medicamentos, como acciones inmediatas. Pero nuestro trabajo también consiste en la atención de niños y niñas de populaciones vulnerables. El PAA África (Programa de Adquisición de Alimentos), desarrollado por Brasil, junto con otros organismos internacionales, ayuda en la formación de cooperativas de agricultores familiares, en la capacitación técnica y de la producción – con suministro de semillas, insumos y asistencia técnica – y en la compra institucional de los alimentos producidos en 5 países: Mozambique, Malaui, Etiopía, Libia y Senegal. Más de 100 mil estudiantes africanos, en la actualidad, son 17 e se alimentam dessa produção local. A intenção é de que esse programa possa ajudar a desenhar programas nacionais de compras institucionais de alimentos. Em casos de desastres, adotamos uma cooperação humanitária e sustentável, que reconhece o direito fundamental à alimentação como ponto chave na maneira como o Brasil aborda o tema da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Reconhecemos que a fome é um problema político e não técnico. As prioridades se deslocam do simples aumento de produção, para a promoção de sistemas alimentares mais sustentáveis, que priorizam soluções técnicas e respeita a cultura alimentar das diferentes populações. Acreditamos num sistema alimentar internacional mais democrático, promovendo diálogos e trocas de ensino e pesquisa. Até 2012, não havia um acordo internacional para erradicar a fome, as primeiras regiões a se comprometerem com a proposta foram América Latina e Caribe. beneficiados y se alimentan de esta producción local. La intención es que ese programa pueda ayudar a diseñar programas nacionales de compras institucionales de alimentos. En casos de desastres, adoptamos una cooperación humanitaria y sustentable, que reconoce el derecho fundamental a la alimentación como punto clave en la forma como Brasil aborda el tema de la Soberanía y Seguridad Alimentaria y Nutricional. Reconocemos que el hambre es un problema político y no técnico. Las prioridades cambian de un simple aumento de producción, para la promoción de sistemas alimentarios más sustentables, que priorizan soluciones técnicas y respetan la cultura alimentaria de las diferentes poblaciones. Creemos en un sistema alimentario internacional más democrático, promoviendo diálogos e intercambios de formación e investigación. Hasta 2012 no había un acuerdo internacional para erradicar el hambre, las primeras regiones que se comprometieron con la propuesta fueron América Latina y el Caribe. Qual é a atuação do Brasil, hoje, no combate à Fome? E regionalmente qual é o papel brasileiro? ¿Cuál es la participación de Brasil, actualmente en el combate contra el Hambre? Y regionalmente, ¿cuál es su papel? Acredito que o Brasil ajuda o mundo. Nosso potencial é imenso. O que fizemos é muito contrastante com o que tínhamos antes. Em 2012, nos tornamos o sétimo maior contribuinte do PMA (Programa Alimentar Mundial). Regionalmente, podemos destacar alguns exemplos, como o do Haiti, onde colaboramos no projeto de microleiterias que distribui leite aos alunos das escolas haitianas, junto à FAO e o Governo local, também trabalhamos para o desenvolvimento de produções de hortifruti na agricultura familiar, prevendo a composição de conselhos, formados por pais, professores e produtores. Alguns elementos ajudam a entender a importância da região, reconhecemos que o Direito Humano Fundamental à Alimentação não tem fronteiras, América Latina e Caribe se aproximam geográfica, histórica e culturalmente. O Brasil tem um dever constitucional de colaborar com países vizinhos. A oligarquia local não tem grande interesse no combate à fome, fazer isso internacionalmente é a forma de validar e legitimar o nosso modelo de enfrentamento. O resultado da saída do Brasil e outros países, da América latina e Caribe, do ‘Mapa da Fome’ (ONU) reflete isso. A redução de pessoas que passam fome, nos últimos 10 anos, foi dez vezes maior que a década anterior. De que forma ações e programas, como a Rede SSAN-Unasul, através do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, e a garantia de SSAN 18 podem colaborar com o desenvolvimento social e a integração regional? Interação por Direitos Humanos é muito mais legítimo. Se analisarmos como os golpes são preparados em países de nossa região, veremos que começam com crises de abastecimento. Quando o país enfrenta crises, ele pode recorrer a outros pela solução. O nível de unidade no continente é alto, como vimos na conferência regional da FAO para a América Latina e Caribe, realizada entre 24 de fevereiro e 4 de março deste ano, no México. Vemos a Rede SSAN-Unasul como importante forma de integração, que vai além da infraestrutura, do comércio, para a integração por políticas públicas, que é promovida diretamente entre as pessoas. Temos problemas similares e soluções similares, quanto mais cooperação, mais pensarmos juntos, mais otimizaremos recursos e práticas. Ciencia, Tecnología e Innovación y la garantía de SSAN pueden colaborar con el desarrollo social y la integración regional? La interacción por los Derechos Humanos es mucho más legítima. Si analizamos como los golpes son preparados en países de nuestra región, veremos que comienzan con crises de abastecimiento. Cuando el país enfrenta una crisis, él puede recurrir a otros países para solucionarla. El nivel de unidad en el continente es alto, como vimos en la conferencia regional de la FAO para América Latina y el Caribe, realizada entre el 24 de febrero y 4 de marzo de este año, en México. Vemos a la Red SSAN-Unasur como importante forma de integración, que va más allá de la infraestructura, del comercio, para la integración por políticas públicas que es promovida directamente entre las personas. Tenemos problemas similares y soluciones parecidas, cuanto más cooperación, más pensaremos juntos, más optimizaremos recursos y prácticas. Creo que Brasil ayuda al mundo. Nuestro potencial es inmenso. Lo que hacemos contrasta mucho con lo que teníamos antes. En 2012, nos convertimos en el séptimo mayor contribuyente del PMA (Programa Mundial de Alimentos). Regionalmente, podemos destacar algunos ejemplos, como el de Haití, donde colaboramos en el proyecto de micro-lácteos que distribuye leche a los alumnos de las escuelas haitianas, junto con la FAO y el Gobierno local. También trabajamos para el desarrollo de producciones de hortifruti en la agricultura familiar, que prevé la composición de consejos, conformada por padres de familia, profesores y productores. Algunos elementos ayudan a entender la importancia de la región, reconocemos que el Derecho Humano Fundamental a la Alimentación no tiene fronteras, América Latina y el Caribe se aproximan geográfica, histórica y culturalmente. Brasil tiene un deber constitucional de colaborar con países vecinos. La oligarquía local no tiene mucho interés en el combate contra el hambre, hacer eso internacionalmente es la forma de validar y legitimar nuestro modelo de enfrentamiento. El resultado de la salida de Brasil y otros países de América Latina y el Caribe, del ‘Mapa del Hambre’ (ONU) refleja eso. La reducción de personas que pasan hambre, en los últimos 10 años, fue diez veces más grande que en la década anterior. ¿De qué forma acciones y programas, como la Red SSAN-Unasur, a través del Ministerio de 19 para trabajar los temas comunes y contribuye a vincular a los científicos en la región. 4 ENTREVISTA ¿Qué usted recomienda para la Fase II del programa SSAN-UNASUR? 4 ENTREVISTA Entrevista com a professora Jennifer Bernal Rivas Entrevista con la profesora Jennifer Bernal Rivas “Quanto mais cooperação, mais pensaremos juntos, mais otimizaremos recursos e práticas” Professora Jenifer Bernal Rivas Professora Jenifer Bernal Rivas “Cuánta más cooperación, más pensaremos juntos, más optimizaremos recursos y prácticas” Maria rita Marques de Oliveira Maria Rita Marques de Oliveira V U ocê já esteve aqui no Brasil participando como pesquisadora do Seminário Internacional de Sociotecnologia, Segurança Alimentar e Nutricional e SoberaniaAlimentar.Desdeopontodevistadepesquisadora, como você vê as ações de SSAN na América Latina e qual é a importância das ações colaborativas entre pesquisadores? As ações de SSAN na América Latina começaram a dar frutos para encontros entre pesquisadores e governantes, discussões científicas e o estabelecimento de parcerias institucionais e de concreção de novas metas. A importância destas ações entre os pesquisadores assegura o reconhecimento da problemática da insegurança alimentar e nutricional na América Latina, posiciona o tema da segurança alimentar e nutricional de modo que ele possa se localizar na arena política e científica, permite o fortalecimento da Rede de SSAN como um grupo para trabalhar os temas comuns e contribui a vincular aos científicos na região. O que você recomenda para a Fase II do programa SSAN-UNASUL? 20 sted ya estuvo aquí en Brasil participando del Seminario Internacional de Sociotecnologia, Seguridad Alimentaria y Nutricional y Soberanía Alimentaria como investigadora. En calidad de investigadora ¿Cómo usted ve las acciones de SSAN en América Latina y cuál es la importancia de las acciones colaborativas entre investigadores? Las acciones de SSAN en América Latina comienzan a dar frutos para encuentros entre investigadores y gobernantes, discusiones científicas el establecimiento de alianzas institucionales y de concreción de nuevas metas. La importancia de estas acciones entre los investigadores garantiza el reconocimiento de la problemática de la inseguridad alimentaria y nutricional en América Latina, posiciona el tema de seguridad alimentaria y nutricional para que se ubique en la palestra política y científica, permite el fortalecimiento de la Red de SSAN como un bloque A fase II deveria ser de concreção, de materialização de fatos concretos. É importante que nesta fase a Rede SSAN consiga mais consolidação, independente dos Governos, que responda às necessidades dos latino-americanos. Sendo uma rede com caráter científico, político e que procura perdurar no tempo, sugiro a elaboração de projetos de pesquisa multicêntricos para avaliar a situação da segurança alimentar e nutricional nos países integrantes da rede. Outro aspecto onde a rede tem uma função importante é na unificação de conceitos, na formação de recursos humanos em diferentes níveis, captação de jovens pesquisadores para que aprofundem em temas de insegurança alimentar e nutricional. A Rede SSAN deve apoiar aos países da região mais vulneráveis como é o caso da Venezuela, onde o acesso aos alimentos se encontra quebrantado nos últimos anos. Deve-se procurar a estratégia que mais se adapte ao contexto histórico e político que vive o país. La fase II debería ser de concreción, de materialización de hechos concretos. Es importante que en esta fase la Red SSAN adquiera más consolidación, independiente de los Gobiernos, que responda a las necesidades de los latinoamericanos. Siendo una red con carácter científico, político y que busca perdurar en el tiempo, sugiero el diseño de proyectos de investigación multicéntricos para evaluar la situación de la seguridad alimentaria y nutricional en los países integrantes de la red. Otro aspecto en que la red tiene una función importante es en la unificación de conceptos, en la formación de recursos humanos en diferentes niveles, captación de jóvenes investigadores para que profundicen en temas de inseguridad alimentaria y nutricional. La red de SSAN debe apoyar a los países de la región más vulnerables, como es el caso de Venezuela, donde el acceso a los alimentos se encuentra quebrantado en los últimos años. Se debe buscar la estrategia que más se adapte al contexto histórico y político que vive el país. Desde el punto de vista como investigadora ¿Cuáles considera usted son las perspectivas para la articulación de la Red SSAN-UNASUR en Venezuela? La Red SSAN-UNASUR debe vincularse a los Ministerios de Alimentación, de Ciencia y Tecnología, las universidades, centros de investigación y a la Cámara venezolana de la industria de alimentos, que tienen la responsabilidad vigilar y trabajar en temas de seguridad alimentaria y nutricional. Una estrategia de vinculación es a través de la conformación de equipos de investigación interdisciplinarios y que cuenten con la participación de estos actores. Como pesquisadora, quais considera ser as perspectivas para a articulação da Rede SSANUNASUL na Venezuela? A Rede SSAN-UNASUL deve se vincular aos Ministérios da Alimentação, Ciência e Tecnologia, às universidades, centros de pesquisa e à Câmara Venezuelana da Indústria de Alimentos, que têm a responsabilidade de vigiar e trabalhar em temas de segurança alimentar e nutricional. Uma estratégia de vinculação é através da conformação de equipes de pesquisa interdisciplinares e que contem com a participação de estes atores. 21 FICHA TÉCNICA INFORMATIVO REDE SSAN-UNASUL Volume 1, Número 6, Ano 2016 ISSN 2359-4497 FICHA TÉCNICA INFORMATIVO RED SSAN-UNASUR Volumen 1, Número 6, Año 2016 ISSN 2359-4497 PRESIDENTE DO COSUTI Leandro Henrique Magalhães PRESIDENTE DEL COSUTI Leandro Henrique Magalhães EDITOR Sérgio Viana – MTB 70.888/SP EDITOR Sérgio Viana - MTB 70.888/SP PROJETO GRÁFICO Milton Koji Nakata Ana Beatriz Placco Manzoli Lucas Castor da Silva REDAÇÃO Sérgio Viana Colaboração INPA e profa. Dionísia Nagahama Professora. Luz Marina Arboleda Montoya-Universidade de Antioquia Ph.D. Freddy Delgado Burgoa Diretor executivo centro Universitário AGRUCO TRADUÇÃO Yudi Paulina García Ramírez Julián Medina Naranjo PROYECTO GRÁFICO Milton Koji Nakata Ana Beatriz Placco Manzoli Lucas Castor da Silva REDACCIÓN Sérgio Viana Colaboración INPA y profesora Dionísia Nagahama Professora. Luz Marina Arboleda Montoya-Universidad de Antioquia Ph.D. Freddy Delgado Burgoa Director ejecutivo centro Universitario AGRUCO TRADUCCIÓN Yudi Paulina García Ramírez Julián Medina Naranjo