Download Economia da América Latina

Document related concepts

Ruy Mauro Marini wikipedia , lookup

División internacional del trabajo wikipedia , lookup

Crisis de la deuda latinoamericana wikipedia , lookup

Industrialización por sustitución de importaciones wikipedia , lookup

Consenso de Washington wikipedia , lookup

Transcript
1. Universidade Federal da Paraíba - Campus II - Campina Grande
Departamento de Economia e Finanças
Economia da América Latina
Fábio Guedes Gomes
Programa
Ano Letivo: 2000/2001
Nº de horas/aula : 04 semanais
Carga Horária : 60 Horas/Aula
EMENTA: O processo de colonização da região; políticas de desenvolvimento para a América
Latina e política de reestruturação industrial; a América Latina no contexto da economia
internacional; os processos de integração regional e inter-regionais; situação econômica,
política e social da América Latina na contemporaneidade.
OBJETIVOS: O objetivo geral dessa disciplina é despertar nos alunos o senso crítico em
relação as condições que determinaram o destino econômico e social dos países da América
Latina. Nesse sentido, apreciamos a idéia de fazermos uma revisão histórica e de seus fatores
determinantes de nossa formação. Com isso tentamos resgatar um pouco a tradição da escola
histórico-estruturalista. Assim, compreendemos estarmos melhor instrumentalizados para
analisar as condições de subdesenvolvimento e dependência que ainda persistem nos países
latino-americanos.
A disciplina dividir-se-á em 4 módulos:
I MÓDULO (10 aulas): tratar-se-á de uma visão geral da formação e evolução econômica,
social e política da região. Para isso será feito um resgate do período colonial latino-americano
(sec. XVI ao séc. XIX).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEIN, Stanley J. e STEIN, Barbara H. A Herança Colonial da América Latina: ensaios de
dependência econômica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977, caps. I, II, III, IV, V e VI e epílogo.
FURTADO, Celso. Formação Econômica da América Latina. Várias edições, caps. I, II, III e IV.
BULMER-THOMAS, Victor. La historia económica de América Latina desde la independencia.
México: Fondo de Cultura Económica, 1998, caps. I, II e III.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GALEANO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. 39º edição. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2000.
II MÓDULO (10 aulas): nessa parte será privilegiada uma análise das principais características
das políticas de desenvolvimento econômico para a América Latina. Nesse sentido, daremos
especial atenção a formação do pensamento econômico da CEPAL. Principalmente a crítica
feita aos postulados da economia clássica e neoclássica do comércio internacional, que
apontava como solução para o desenvolvimento da região o receituário liberal, mais
especificamente o incremento das exportações de produtos primários. Esse, portanto, seria o
"destino natural" da região, na formulação dessas concepções, que nada mais faziam do que
justificar, no plano teórico, a divisão internacional do trabalho do séc. XIX. A CEPAL veio mudar
essas concepções ao lançar os fundamentos de uma nova teoria, histórica e estruturalista, que
iria compreender o subdesenvolvimento regional como condição estrutural das economias
periféricas. Nesse sentido, ainda nesse módulo, dar-se-ia também atenção ao modelo de subs!
tituição de importação e seus desdobramentos, como a estratégia de desenvolvimento
elaborada pela CEPAL para os países da América Latina romperem com as condições de
subdesenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PREBISCH, Rául. O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus
problemas principais. In: Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. Ricardo Bielschowsky
(org.). Rio de Janeiro: Record, 2000, pp. 69-136.
CEPAL. Estudo Econômico da América Latina, 1949. In: _______________ pp. 137-178.
FURTADO, Celso. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. In:___________ pp. 239-262
______. A Formação... op. cit., caps. X, XI, XII (opcional) (38 pg.)
TAVARES, Maria da Conceição. Auge e declínio do processo de substituição de importações
na América Latina. In: Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. TAVARES,
M.C. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1978.
FFRENCH-DAVIS, Ricardo [et. al]. Las economías latinoamericanas, 1950-1990. In: BETHELL,
Leslie. História de América Latina. Barcelona: Crítica – Grijalbo Mondadori, 1997.
III MÓDULO (03 aulas): será dispensada atenção especial aos principais processos de
integração econômica regional e inter-regional empreendidas na região, apresentando uma
síntese de suas principais características e limitações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROSENTHAL, G. Treinta anos de integración en América Latina: um exame critico.
Montevidéu: Aladi/Secretaria General, 14 de agosto 1990. Presentado en el Foro
comemorativo: Primeira Decada de la Aladi, Montevidéu, 13-14 agosto 1990, pp. 74-88.
GOMES, Fábio Guedes. Retrospectiva histórica dos processos de integração na América
Latina. In: Globalização, Integração Regional e Mercosul: a nova inserção do Brasil na
economia internacional. Campina Grande, Universidade Federal da Paraíba, 1999. Dissertação
de mestrado em economia, pp. 91-101.
PRADO, Luís Carlos Delorme. A economia política da integração e a experiência do Mercosul.
Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Texto para Discussão, n.º 329, junho
de 1995.
IV MÓDULO (07 aulas): neste último módulo trataremos das principais crises econômicas que
atingiram os principais países da América Latina nos anos 80 e 90. Isto, no contexto das
grandes transformações da economia capitalista mundial e diante dos processos de
ajustamento estrutural impostos aos países da região pelos organismos internacionais (FMI e
Banco Mundial). Finalizaremos fazendo uma avaliação geral da situação econômica, política e
social da América Latina nos anos 90, portanto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATISTA, P. N. O Consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas latinoamericanos. In: BATISTA P. N [et al.], Em Defesa do Interesse Nacional. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1994, pp. 99-144
CANO, Wilson. Soberania e Política Econômica: o retrocesso pós-1979. In: CANO
Wilson. Soberania e Política Econômica na América Latina. São Paulo: Editora UNESP, 2000,
pp, 11-79.
SOARES, Laura Tavares Ribeiro. Ajuste Neoliberal e Desajuste Social na América Latina. Rio
de Janeiro: UFRJ, 1999.
2. FACULTAD DE CIENCIAS ECONOMICAS Y DE ADMINISTRACIÓN
UNIVERSIDAD DE LA REPUBLICA
PROYECTO DE PROGRAMA
ECONOMIA DE AMERICA LATINA
Gustavo Bittencourt
Junio de 2000
INDICE
I. “ECONOMIA DE AMERICA LATINA” COMO OBJETO DE CONOCIMIENTO EN EL
MARCO DE LA FORMACIÓN DE LICENCIADOS EN ECONOMIA EN URUGUAY
I.1 El objeto de estudio y sus dificultades
I.2 Orientaciones generales del Plan 1990 y la definición del objeto
I.3 Ubicación de la materia en la secuencia formativa del Plan 1990
II. OBJETIVOS DE LA MATERIA. ¿POR QUÉ ESTUDIAR ECONOMÌA DE AMERICA
LATINA?
III. ORGANIZACIÓN DEL CURSO
IV . PROGRAMA Y BIBLIOGRAFÍA DE ECONOMIA DE AMERICA LATINA
IV.1 Programa de Economía de América Latina
IV.2. Bibliografía de Economía de América Latina
ANEXO I
PROPUESTA DE REGLAMENTO PARA EL CURSO DE ECONOMIA DE AMERICA LATINA
ANEXO II.
BIBLIOGRAFÍA TENTATIVA PARA EL PROGRAMA DE SEMINARIOS ECONOMÍA DE
AMÉRICA LATINA
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------
I. “ECONOMIA DE AMERICA LATINA” COMO OBJETO DE CONOCIMIENTO EN EL
MARCO DE LA FORMACIÓN DE LICENCIADOS EN ECONOMIA EN URUGUAY
I.1 El objeto de estudio y sus dificultades
Según se señala en la descripción sintética del contenido de la materia dentro del plan de
estudios 1990, el enfoque debe ser de largo plazo, tratando de centrarse en los grandes
problemas del desarrollo económico de los países de la región, analizando su evolución según
grandes etapas e incorporando la consideración contrastada y crítica de las diversas corrientes
relevantes del pensamiento.
No conocemos la existencia de cursos con esta definición en la formación de grado, por lo
menos según ésta se imparte en las universidades latinoamericanas. Por lo tanto las
referencias para la definición precisa del objeto, contenidos del curso, organización y
bibliografía no son abundantes [1]. Caracterizar el objeto y definir la organización de un curso
sobre el desarrollo económico latinoamericano presenta por lo tanto dificultades específicas y
requiere de un esfuerzo original, a diferencia de otras materias más “convencionales” (por
ejemplo macro o microeconomía), sobre las que es posible encontrar referencias concretas en
programas de estudio, y cuyos temas pueden encontrarse bajo la forma de manuales (de
introducción, intermedios o avanzados) que a la vez de reunir el conjunto de contenidos para
cada uno de estos niveles, proveen de una orientación didáctica.
Por lo tanto, el objeto aparece como muy amplio, heterogéneo y poco definido. Puede abarcar
una amplísima literatura, que va desde cuestiones teóricas, un cúmulo de hechos históricos
que corre el riesgo de transformarse en inabarcable, y numerosas interpretaciones de procesos
concretos de cada economía sobre los que existen debates que estén lejos de ser saldados
consensualmente. ¿Cuál debe ser el alcance temporal y geográfico de los temas del
curso? Se requiere delimitar el objeto para hacerlo manejable, y más aún, para volverlo
aprehensible por estudiantes de tercer año de licenciatura en economía en un curso de una 60
horas de clase. Hemos avanzado en la primera dirección, partiendo de los criterios provistos
por los objetivos y principios orientadores del plan 1990. La sección I.2 resume algunas de
estas consideraciones. La segunda dirección es la que presenta mayores dificultades y las
soluciones que hemos alcanzado hasta el momento, si bien podemos evaluarlas como
satisfactorias, distan de ser las mejores. Algunos de estos problemas, se mencionan
someramente en la sección I.3.
Sobre tales bases, el curso pretende mostrar los rasgos estructurales comunes al conjunto de
las economías de América Latina y que diferencian grupos de economías, a la vez que señalar
sus transformaciones entre períodos, siempre que estas características se consideren de
utilidad para comprender los problemas actuales que enfrenta el desarrollo económico de
estos países. El programa propuesto se basa en el elaborado por el profesor Alberto Couriel
en sus cursos de desarrollo económico y posteriormente de economía de América Latina.
Hemos recibido aportes del profesor Octavio Rodríguez, para la experiencia con la
encargatura del curso desde 1999.
I.2 Orientaciones generales del Plan 1990 y la definición del objeto
Más allá de la descripción sintética de la materia, por el Plan 1990 plantea varias orientaciones
generales para el conjunto de los programas que imparte la Facultad. De estas orientaciones
pueden derivarse criterios para la selección de contenidos y métodos docentes en esta
propuesta de curso:
i)
Articulación con la realidad nacional: se prioriza el análisis de las economías del Cono
Sur, con énfasis en las economías de Brasil y Argentina, tomando otros casos (como el de
México, y, como referencias para las últimas décadas las economías del Sudeste de Asia) a
efectos comparativos.
ii)
Apertura de canales para la interdisciplinariedad: sin dejar de tomar en cuenta que la
materia es economía de largo plazo, y que por lo tanto pone énfasis en la conformación de las
estructuras productivas y de consumo, se muestra cómo las estructuras económicas moldean y
condicionan a las estructuras sociales y de poder; así como, en determinados períodos
históricos los factores socio-políticos se encuentran entre los principales determinantes de los
cambios en las estructuras económicas.
iii)
Apertura de canales para la reflexión epistemológica: el énfasis en los aspectos
estructurales específicos de las economías latinoamericanas abre el espacio para la
consideración del papel de los supuestos sobre los que se erigen los modelos teóricos, cómo
estos supuestos condicionan los resultados, así como las propuestas de política que de ellos
se derivan. Así, tanto en los seminarios como en las pruebas de evaluación, se plantean
interrogantes sobre la validez de varias estructuras conceptuales para la interpretación de
estas realidades, y desde allí, para identificar los principales problemas y proponer soluciones a
los mismos. Se pretende dejar interrogantes abiertas que el estudiante vaya develando en la
evolución de su formación futura.
iv)
Complementación de enfoques: si bien lo central son los determinantes de la
dinámica de largo plazo de las estructuras de producción y de consumo, la aplicación
continuada de algunas políticas de corto plazo (como las aplicadas en la década de los 80 con
el objeto de obtener saldos comerciales elevados, o los planes de estabilización con ancla
cambiaria en los 90), ha tenido efectos sobre dichas estructuras, y por lo tanto su consideración
desde un enfoque macroeconómico se considera imprescindible.
v)
Pluralismo: este concepto es central en la elaboración de los contenidos,
organización y métodos docentes del curso propuesto. Se parte de la base de que la teoría
económica (desde la convencional hasta las diferentes variantes de concepciones alternativas)
no ha logrado generar un cuerpo conceptual que permita una interpretación global satisfactoria
de los problemas del desarrollo económico de América Latina y de sus soluciones. Por lo tanto,
más allá de preferencias (sin las que sería imposible el ordenamiento y selección de los temas
del curso, tan como se explica en la sección siguiente) se pretende captar los aportes de
diferentes concepciones, y el desarrollo del espíritu y del potencial de crítica rigurosa por parte
de los estudiantes, en un marco de respeto por las opciones ideológicas que cada uno de ellos
adopte.
I.3 Ubicación de la materia en la secuencia formativa del Plan 1990
La consideración de la ubicación de la materia en la secuencia del proceso de formación
merece una especial atención. La secuencia formativa del plan de estudios sigue una
trayectoria desde la enseñanza de las concepciones más generales del funcionamiento
económico y los instrumentos de análisis en economía, en los primeros años, hacia materias
más especializadas por temas o más aplicadas al estudio de realidades específicas, en los
últimos. Economía de América Latina se ubica, en el marco del plan, en una secuencia de
progresivo descenso del nivel de abstracción.
Sin embargo, la amplitud de su objeto vuelve imposible la consideración en detalle de los
procesos económicos de cada país, o aún de un conjunto de países seleccionados,
especialmente cuando los procesos no son necesariamente convergentes. Por ello, optamos
por formular algunos conceptos generales que orientan la búsqueda de aspectos comunes al
desarrollo del conjunto, para luego revisar en los datos de la realidad la pertinencia de esos
conceptos en la caracterización de diferentes períodos, señalando rasgos específicos que
diferencian la evolución de algunos países. Este ejercicio, que consideramos de gran utilidad
en la formación crítica de los estudiantes, implica la aplicación de conocimientos adquiridos en
otras materias.
En este sentido, nos parece que una materia con estos contenidos debería tener como previa a
Crecimiento y Desarrollo, asignatura que provee de elementos teóricos que favorecen la
comprensión, interpretación y discusión de la información acerca de la realidad económica
latinoamericana en el largo plazo. No estamos afirmando que el ejercicio no sea de utilidad de
todas formas, pero en la situación actual la enseñanza de los contenidos que nos plantea el
plan, requiere de explicar algunos conceptos que se superponen con dicha materia, por
ejemplo: acumulación de capital y crecimiento, papel del cambio tecnológico, papel de la
utilización del ahorro o excedente, relaciones entre crecimiento y distribución.
II. OBJETIVOS DE LA MATERIA. ¿POR QUÉ ESTUDIAR ECONOMÌA DE AMERICA
LATINA?
La materia se orienta en torno a tres grandes objetivos, que guardan coherencia con los
objetivos del plan de estudios y de la formación en la Facultad de Ciencias Económicas y de
Administración; y que informan el contenido del programa y bibliografía, así como la
organización del curso y los métodos docentes que se explican en siguientes secciones de este
documento. Una versión sintética de tales objetivos puede presentarse en los siguientes
puntos:
1. La materia pretende que el estudiante avance en el conocimiento de la realidad económica
latinoamericana, especialmente de los aspectos específicos de sus procesos de desarrollo y de
sus principales problemas, colaborando en la construcción de una visión del desarrollo desde
una perspectiva regional que enmarca y cada vez más condiciona (vía los avances del proceso
de integración) el desarrollo económico nacional. Por lo tanto, el contenido de la materia es
predominantemente de economía aplicada, en un enfoque con base histórica que muestra los
aspectos fundamentales que pautan la evolución económica en los períodos: de inserción de
estas economías en la economía mundial capitalista (etapa de crecimiento hacia fuera), de
industrialización orientada hacia el mercado interno (crecimiento hacia dentro) y de reestructura
productiva posterior a la crisis de los 80s. Estos constituyen los módulos II, III y IV del
programa.
2. La materia presenta también contenidos teóricos o que aportan al aprendizaje de teoría
económica. Por un lado se plantea el estudio de interpretaciones con un elevado nivel de
abstracción, surgidas en el pensamiento latinoamericano sobre el desarrollo económico, como
las ideas de Prebisch relativas al sistema centro-periferia; o sus críticas y vinculación con
aspectos socio políticos y/o formas de extracción de excedentes presentes en el enfoque de la
dependencia. Como estos conceptos se vinculan explícitamente con la estructuración del
programa de la materia, se presentan en el módulo I. Por otra parte, permite observar los
resultados de estas concepciones y otras con las que el estudiante toma contacto en otras
materias, para el análisis de procesos concretos. Este proceso de ida y vuelta desde la teoría a
las evidencias empíricas colabora con el aprendizaje de la teoría, en tanto requiere revisar
cuáles son los elementos o los puntos medulares de las diferentes concepciones y su papel
dentro del esquema conceptual, así como observar los resultados en la práctica de la
aplicación de sus propuestas de política. Esta visión desde lo “aplicado” colabora con el
desarrollo de un juicio personal crítico sobre las diferentes vertientes de pensamiento.
3. Por último, la materia pretende colaborar en la formación del estudiante como individuo
activo en la sociedad. En primer lugar, con carácter general, pretendiendo transmitir las “ganas
de descubrir” que deben orientar el espíritu del cuerpo docente de la materia, mostrando que la
misma es un campo abierto, en el que lo que más importa es formular buenas interrogantes, y
donde se respetan las ideas o respuestas que cada uno vaya desarrollando y fundamentando
adecuadamente. En segundo lugar, la reflexión sobre sobre las consecuencias políticas y de
política económica derivadas de los diferentes enfoques resulta en un insumo de gran interés
para el desarrollo de la actividad profesional en entidades públicas, privadas y académicas. Así
el curso culmina con el módulo V, en el que se discuten las propuestas de desarrollo originadas
en la CEPAL en los 90s, las propuestas del Banco Mundial y algunos enfoques alternativos.
III. ORGANIZACIÓN DEL CURSO
El curso se desarrolla en un total de 57 horas más las dos evaluaciones parciales. Las horas
docentes se distribuyen en 45 horas de clases expositivas, en 30 sesiones de 1.5 hs. a cargo
del encargado del curso y profesores adjuntos que toman algunos temas de su especialidad.
Las restantes doce horas se destinan a la realización de seis seminarios de discusión que se
realizan con una periodicidad que permita el tiempo de preparación. Apuntando a favorecer una
mayor interacción docente-alumno, se implementarán estos “seminarios” en subgrupos a
cargo de los docentes adjuntos y asistentes. La diversidad de temas y de bibliografía abarcada
por el curso requiere de una orientación cercana por parte de los docentes, así como la
discusión y la interrogación que de ella resulta, es particularmente útil para que los estudiantes
avancen en la comprensión de esa diversidad (ver Anexo II).
La matriculación en el curso en 1999 superó los 140 alumnos, cantidad que vuelve muy difícil la
participación estudiantil activa, e imposible su seguimiento por parte del docente a cargo.
Planificamos por lo tanto la división en cuatro subgrupos que permanecen fijos a lo largo del
curso, y para su adecuado seguimiento se considera conveniente que un docente de haga
cargo de cada subgrupo.
El sistema de evaluación se detalla en la propuesta de reglamento de curso que se presenta en
el Anexo I.
IV . PROGRAMA Y BIBLIOGRAFÍA DE ECONOMIA DE AMERICA LATINA
IV.1 Programa de Economía de América Latina
Módulo I. Introducción: bases del pensamiento latinoamericano sobre el desarrollo
económico
(7.5 horas)
1.
La concepción de Sistema Centro-Periferia. Progreso técnico, estructuras
productivas y funciones dentro del sistema. Dinámica de largo plazo. Contrapunto con el
pensamiento ricardiano-neoclásico. Tendencias al desequilibrio externo y al deterioro de los
términos de intercambio para la periferia.
2.
El concepto de dependencia. Vinculaciones entre estructuras productivas, sociales y
de poder en el proceso de desarrollo. Subordinación del poder autónomo de decisión.
Extracción de excedentes desde la periferia y sus formas.
Módulo II. Crecimiento hacia fuera y conformación de las economías primarioexportadoras
(6 horas)
1.
La economía mundial 1850-1930.Transformación productiva en los centros y su
demanda de importaciones. Movimientos de factores hacia la periferia. Inserción internacional
de las economías de América Latina. El contexto ideológico y político liberal.
2.
Importancia y características del sector exportador. Productos de exportación e
integración económica: el problema de los enclaves. Los principales agentes en el proceso
económico: participación y funciones del Estado, presencia y características de las empresas
transnacionales y propietarios nacionales. Efectos del funcionamiento económico sobre el
empleo, la distribución del ingreso y las necesidades básicas.
3.
Patrón de acumulación en diferentes tipos de economías. Los procesos de
generación, apropiación y utilización del excedente económico. Posibilidades de
industrialización según tipos de economías.
Módulo III. Crecimiento hacia dentro - industrialización por sustitución de importaciones
(ISI)
(9 horas)
1. La economía mundial y las hegemonías en los países centrales. La crisis del 30 y sus
canales de trasmisión. La edad de oro del capitalismo central 1950-1973. Causas y
contradicciones internas. La hegemonía norteamericana y su deterioro. Crisis de los 70.
2. Sectores productivos en la ISI. Las etapas o fases del proceso de sustitución de
importaciones. Evolución del grado de industrialización y la composición industrial en diferentes
grupos de economías. Eficiencia del sector industrial. El problema de la producción de bienes
de capital. Características y transformaciones del sector agrícola.
3. El Estado en la ISI. Las políticas comerciales: ¿proteccionismo “frívolo?”. Inversiones
públicas. Políticas hacia la inversión extranjera (IED). Cambios a lo largo del período.
4. Patrón de acumulación y empresas transnacionales. Posición de América Latina en la
circulación mundial de IED. Presencia y características de las filiales. Estrategias y
motivaciones de las decisiones de inversión. Comercio exterior de las filiales.
5. Patrón de acumulación y sus efectos sobre el balance de pagos. La balanza de pagos
en América Latina 1950-1980. Evolución del superávit primario y del déficit industrial. El sesgo
antiexportador y la competitividad industrial. El crecimiento del financiamiento externo.
6. Empleo, distribución del ingreso y necesidades básicas en la ISI. Aspectos
demográficos. ¿Insuficiencia dinámica? Subempleo y pobreza rural y urbana: cambios en el
período según diferentes grupos de economías.
Módulo IV. La reestructuración económica desde la década de los ochenta. (13.5 horas)
1.
América Latina frente a la “globalización financiera”. Gestación del problema de
endeudamiento y su crisis en los 80. Política económica en la “década perdida”: de la
administración del corto plazo a las reformas “estructurales”. El reingreso de capitales y los
planes de estabilización en los 90s.
2.
América Latina frente a la globalización “comercial” y “productiva”. Sectores
dinámicos en el comercio mundial y la participación de América Latina. Exportaciones de
manufacturas: los casos de Brasil y México. Estrategias mundiales de las ET y su comercio
exterior. Revolución tecnológica y transnacionalización.
3.
La reestructuración de los sectores productivos frente a la apertura
económica. ¿La desindustrialización como tendencia? Aspectos comunes y diferenciales de la
trayectorias industriales de las mayores economías. El retorno al sector primario: minería,
agroindustria y metálicas básicas. Integración internacional de la producción. Permanencia de
algunas políticas sectoriales y sus efectos.
4.
Las Empresas Transnacionales en la reestructuración productiva reciente. La
promoción de la IED y su reingreso en los 90. Estrategias mundiales de las ET y su expansión
en América Latina. La reorientación sectorial y su presencia en la reestructuración industrial.
Algunos problemas por la creciente presencia de ET: balanza de pagos, desnacionalización y
modernización tipo “enclave”.
5.
Las Grandes empresas latinoamericanas en las reestructuración productiva
reciente. Del incremento de la presencia de grupo locales en los 80 a su retiro en los 90.
Sectores en los que se ubican. Relación con el Estado. Aspectos comunes al conjunto de las
grandes economías y particulares de Brasil y Argentina. La transnacionalización de las
empresas latinoamericanas.
6.
Cambios en empleo, distribución del ingreso y pobreza. Causas estructurales y
coyunturales.
Módulo V. Propuestas actuales para el desarrollo de América Latina: CEPAL, Banco
Mundial y otros enfoques (9 horas)
1.
Propuestas del Banco Mundial. Una estrategia que armonice con el mercado
(Informe 1991). Diagnóstico. Propuestas macroeconómicas, microeconómicas, de apertura y
formación de recursos humanos. Las reformas de segunda generación. Análisis crítico. La base
neoclásica del planteo.
2.
Propuestas de la CEPAL. Transformación productiva con equidad: sus bases.
Competitividad sistémica o auténtica. La articulación sectorial. Principales propuestas. La
propuesta reciente de Equidad, desarrollo y ciudadanía. ¿Propuestas neoestructuralistas?
¿neoschumpeterianas?
3.
Otros enfoques . Enfoques basados en insuficiencias o posturas críticas respecto a
ambos grupos de propuestas.
IV.2. Bibliografía de Economía de América Latina
Módulo I
- RODRIGUEZ, O. (1977): "Sobre la concepción del sistema centro-periferia", en Rev. CEPAL
Nº3, Santiago de Chile.
- RODRIGUEZ. O. (1994): "CEPAL: viejas y nuevas ideas", en Revista Quantum Vol. I Nº 2,
F.C.E. y A., Montevideo.
- RODRIGUEZ O. (1999a): “Fundamentos del estructuralismo latinoamericano”,Materiales de
Economía de América Latina, Libro Nº 6, CECEA.
- RODRIGUEZ O. (1999b): “Desarrollo y estructura social (el estagnacionismo de los años
60)”,Materiales de Economía de América Latina, Libro Nº 6, CECEA.
- CARDOSO, F. y FALETTO, E. (1969): "Dependencia y desarrollo en América Latina", Siglo
XXI, México.
- GOLDESTEIN, L. (1992): "Repensando a Depêndencia", Ed. Paz e Terra, SP.
- RODRIGUEZ, O. (1999c): “Desarrollo, cambio social y estructura política: el enfoque de la
dependencia”, Materiales de Economía de América Latina, Libro Nº 6, CECEA.
Complementaria
- CARDOSO, F. (1980): "Una crítica a las tesis actuales sobre desarrollo y dependencia en AL",
en "Transnacionalización y dependencia" , ICI.
- DOS SANTOS, T. (1970): "La crisis de la teoría del desarrollo y las relaciones de dependencia
en América Latina", en JAGUARIBE et al: "La dependencia político-económica de América
Latina".
Módulo II
- CARDOSO, F. y FALETTO, E. (1969): "Dependencia y desarrollo en América Latina", Siglo
XXI, México. (p. 43 a 57)
- SUNKEL, O. y PAZ, P. (1970): "El subdesarrollo latinoamericano y la teoría del desarrollo",
Siglo XXI, México. (p. 9 a 78, p. 303 a 344)
- FURTADO, C. (1974): "La economía latinoamericana desde la conquista ibérica hasta la
revolución cubana", Siglo XXI, Mexico. (p. 35 a 68)
- RODRIGUEZ, O. (1999d): “El desarrollo hacia afuera”, Materiales de Economía de América
Latina, Libro Nº 6, CECEA.
Complementaria
- REAL DE AZUA, C. (1964): "El impulso y su freno", Ed. Banda Oriental, Montevideo.
- BARROS DE CASTRO, A. (1969): "Una tentativa de interpretación del desarrollo histórico
latinoamericano", en BIANCHI, A. (ed.): "América Latina: ensayos de interpretación
económica", Editorial Universitaria, Santiago de Chile. (p. 79 a 99)
- FERRER, A. (1963): "La economía argentina", FCE.
- TORRES RIVAS, E. (1964): "Procesos y estructuras de una sociedad dependiente", Ed.
Banda Oriental, Montevideo.
Módulo III
- FURTADO, C. (1969): "La concentración del poder económico en los Estados Unidos y sus
reflejos en América Latina", Centro Editor de América Latina.
- FAJNZYLBER, F. (1979): "Sobre la reestructuración del capitalismo y sus efectos sobre
América Latina", en Revista Trimestre Económico Nº 184, Octubre-Diciembre.
class=Section2>
- TAVARES, M. C. (1969): "El proceso de sustitución de importaciones como modelo de
desarrollo reciente en América Latina", en Bianchi, A. (ed), "America Latina, ensayos de
interpretación económica", Editorial Universitaria, Santiago de Chile.
- FAJNZYLBER, F. (1983): "La industrialización trunca de América Latina", Ed. Nueva Imagen,
México.
- FURTADO, C. (1974): op. cit.
- SUNKEL, O. y PAZ, P. (1970): op. cit.
- CHONCHOL, J. (1987): "La evolución de la agricultura latinoamericana desde 1950 a 1980:
crecimiento, modernización y marginalidad en los campesinos", en Martner, G. (ed), "El desafío
latinoamericano, potencialidad a desarrollar", Ed. Nueva Sociedad, Caracas.
- BITAR, S. (1984): "Corporaciones transnacionales y las nuevas relaciones de América Latina
con Estados Unidos", en Revista Economía de América Latina Nº 11.
- SOURROUILLE, J, et al (1984): "Comportamiento económico de las filiales de empresas
extranjeras en América Latina", en Revista Integración Latinoamericana, Nº 77, diciembre.
- COURIEL, A. (1984): "América Latina, pobreza y subempleo", en Revista de la CEPAL Nº 24,
Santiago.
- PREBISCH, R. (1981): "Capitalismo periférico, crisis y transformación", FCE, México (p.37-49,
183-202, 211-221)
- PINTO, A. (1976): "Notas sobre estilos de desarrollo en América Latina", en Revista de la
CEPAL, Primer semestre de 1976, Santiago, Chile.
- WELLS (1988): "Empleo en América Latina: una búsqueda de opciones", PREALC,...(p......)
Complementaria
- FFRENCH-DAVIS, R., et al (1991): "The latin american economy from the 1950s to the
1980s", mimeo.
Módulo IV
- COURIEL, A. (1988): "El Uruguay empobrecido. Deuda externa y modelo neoliberal", Ed.
Banda Oriental, Montevideo (p. 9 - 25, 165-182)
- WILLIAMSON, J. (1991): "El cambio en las políticas económicas en América Latina", Ed.
Guernika, México (P. 27- 58).
- M. DAMILL, J.M. FANELLI Y R. FRENKEL (1996): “De México a México: el desempeño de
América Latina en los noventa”, Desarrollo Económico, Número especial, Vol. 36 (verano 1996)
- FAJNZYLBER, F. (1991): "Transformación productiva exigida por el cambio tecnológico", en
Industrialización y desarrollo tecnológico, Informe Nº11, CEPAL, Santiago.
- MORTIMORE, M. (1995): "América Latina frente a la globalización", Serie Desarrollo
Productivo Nº23, CEPAL, Santiago.
- CEPAL (1996): "América Latina y Caribe: 15 años de desempeño económico", (p. 65-120),
Capítulo III, “Reestructura productiva y cambio tecnológico” Santiago, Chile.
- CEPAL (1992): "Progreso técnico y competitividad en América Latina", en Industrialización y
desarrollo tecnológico, Informe Nº 12.
- BIELCHOWSKY, R., Y STUMPO, G. (1995): "Empresas transnacionales y cambios
estructurales en la industria de Argentina, Brasil, Chile y México", en Revista de la CEPAL Nº
55.
- Chudnovsky y López (1999): “Las empresas multinacionales de América Latina.
Características, evolución y perspectivas. “, en p. 347-381 de Chudnovsky, Kosakoff y López,
“Las multinacionales latinoamericanas: sus estrategias en un mundo globalizado”, FCE,
Buenos Aires.
- Garrido y Peres (1998): “Grandes empresas y grupos industriales latinoamericanos”, en
Revista de la CEPAL Nº 66, p 127-148.
- Altimir, O. (1997): "Desigualdad, empleo y pobreza en América Latina: efectos del ajuste y del
cambio en el estilo de desarrollo", Rev, Desarrollo Económico, Nº 145, Vol. 37, abril-junio.
- otro artículo a agregar ANDREA
Complementaria:
- OMINAMI, C. (1988): "Desindustrialización y reestructuración industrial en América Latina", en
Estudios CIEPLAN Nº 23.
- CEPAL (1996): "América Latina y Caribe: 15 años de desempeño económico", (p. 11-64),
Santiago, Chile.
- BITAR, S. (1987): "La desconcertante recuperación de la hegemonía de Estados Unidos", en
Rodríguez Mendoza M. (ed): "Una coexistencia difícil: América Latina y la política económica
de Estados Unidos", Ed. Nueva Sociedad, Caracas.
- LAS POLITICAS ANTINFLACIONARIAS EN AMERICA LATINA. Roberto Frenkel. Documento
CEDES /112. Serie Económica. Bs. As, 1995
Módulo V
- BANCO MUNDIAL (1991): "Informe sobre el desarrollo mundial. La tarea acuciante del
desarrollo", Washington. (*)
- BANCO MUNDIAL (1997): "La larga marcha", Resumen Ejecutivo. (*)
- CEPAL (1990): "Transformación productiva con equidad", Santiago. (*)
- FONDO DE COOPERACION ECONOMICA DE ULTRAMAR (1991): "Temas relacionados
con el enfoque del Banco Mundial sobre ajuste estructural", propuesta de Japón, mimeo. (*)
- Rodríguez, O. (1999): “Transformación productiva con equidad y problemas ocupacionales.
Comentarios sobre el caso de Brasil”, Selección de lecturas Economía de América Latina Libro
Nº6, Documento 5, CECEA.
- COURIEL, A. (1998): "Un modelo alternativo para el desarrollo económico y social", mimeo,
Selección de Lecturas Economía de América Latina Libro Nº2, Oficina de Apuntes, CECEA.
NOTA:
Los textos citados se encuentran en las Selecciones de Lecturas, Tomos 1 a 6, editados por la
Oficina de Apuntes del CECEA, con la excepción de los textos señalados con el signo (*) que
se encuentran en la fotocopiadora del CECEA.
Obsérvese que algunos textos que están incluídos en esas ediciones no se plantean como
bibliografía obligatoria. Sin embargo, la indicación bibliografía “obligatoria” debe entenderse
como el mínimo de lectura indispensable a efectos de la aprobación del curso, y se señala
solamente para orientar la concentración del esfuerzo de estudio.
ANEXO I
PROPUESTA DE REGLAMENTO PARA EL CURSO DE
ECONOMIA DE AMERICA LATINA
Art. 1. El curso se llevará adelante con asistencia controlada, a través de clases magistrales y
expositivo-participativas, las que incluirán seis seminarios de discusión y control de lecturas
cuyas fechas, temas, bibliografía y formas de organización serán anunciados con suficiente
anterioridad.
Art. 2. La evaluación del curso se realizará mediante dos pruebas parciales escritas, que
conformarán un 90% del puntaje total, y la calificación de la participación oral y los materiales
preparados como apoyo a los seminarios, que corresponderán al 10% restante de la
calificación total.
Art. 3. La distribución del 90% del puntaje obtenible en las pruebas parciales escritas
corresponderá en un 40% (del total) a la primera prueba y en un 50% a la segunda.
Art. 4. Las pruebas parciales escritas y la participación oral se calificarán en una escala de cero
(0) a doce (12).
Art. 5. La exoneración total del curso requerirá la aprobación de ambas pruebas parciales
escritas con la calificación de tres (3) y que el promedio ponderado de dichas pruebas y la
participación oral alcance la calificación de tres (3). No se aplicará el mecanismo de aprobación
parcial, ni se requerirán puntajes mínimos de participación oral.
ANEXO II.
BIBLIOGRAFÍA TENTATIVA PARA EL PROGRAMA DE SEMINARIOS ECONOMÍA DE
AMÉRICA LATINA
1. Aplicabilidad de los conceptos de Centro-periferia y Dependencia a la interpretación
de la evolución de la economías de América Latina en el crecimiento hacia fuera
Bibliografía correspondiente a módulos I y II del programa
2 y 3. Seminarios sobre la economía brasileña 1950-1980. Contrastación de “modelos”
para su interpretación.
- SIMONSEN M. (1974): "50 anos de creçimento economico", y “creçimento e distribuçao da
renda” en Brasil 2001, RJ.
- TAVARES M.C. (1972): "De la industria sustitutiva al capital financiero", FCE. p. 93-119, 145196.
- FURTADO C. (1986): "Análise do 'modelo' brasileiro", Ed. Civilizaçao Brasileira. p. 80-87.
- FURTADO C. (1986): "Análise do 'modelo' brasileiro", Ed. Civilizaçao Brasileira. p. 27-65
- FURTADO C. (1983): "El Brasil después del milagro", FCE. p. 11-49.
- RODRIGUEZ O. (1998): “Heterogeneidad estructural y empleo”, en Revista de la CEPAL
Número extraordinario, octubre 1998.
4. Seminario sobre la economía de Chile 1980-2000. Potencialidades y limitaciones de un
modelo exportador basado en los recursos naturales
- bibliografía a determinar
5. Seminario sobre las economías del Sudeste Asiático y sus lecciones para América
Latina
- CEPAL (1993): "Política comercial en los países dinámicos de Asia: aplicaciones a América
Latina", Selección de lecturas N 4, CECEA.
- FAJNZYLBER, F. (1983): "La industrialización trunca de América Latina", Cap. II, Ed. Nueva
Imagen, México
- Stiglitz, J (1997): Algunas enseñanzas del milagro del este asiático, en Desarrollo Económico.
Vol 37, N 147.
- Aguiar de Medeiros (1997): Globalizacao e insercao internacional diferenciada de Asia e
America Latina, en Tavares y Fiori, Poder e Dinheiro, Uma economia política da globalizacao,
Editora Vozes, Petrópolis.
6. Contrastación y discusión de propuestas para el desarrollo de América Latina
Bibliografía correspondiente al Módulo V del programa.
3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO
DIVISÃO DE APOIO PEDAGÓGICO
PLANO DE ENSINO
I-) IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Economia da América Latina
Política e Desenvolvimento na América Latina dos Anos 80 e 90
DEPTO: DEA CENTRO: CCHS CURSO: Ciências Econômicas ANO LETIVO: 2000
SÉRIE: 4a HORAS/AULAS SEMANAIS: 4 horas
C.HORÁRIA ANUAL: 72 horas
HORÁRIO: Sexta-feira, 7:00h-10:40h
PROFESSORES:
Jaime Cesar Coelho
Marcos Alves Valente
II-) EMENTA:
Transformações recentes na economia mundial; A América Latina no Contexto das
Transformações; A crise da dívida; O problema da inflação; Os planos heterodoxos e os
ajustamentos ortodoxos; A ruptura do padrão de desenvolvimento; A América Latina e a
Ásia: Uma análise comparada; A crise do Estado: o discurso liberal e suas
propostas; Economia e Sociedade: as perspectivas da América Latina; Âncoras nominais e
fluxos de capitais; Crescimento e Eqüidade: A política Econômica da dependência.
III-) PROGRAMA e BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
DISCIPLINA: ECONOMIA DA AMÉRICA LATINA
1.
Transformações recentes na economia mundial
1.1. “A contra-revolução liberal-conservadora e a tradição crítica latino-americana”
Bibliografia mínima
 MELLO, J. M. C. de “A contra-revolução liberal-conservadora e a tradição latino-americana.
Um prólogo em homenagem a Celso Furtado”, in: TAVARES, M. C. & FIORI, J. L. Poder e
Dinheiro. Uma economia política da globalização. Petrópolis: Vozes, 1997, pp. 15-24.
Bibliografia complementar
 PREBISCH, Raúl. “El Desarrollo Económico de La América Latina y Algunos de Sus
Principales Problemas”. El Trimestre Economico, vol. LXIII(1), n° 249, México, enero-marzo,
1996.
 PREBISCH, Raúl. Dinâmica do desenvolvimento latino-americano. 2ª ed., Rio de Janeiro;
São Paulo: Fundo de Cultura, 1968.
1.2. A retomada da hegemonia norte-americana
Bibliografia mínima:
 TAVARES, M.C. “A retomada da hegemonia norte-americana”, in TAVARES & FIORI, op.
cit., pp. 27-53.
 TAVARES & MELIN. “Pós-escrito 1997: a reafirmação da hegemonia norte-americana”, in
TAVARES & FIORI, op. cit., pp. 55-86
1.3. Aula 3: Globalização, Hegemonia E Império
Bibliografia mínima:

FIORI J. L. “Globalização, hegemonia e império”, in: TAVARES & FIORI, op. cit. 87-147.
2.
A América Latina no Contexto das Transformações
2.1. A crise da dívida
Bibliografia mínima:
 MILLER, Morris. ¡No basta enfrentarse a la deuda! – la crisis de la deuda internacional y los
papeles del Banco Mundial y el Fondo Monetario Internacional. México: Fondo de Cultura
Económica/Economía Contemporánea.s/d

KUCINSKI, B. E BRANFORD, S. A ditadura da dívida. São Paulo: Braziliense, 2.ª ed, 1987.
 BAER, Mônica. O rumo perdido – a crise fiscal e financeira do estado brasileiro. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1993.
Bibliografia complementar:
 EDWARDS, Sebastian. Crisis and Reform in Latin American. New York: Oxford University
Press, 1995.
DADOS ESTATÍSTICOS: (FONTES PRIMÁRIAS)
CEPAL
BACEN/BRASIL
PERIÓDICOS
GAZETA MERCANTIL LATINO AMERICANA
2.2. O problema da inflação
SALAMA & VALIER. A economia em decomposição. Ensaio sobre a hiperinflação. São Paulo:
Nobel, 1992.
2.3. Os planos heterodoxos e os ajustamentos ortodoxos
SALAMA & VALIER, op. cit.
VILLARREAL, R. A contra-revolução monetarista. Teoria, política econômica e ideologia do
neoliberalismo. Rio de Janeiro, Record, 1984.
GARCIA REYES, Miguel e DE LATAPÍ, Ma. Mercedes Agudelo. Ajuste Estrucutural y Pobreza.
La transición económica en la sociedad mundial contemporánea. México: Fondo de Cultura
Económica/ITESM, 1997.
3.
A ruptura do padrão de desenvolvimento
3.1. A América Latina e a Ásia: Uma análise comparada
MEDEIROS, C. A. “Globalização e a inserção internacional diferenciada da Ásia e da América
Latina”, in: TAVARES & FIORI, op. cit., 1997.
3.2. A crise do Estado: o discurso liberal e suas propostas
BANCO MUNDIAL. Do plano ao mercado. Relatório do Desenvolvimento Mundial – 1996..
ANDERSON, P. “Balanço do neoliberalismo”, in SADER,E.; GENTILI, P. (Orgs.) Pósneoliberalismo. As políticas sociais e o estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
4.
Economia e Sociedade: as perspectivas da América Latina
4.1. Âncoras nominais e fluxos de capitais
DEVLIN, R. ;FFRENCH-DAVIS,R. & GRIFFITH-JONES, S.. “Fluxos de capital e
desenvolvimento – Implicações para as políticas econômicas.” In FFRENCH-DAVIS e
GRIFFITH-JONES, S. Os fluxos financeiros na América Latina – um desafio ao progresso. Rio
de Janeiro, Paz e Terra, 1997.
COELHO, Jaime C. “Liberdades econômicas e limites político”. (mimeo, 1998)
4.2. Crescimento e Eqüidade: A política Econômica da dependência.
OCAMPO, José Antonio. “Más allá del Consenso de Washington: una visión desde la
CEPAL.” In Revista de la Cepal n.º 66 – dec. 1998.
IV-) PROCEDIMENTOS DE ENSINO:
- Técnica de ensino: aula expositiva, debates, seminários, exercícios em grupo.
- Recursos: livros didáticos, periódicos, roteiro de aulas.
- Avaliação: teórica, participação e frequência.
V-) RECURSOS (Humanos, técnicos e materiais necessários para o ensino a serem
viabilizados pelo Depto.)
- Sala de aula com quadro negro com capacidade de 55 alunos com recursos audio-visuais
(Laboratório de Informática; Micro-Computador conectado à Rede e Impressora; Retroprojetor
e projetor de slides, Video cassete e televisor, transparências).
ECONOMIA DA AMÉRICA LATINA – SUBSÍDIOS DIDÁTICOS I – 2000
Jaime Cesar Coelho e Marcos Alves Valente (Organizadores)
ÍNDICE
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Évolution des taux d’intérêt réels à lon term. Fonte: SALAMÁ & VALIER
História dos regimes monetários e da taxa de câmbio. Fonte: HIRST & THOMPSON
Ciclos de Kondratieff. Fonte: HIRST & THOMPSON
Chronologie indicative dês chocs financiers depuis 1970. Fonte: SALAMÁ & VALIER
Transformação político-econômica do capitalismo. Fonte: HIRST & THOMPSON
Mercados de instrumentos derivativos selecionados: principais quantias nacionais a
vencer no final do ano 1986-1992. Fonte HIRST & THOMPSON.
7.
Fluxos de IED líquidos para países em desenvolvimento 1973-1993. Fonte: HIRST &
THOMPSON
8.
9.
10.
11.
12.
13.
Dívida externa registrada. Distribuição por moeda. Fonte: Banco Central do Brasil.
Comércio, Investimento Externo Direto e Desigualdade. Fonte: HIRST & THOMPSON
Inflação
América Latina y el Caribe: Balanza de Pagos1997-1998. Fonte CEPAL.
América Latina y el Caribe: Producto Interno Bruto 1994-1999 . Fonte CEPAL
Actifs des investisseurs institutionnels des principaux pays de l’OCDE. Fonte: :
SALAMÁ & VALIER.
14.
Taxas de Inflação. Argentina, Brasil, Bolívia, México e Peru, 1980-1989. Fonte:
SALAMÁ & VALIER.
15.
16.
Inflação na década de 80, México, Peru, Brasil Argentina.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
PNB Per Capita 1997, diversos países. Fonte IEDI.
América Latina e Caribe: índice dos preços dos produtos de base de exportação, 19801989. Fonte SALAMÁ & VALIER, (1991).
Crescimento e PIB Per Capita. Fonte IEDI.
PIB Brasil - Variação Anual em %, 1952-1998. Fonte: IEDI
Brasil – Evolução do PIB - %. Fonte IEDI.
Brasil – Contas Nacionais, 1993-1998. Fonte Banco Central do Brasil.
Brasil – Produto Interno Bruto, 1986-1998. Fonte: Banco Central do Brasil
A dívida externa 1970-1987, Argentina, Brasil, Bolívia, México, Peru, Israel. Fonte:
Banco Mundial, Relatório do Desenvolvimento Mundial, 1989.
24. Participação dos investimento no PIB – América Latina, 1970-1987, Fonte: SALAMÁ &
VALIER.
5. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FEA - Departamento de Economia
Curso de Ciências Econômicas
Disciplina Optativa:
BRASIL E AMÉRICA LATINA: A ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO
Carga Horária: 60 Horas
1o- Semestre de 2001
Profs. Responsáveis: José Márcio Rego; Antônio Correa de Lacerda; João Ildebrando Bocchi;
Maria Angélica Borges e Rosa Maria Marques
Alguns objetivos: Analisar a formação dos Estados Nacionais Latino-Americanos e o processo
de industrialização de seus principais países, no contexto da inserção internacional
subordinada. Analisar os impasses e as conjunturas de crise desses processos. Analisar a
inserção latino-americana na reestruturação industrial capitalista e a integração regional, no
contexto da globalização financeira.
Metodologia: Aulas expositivas.
Avaliação : Prova realizada em classe e um trabalho sobre um dos tópicos do programa a ser
escolhido pelo aluno.
Conteúdo Programático
1. Formação dos Estados Nacionais Latino-Americanos
2. Imperialismo: América Latina e a Acumulação Capitalista Mundial
3. Cepal e a Industrialização Latino-Americana
4. Anos 60/70 - Estagnação e Desenvolvimento na América Latina: Impasses do Processo de
Substituição de Importações
5. Anos 80: A crise das dívidas externas latino-americanas
6. Os processos hiperinflacionários na América Latina
7. Anos 90 - Consenso de Washington: A Macroeconomia da Exclusão
8. O mercado de trabalho e sua desregulamentação
9. As Reformas do Estado na América Latina
10. As reformas previdenciárias
11. Blocos Regionais: Mercosul, Nafta e Pacto Andino
12. América Latina: Alca ou União Européia?
13. Globalização Financeira: A nova faceta da dominação capitalista?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bandeira, Moniz Estado Nacional e Política Internacional na América Latina. Ed.UnB, 1995.
Barbosa, F. de H. (Org.). Estabilização e crescimento na América Latina. R. de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos, 1991.
Barsotti, P. e Pericás, B. (Orgs.). América Latina: história, idéias e revolução. S. Paulo, Xamã,
1998.
Bielschovsky, R. Cinquenta Anos do Pensamento da Cepal. Ed. Record, RJ, 2000.
Boron, Atílio A. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. R. de Janeiro, Paz e
Terra, 1994.
Bresser Pereira, L. C. et. al. Reformas econômicas em democracias novas: uma proposta
social-democrata. S. Paulo, Nobel, 1996.
Cano, Wilson. Soberania e política econômica na América Latina. S. Paulo, Ed. Unesp, 2000.
Cardoso, F.H. e E. Faletto Dependência e Desenvolvimento na América Latina. RJ, Ed. Zahar,
1970.
Chesnais, F. (Coord.) A mundialização financeira: gênese, custos e riscos. S. Paulo, Xamã,
1998.
Diaz-Alejandro, C.F. História Econômica da Argentina Eudeba, 1971.
Ferrer, Aldo
La Economia Argentina FCE, Buenos Aires, 1963.
Furtado, Celso. Formação econômica do Brasil. 17ª. Ed. S. Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1980.
____________ Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina Ed. Civ. Brasileira, RJ,
1968.
____________
A economia latino-americana. S. Paulo, Cia. Editora Nacional, 1976.
Goldenstein, L. Repensando a Dependência. São Paulo, Ed. Paz e Terra, 1995.
Griffith-Jones, S. e Sunkel. O fim de uma ilusão, as crises da dívida e do desenvolvimento na
América Latina. S. Paulo, Brasiliense, 1990.
IPEA/CEPAL. O Plano Real e outras experiências internacionais de estabilização. Brasília,
1997.
Jinkings I. e D’Ávila, J. “União Européia e Mercosul em um mundo globalizado”. InEmprego e
Desenvolvimento Tecnológico: artigos dos pesquisadores. Dieese. São Paulo, 1999.
Marques, R. M. “Notas sobre a Reforma Previdenciária Brasileira no Contexto do
Neoliberalismo e da América Latina”. In Revista de Economia Política. Editora 34. São Paulo,
vol 20, n 1 (77), páginas 138 a 148, 2000. Janeiro/ março de 2000.
Mathias, G. e Salama, P. O estado superdesenvolvido: das metrópoles ao Terceiro Mundo. S.
Paulo, Brasiliense, 1983.
Prado Jr., C. Formação do Brasil Contemporâneo São Paulo, Ed. Brasiliense, 1983.
Salama, P. Pobreza e exploração do trabalho na América Latina. S. Paulo, Boitempo Editorial,
1999.
Serra, José (Coord.). América latina, ensaios de interpretação econômica. R. de Janeiro, Paz e
Terra, 1976.
Strahm, R. H. Subdesenvolvimento: por que somos tão pobres? Petrópolis, Vozes, 1991.
Tavares, Maria C. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro Zahar , 1974.
Thorp, R. Progresso, pobreza e exclusão: uma história econômica da América Latina no século
XX. Washington, Banco Interamericano de desenvolvimento, 1999.
6.
IE - UFRJ
Carlos Aguiar de Medeiros
Economia Latino-Americana
Segundo semestre de 2001
Programa do Curso
1. Alguns Fatos Estilizados sobre o Desenvolvimento Econômico no Longo
Prazo Periodização, Etapas de Desenvolvimento, Diferenciações Nacionais
(Maddison, 1998)
2. Inserção Internacional e Crescimento das Economias Primário-Exportadoras
na Segunda Metade do séc. XIX.
. Exportações, Investimento Externo e Crescimento
. Especialização e Diferenciação dos Mercados Internos. Casos Nacionais
(Furtado, 1970, Cardenas, Ocampo, Thorp, 2000, Medeiros e Serrano, 1999)
3. Crise e Autarquia: Política Econômica e a Indução ao Desenvolvimento
Econômico
. Crescimento Econômico e Diferenciações Nacionais
. Coalisões Sócio- Políticas e Estado Desenvolvimentista
(Tavares, 1972, Furtado, 1970, Ferrer, 1963, Fiori, 1995, Díaz-Alessandro, 1982,
Solberg, 1981)
4. Industrialização Liderada pelo Estado sob Restrição de Divisas: Do PósGuerra ao Final do Sistema de Bretton Woods
. Evolução das Exportações e Financiamento Externo na América Latina
. Internacionalização dos Mercados Internos e a Dinâmica do Investimento Externo
. Industrialização, Articulação Produtiva e Mudanças Estruturais.
. Distribuição de Renda e a Inflação Persistente.
. Por que a Argentina ficou para trás? Diferenciações Nacionais.
(Tavares, 1972, Medeiros e Serrano, 1999, Canitrot, 1975; Kaldor, 1978; Noyola
Vásquez, 1957, Tavares, 1982; Ffrench-Davis e Griffith Jones, 1997)
5.
Industrialização e Endividamento Externo
. A Crescente Diferenciação das Economias Latino-Americanas
. Política Econômica e Exportações Industriais: Brasil e México
(Cordera, 1981; Hirschman, 1987, Davidoff, 1984, Suzigan, Villela, 1987)
6.
A Macroeconomia do Ajuste Externo: A Década Perdida
. Choque Externo e a Macroeconomia do Dólar Flexível
. O Modelo do Cone Sul: Da Liberalização ao Protecionismo em condições de
Restrição de Divisas
. A Dinâmica Inflacionária da Transferência de Recursos Reais
. Exportações com Recessão Interna. Diferenciações Nacionais
(Lópes, 1993, Diaz-Alessandro, 1984; Casar, 1993; Fanelli, Frenkel, Rozenwurcell,
1993; Medeiros, 1997, Serrano, 1998)
7. Abertura Externa e o Retorno da América Latina aos Fluxos de Capitais: A
Década das Oportunidades Perdidas
. Abertura Comercial e Financeira
. Restrição Externa com Abundância de Capitais
. Mudanças na Estrutura Produtiva e a Dinâmica do Investimento Externo
. Especialização e Diferenciação Produtiva. Argentina, Brasil, Chile e México.
. Abertura Externa, Crescimento Econômico e Distribuição de Renda.
. América Latina na Economia Mundial.
(Medeiros e Serrano, 1997; Calcagno, 1997, Bisang e Kosacoff, 1995, Bielschovsky,
1994, López, 1997, Felix, 1998, Lustig e Ros, 1998; Tavares e Gomes, 1998; Frenkel
1998; Máttar, 1999; Serrano, 1998; Agosín, 1999)
BIBLIOGRAFIA

Agosín, M. R. Trade and Growth in Chile, Cepal Review, Agosto de 1999
Bielschowsky, R. , Stumpo, G. Empresas Transnacionales Manufactureras en
Cuatro Estilos de Reestructuración en America Latina, mimeo, 1994;

Bisang, R. e Kosacoff, B. Tres Etapas en la Búsqueda de una Especialización
Sustentable. Exportaciones Industriales Argentinas. 1974/1993, em Bernardo Kosacoff
(editor), Hacia una Nueva Estrategia Exportadora, Universidad Nacional de Quilmes,
1995;

Calcagno, A. F. El Régimen de Convertibilidad y el Sistema Bancario en la
Argentina, Revista de la Cepal, nº 61, abril de 1997;

Canitrot, A. La Experiencia Populista de Distribución de Ingresos, Desarrollo
Económico, octubre-diciembre de 1975, vol 15, nº 59;

Cardenas, E., Ocampo, J. A. e Thorp, R. La Era Exportadora: Las Economías
Latinoamericanas a Finales del Siglo Diecinueve y Comienzos del Veinte, Siglo XX,
Fondo de Cultura Económica, Mexico, 2000;

Casar, J. I. La Restrición Externa y el Crecimiento a Largo Plazo, em Jaime Ros
(org) La Edadd de Plomo del Desarrollo Latinoamericano, El Trimestre Economico,
Fondo de Cultura, Mexico, 1993;

CEPAL, Políticas Para Mejorar la Inserción en La Economía Mundial, Cepal/
Fondo de Cultura, 1995;

Cordera, R. Desarrollo y Crisis de la Economía Mexicana. Lecturas de El Trimestre
Económico, No 39, México;


Davidoff, P.C. Dívida Externa e Política Econômica, Edit Brasiliense, 1984, cap. 1

Díaz-Alejandro, C. F. Os Anos 40 na América Latina, PPE, Vol 12, dez 1982, No3;
Díaz-Alejandro, C. F., Da Repressão Financeira à Crise: Experiências do Cone
Sul, PPE, 14(3), 1984

Felix, D. On Drawing General Policy Lessons from Recent Latin American
Currency Crises, Journal of Post Keynesian Economics, Vol 20, No 2 1998;

Ferrer, Aldo, La Economía Argentina, Fondo de Cultura Económica, Buenos Aires,
1963, cap. 14;

Ffrench-Davis, R Macroeconomía, Comércio y Finanzas para Reformar las
Reformas en América Latina, Mc Graw Hill, 1998;

Ffrench-Davis, R e Griffith-Jones Os Fluxos Financeiros na América Latina, Paz e
Terra, 1997;

Fiori, J. L. Para uma Crítica da Teoria Latino-Americana do Estado, em Em Busca
do Dissenso Perdido, In sight Editorial, 1995;

Frenkel, R. Capital Market Liberalization and Economic Performance in Latin
America, Working Paper No 1, Maio de 1998 em www.newschool.edu/cepa

Frenkel, R. e Rozada, M. G. Balance-of-Payments Liberalization: Effects on
Growth, Employment and Income in Argentina, em Working Paper N0 13, Fevereiro de
2000,www.newschool.edu/cepa

Frenkel, R, Fanelli, J. M. e Rozenwurcell, G. Crecimiento y Reforma Estructural en
la América Latina. La Situación Actual , em em Jaime Ros (org) La Edad de Plomo del
Desarrollo Latinoamericano, El Trimestre Economico, Fondo de Cultura, Mexico, 1993;

Furtado, Celso Formação Econômica Da América Latina, Segunda, terceira e
Quarta partes, Lia Editor, Rio de Janeiro, 1970;

Hirschman, A. The Political Economy of Latin American Development: Seven
Exercises in Retropspection, Latin American Reserach Review, vol XXII, No 3, 1987;

Kaldor, N. The Role of Industrialization in Latin American Inflations, em N. Kaldor,
Further Essays on Applied Economics, Holmes & Meier Publishers, Inc. New York,
1978;

Lopez, J. G. Mexico’s Crisis: Financial Modernization and Financial Fragility, Banca
Nazionale del Lavoro Quarterly Review, N0 201, June 1997;

López, J. G. Transferencias Externas, Ajuste Interno y Potencial de Crecimiento
em Jaime Ros (org) La Edadd de Plomo del Desarrollo Latinoamericano, El Trimestre
Economico, Fondo de Cultura, Mexico, 1993;

Lustig, N. C. e Ros, J. Las Reformas Económicas, Las Políticas de Estabilización y
el Síndrome Mexicano, Desarrollo Económico, Revista de Ciencias Sociales, No 148,
Vol. 37, 1998;


Maddison, A. Monitoring the World Economy 1820-1992, OCDE, 1998;
Máttar, J. Reformas Económicas, Inversión y Crecimiento en México, 1980-1998,
Cepal, mimeo, Novembro de 1999;

Medeiros, C. A. Globalização e Inserção Internacional Diferenciada na Ásia e
América Latina em Tavares, M. C. e Fiori, J. L. Poder e Dinheiro, Vozes, 1997

Medeiros, C. e Serrano, F. Padrões Monetários Internacionais e Crescimento em
Fiori, J. L. Estado e Moedas no Desenvolvimento das Nações, Vozes, 1999

Noyola Vásquez, J. F. Inflación y Desarrollo Económico en Chile y Mexico em em
Cepal, 50 Anos de Pensamiento en la Cepal, Fondo de Cultura Económica, Chile,
1998;

Pinto, A. Natureza e Implicações da Heterogeneidade Estrutural da América
Latina, em Bielschowsky, R. (org), Cinquenta Anos de Pensamento na Cepal. Rio de
Janeiro, Record, 2000, vol 1

Prebisch, R. [1949] O Desenvolvimento Econômico de América Latina e Alguns
de seus Principais Problemas em em Bielschowsky, R. (org), Cinquenta Anos de
Pensamento na Cepal. Rio de Janeiro, Record, 2000, vol 1

Sáinsz, Pedro e Calcagno, A. En Busca de Outra Modalidad de Desarrollo, Revista
de la Cepal, No 48, 1992;

Serrano, F. Tequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos Anos 90,
em Revista Archetypon, set/dez 1998;

Solberg, C. E. Argentina y Canada: Una Perspectiva Comparada sobre su
Desarrollo Economico, 1919-1939, Desarrollo Económico, vol. 21, No 82, julho/set
1981;


Suzigan, W. , Villela, A. V. Industrial Policy in Brazil, Unicamp, IE, 1997, cap. 2;
Tavares, M. C. e Gomes, G. La Cepal y la Integración Económica de América
Latina, Revista de la Cepal, outublro de 1998;

Tavares, Maria da Conceição Auge e Declínio do Processo de Substituição de
Importações no Brasil em Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro,
Zahar 1972;

Tavares, M.C. Problemas de Industrialización en Capitalismos Tardio y Periféricos,
IEI, textos para Discussão, 94, 1982.

7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Centro de Filosofia e Ciência Política
Mestrado em Ciência Política
Profº Marcos Costa Lima
1º Semestre 2001
Economia Política da América Latina
PROGRAMA DO CURSO
1.
Base Conceitual: Teoria do Desenvolvimento; Imperialismo; Concepção Cepalina;
Teoria da Dependência; a especificidade da América Latina;
(Barrat-Brow,1978; Baran 1962 ; Furtado 1969; Hirschmann ; Prebish, 2000 ; Fiori;
Bielschowsky,1998)
2.
Formação e Sistema Primário Exportador ( até 1945)
( Furtado, 1977; Bulmer Thomas,1994; Rosemary Thorp, 2000;Victor Leonardi,1997)
3.
O Nacional Desenvolvimentismo (1945-64);
(Goldenstein, 1994; Ffrench-Davis, Muñoz y Palma 1997; Tavares,1966; Pinto, 1976;
Quijano,1992; Ianni, 1975, Cano, 2000)
4.
Período Autoritário
(Serra, 1982; O’Donnel ,1982; Hirscmann,1982; Cardoso,1982 ; Mallon y Sourrroille,
1973),. Mantega, 1984; dos Santos,1985)
5.
O Endividamento Externo
(DE Sebatian, 1988; Davidoff, 1984; Sunkel,1986)
6.
A Década Perdida e as Políticas de Ajuste;
Nogueira Batista (1992); CEPAL, 1990; Teixeira, 1993, Cano, 2000)
7.
O Consenso de Washington e o Retorno do Capital Internacional
(Cano,1999; Dos Santos,1993; Tavares (1999); Tavares e Fiori, 1993; Teixeira,1993)
8.
Impactos da Globalização e as Políticas de Regionalização
(Chudunosvsky, 2000; Hirano, 1993; Ferrer ,1998; Guimarães, 1999; CEPAL 2000; Kosacoff,
1995; Sáinz, y Calcagno, 1992)
BIBLIOGRAFIA :
BARRATT BROWN, Michael ( 1978), A Economia Política do Imperialismo. Capts. 1,2 e 3,
pp13:64. Rio de Janeiro: Zahar.
BARAN,Paul (1962), A Economia Política do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar
BATISTA, Paulo Nogueira (1992), “Perspectivas da Rodada Uruguai: implicações para o
Brasil”. In: Estudos Avançados (6)16,pp103:116.
BIELSCHOWSKY, Ricardo (2000), “Cinqüenta anos de pensamento na Cepal – uma resenha”.
In: Ricardo Bielschowsky: Cinqüenta Anos de Pensamento na Cepal.,pp 13:68 In: Ricardo
Bielschowsky: Cinqüenta Anos de Pensamento na Cepal.,pp Rio de Janeiro:
Record/Cofecon/Cepal.
____(1998), Evolución de las Ideas de la CEPAL. Revista de la Cepal. Número Extraordinário.
Octubre, 21:45.
BULMER-THOMAS, Victor (1994), La História
independencia. México: Fondo de CulturaEómica.
ómica
de
América
Latina
desde
la
CANITROT, Adolfo (1980), La disciplina como objetivo de la política economica. Un ensayo
sobre el programa economico del gobierno argentino dese 1976. Desarrolo Economico. Revista
de Ciencias Sociales, v.19,nº76, enero-marzo. 435:475
CANO, Wilson (2000), Soberania e Política Econômica na América Latina. São Paulo:
UNESP/UNICAMP
_____(1999), “Do Desenvolvimento ao neoliberalismo”. In: José Luis Fiori: Estados e Moedas
no Desenvolvimento das Nações, pp.287:326. Petrópolis: Vozes.
CARDOSO, F.H (1982), “As Classes nas sociedades capitalistas contemporâneas ( notas
preliminares). Revista de Economia Política, v.2/1,nº5, jan-mar pp. 5: 28
CEPAL (2000), La Inversión Extranjera en América Latina y el Caribe. Informe 1999. Santiago
de Chile: Cepal
_____(1999), Panorama de la Inserción Internacional de América Latina y el Caribe. Santiago
de Chile: Cepal
_____El desafio de las nuevas negociaciones comerciales multilaterales para América Latina y
el Caribe. Série Temas de Coyuntura 7, nov-dic. Santiago de Chile: CEPAL.
_____(1985), “Estilos de desarrollo del capitalismo periférico oamericano desde la pos guerra
hasta la crisis”. In Crisis y Desarrollo: presente y futuro de America latina y Caribe. V.I Santiago
de Chile: Naciones Unidas.
CHUDUNOSVSKY, Daniel (org.) (2000) Investimentos Externos no Mercosul. Campinas:
Unicamp/Papirus.
DAVIDOFF, P.C. (1984), Dívida Externa e Política Econômica. São Paulo : Brasiliense.
DE SEBATIAN, Luis (1988), La crisis de América Latina y la deuda externa. Madrid: Alianza
Editorial.
DI FILIPPO, A (1998), “La visión centro-periferia hoy". Revista de la Cepal. Número
Extraordinário. Octubre pp 175:185.
DOS SANTOS, Teotônio (1993), Economia Mundial. Petrópolis: Vozes.
DOS SANTOS, Wanderley Guilherme (1983), “A pós-Revolução Brasileira”. In: Hélio Jaguaribe
e al: Brasil, Sociedade,Democracia pp: 223:336. Rio de Janeiro: José Olympio.
FAJNZYLBER, Fernando (1983), La Industrialización trunca de América latina. Cap. III e
V. México: Centro de Economia Transnacional:. Editorial Nueva Imagem.
FERRER, Aldo (1998), “América Latina y Globalización” . Revista de la Cepal. Número
Extraordinário. Octubre pp 155 : 173.
_____(1963), La Economia Argentina. Pp. 167:203. México: Fondo de Cultura Economica.
FFRENCH-DAVIS, Ricardo ; Óscar MUÑOZ y José Gabriel PALMA (1997), “Las Economias
latinoamericanas, 1950-1990”. In : Leslie Bethel, ed. História de América Latina. Barcelona:
Critica - Grijalbo Mondadori.
FFRENCH-DAVIS, Ricardo (1999), Macroeconomia,Comércio y Finanzas para reformar las
reformas em América Latina. Cepal/McGrawHill.
FIORI,J.L. (1995), “Para uma crítica da Teoria Latino-Americana do Estado. In: “ Em Busca do
Dissenso Perdido. InSight Editorial.
FITZGERALD, Vapy (1988), “La Cepal y la teoria de la industrialización”. Revista de la Cepal.
Número Extraordinário. Octubre pp47:61.
FURTADO, Celso (1992), A Construção Interrompida.São Paulo: Paz e Terra.
____ (1977), Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Cia Ed. Nacional.
____ (1974), O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
____(1969), Formação Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Cia Ed. Nacional
GOLDENSTEIN,Lídia (1994), Repensando a Dependência. Paz e Terra. Cap.dependência e
Desenvolvimento,pp 23:56. São Paulo: Paz e Terra.
GRIFFITH-JONES, S. ; SUNKEL,Osvaldo (1990), O Fim de uma Ilusão. As crises da dívida e
do desenvolvimento na América Latina. São Paulo: Brasiliense.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (1999), Quinhentos Anos de Periferia. Porto Alegre :
Contraponto/UFRGS
HIRANO, Sedi (1993), “A América Latina no novo contexto mundial”. In: F. Capuano
Scarlato; Milton Santos; M.Adélia Souza;Monica Arroyo: Globalização e Espaço
Latino-Americano ; 28:44; São Paulo :Hucitec-Anpur
HURREL, Andrew (1996), “Regionalismo en las Américas”. IN: Lowenthal,A &
Treverton,G.(org). América Latina en un mundo nuevo.. México: Fundo de Cultura Econômica
HIRSCMANN, Albert O. (1982), “A mudança para o autoritarismo na América Latina e a Busca
de seus determinantes econômicos”. In: David Collier (org) : O novo autoritarismo na
A.Latina, pp 65:100. São Paulo: Paz e Terra.
_____(1984), “Grandeza e Decadência da economia do desenvolvimento”. In: A Economia
como ciência Moral e Política,49:80 . São Paulo : Brasiliense.
IANNI, Octávio (1975), Colapso do Populismo no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
ILPES (1998), Reflexiones sobre el desarrollo y la responsabilidad Del Estado. Santiago de
Chile: ONU
KATZ, Jorge (1998), “Aprendizaje Tecnológico Ayer y hoy”. Revista de la Cepal. Número
Extraordinário. Octubre, 63 : 75.
KOSACOFF, Bernardo (1995), “La Indústria Argentina, un proceso de reestructuración
desarticulada”. In: Pablo Bustos ( comp.) Más Allá de la Estabilidad. Argentina en la época de
la Globalización y la Regionalización. Pp. 93:128. Fundación Friedrich Ebert.
LEONARDI, Victor (1997), Entre Árvores e Esquecimento.Brasília: UNB.
MALLON y SOURRROILLE, J. (1973), La política economica en una sociedad conflitiva- el
caso Argentino. Pp 17:43.
MANTEGA,Guido (1984), A Economia Política Brasileira. Petrópolis: Polis/Vozes.
NURKSE,
Ragnar
(1957), Problemas
da
Subdesenvolvidos. RJ: Civilização Brasileira.
Formação
de
Capital
em
Países
O’DONNEL, Guillermo (1982), “Tensões no Estado Autoritário-Burocrático e a questão da
Democracia”. In: David Collier (org) : O novo autoritarismo na A.Latina, pp 267:296. São Paulo:
Paz e Terra.
PINTO, Aníbal (1976), “Concentração do Progresso Técnico e seus frutos no desenvolvimento
latinoamericano”. In: Distribuição de renda na América Latina. Pp29:60.Rio de Janeiro: Zahar
PREBISH, Raul (2000), “O desenvolvimento Econômico da América Latina e alguns de seus
problemas principais”. In: Ricardo Bielschowsky: Cinqüenta Anos de Pensamento na Cepal.,pp
69:136. Rio de Janeiro: Record/Cofecon/Cepal.
RODRIGUEZ, Octávio (2000), Fundamentos del Estructuralismo Latinoamericano. mimeo
RODRIGUES, Edmilson (2000), “Desenvolvimento brasileiro: reflexões a partir de teorias
cepalinas”. In: Os desafios da Metrópole. Pp 31:69. Belém: Labor Ed/Maea/UFPa.
QUIJANO, Aníbal (1992), “Notas sobre a questão da identidade e nação no Peru”.in Estudos
Avançados 6(16) pp73:80.
SÁINZ, Pedro y Calcagno, Alfredo ( 1992), “Em busca de outra modalidad de desarrollo”.
Revista de la CEPAL, n.48, 7:39. Santiago de Chile: CEPAL
SERRA, José (1982), “As Desventuras do Economicismo: três teses equivocadas sobre a
conexão entre autoritarismo e desenvolvimento”. In: David Collier (org) : O novo autoritarismo
na A.Latina, pp 101:103. São Paulo: Paz e Terra.
SUNKEL,Oswaldo(1986), A crise da América Latina. Dívida Externa e Empobrecimento. Porto
Alegre: L&PM Editores.
TAVARES, Mª da Conceição (1999), Império, Território e Dinheiro”. In: José Luis Fiori: Estados
e Moedas no Desenvolvimento das Nações, pp.449:489. Petrópolis: Vozes.
_____ e FIORI, José Luiz (1993), Desajuste Global e Modernização Conservadora. São Paulo:
Paz e Terra.
_____(1966), “ Substituição de Importações e desenvolvimento econômico na América Latina.
Revista Dados, pp. 115:140. Rio de Janeiro: Iuperj.
TEIXEIRA, Aluísio (1993) O Ajuste Impossível. Campinas: Tese de Doutoramento/Unicamp
THORP, Rosemary ( 2000), Progresso, Pobreza e Exclusão. Washington: BID.
8. LUDWIG MAXIMILIANS UNIVERSITAET
DEPARTMENT OF ECONOMICS
DEVELOPMENT ECONOMICS AREA
(Professor Stephan Klasen)
MACROECONOMIC POLICY MAKING IN LATIN AMERICA
Professor Rosa Fontes
Full Professor at Universidade Federal de Viçosa, Brazil
PhD in Economics at NCSU, USA
Visiting Scholar at University of California – Berkeley
Visiting Scholar at LMU – Munich
I. COURSE OBJETIVE
This 30 hours undergraduate course will discuss the basic macroeconomic policies adopted
in major Latin American countries in the past 15 years.
The first part will briefly present the Latin American historical background from World War II to
nowadays. It will then review some macroeconomic theory on monetary policy and inflation,
fiscal policy, trade and exchange rate regimes, growth, unemployment and income distribution,
analyzing the Latin American related data, developing case studies on specific policies
of Latin American countries and discussing results from some recent papers.
The second part will be dedicated to the important issue of economic integration and block
formation in Latin America and to the topic of capital flows, speculative attacks and contagion
effects and their impacts on Latin American countries. This part will also combine theory, data
analysis, case studies and recent papers discussion.
II. PROGRAM
A. INTRODUCTION ( 1 week – April 26 )
What is Latin America ?
.
.
.
.
.
Low –Income Countries
Middle-Income Countries
Newly Industrializing Countries
Petroleum Exporting Countries
Territory and Population
A Historical Background
. Latin America from WWII to the 70’s
. Latin America during the 70’s
. Latin America during the 80’s
. Latin America from the 90’s to nowadays
Major Problems in Latin America and Differences from the Developed Countries
B. LATIN AMERICAN MACROECONOMICS: THEORY , DATA ANALYSIS AND CASE
STUDIES
(5 weeks – May 3 , 10, 17 , 31 and June 7)
MONETARY AND FISCAL POLICY
Monetary Policy
Inflation
Hyperinflation
Quantity Theory of Money
Monetarist Theory
The Structuralist and Heterodox Approaches
Seigniorage
Indexation
Inflation and Unemployment Relation
. Phillips Curve
. Augmented Phillips Curve
. Lucas Supply Curve
Credibility , Time Inconsistency and Expectations
Rule vs. Discretion
Central Bank Independence
Inflation Targets
DATA ON MONEY SUPPLY, INFLATION, SEIGNIORAGE FROM
SEVERAL COUNTRIES AND INDEXATION IN BRAZIL
Fiscal Policy
Deficit and Public Debt
. Explosive Debt
. Default
Ricardian Equivalence
Direct and Indirect Taxes
DATA ON TAXES FROM SOME COUNTRIES
CASE STUDIES: Hyperinflation in Peru
Pioneering Stabilization in Chile
Stabilization in Bolivia
INTERNATIONAL TRADE AND EXCHANGE RATE POLICIES
International Trade
Comparative Advantage and Specialization
Terms of Trade and Prebisch Thesis
Free Trade versus Protectionism
Balance of Payments
External Debt
DATA ON EXPORTS, IMPORTS, CURRENT ACCOUNT AND
EXTERNAL DEBT FROM SEVERAL COUNTRIES
CASE STUDIES: The Mexican Debt Crisis
The External Debt Problem in Venezuela
Exchange Rate Regimes
Fixed Exchange Rate Regime
. Currency Board
. Dollarization
Flexible Exchange Rate Regime
Intermediate Exchange Rate Regimes
. Target Zone
. Managed Floating
. Crawling Peg and Tablita
. Adjustable Peg
Major Trends Nowadays
Alternatives for Latin America according to Mishkin & Savastano(2000)
Goldfajn &Olivares(2000) View on Full Dollarization
DATA ON EXCHANGE RATE FROM SEVERAL COUNTRIES AND
ON BRAZILIAN TARGET ZONE REGIME
CASE STUDIES: The Tablita Regime in Argentina and Chile
The Convertibility Law in Argentina
The Real Plan in Brazil
The Mexican Road to Floating Rates
GROWTH AND INCOME DISTRIBUTION
Growth
Main Variables that Influence Long Run Growth
Income Convergence : Is it a Plausible Hypothesis?
DATA RELATED TO GROWTH IN SEVERAL COUNTRIES
Income Distribution
How to Measure the Inequality
. Quintiles or Deciles
. Lorenz Curve
. Gini Coefficient
Székely & Hilgert(1999) Inequality Results from Last Decade
DATA ON INCOME INEQUALITY AND POVERTY IN LATIN
COUNTRIES
CASE STUDY: The Brazilian Dual Economy
The Economy of Cuba
UNEMPLOYMENT
Definition
Kinds of Unemployment
. Voluntary and Involuntary
. Open Unemployment and Underemployment
. Natural Rate of Unemployment or Frictional Unemployment
Discouraged Workers
Informal Economy
DATA ANALYSIS OF UNEMPLOYMENT AND RELATED VARIABLES
C. ECONOMIC INTEGRATION ( 3 weeks – June 21,28 and July 5 )
Free Trade Areas, Customs Unions, Common Markets and Monetary Unions
Optimum Currency Area Theory and Common Currency
The European Monetary Unification
MERCOSUR and other Latin American Arrangements
(NAFTA, Andin Community , CARICOM, ALADI and MCCA)
DATA ANALYSIS ON SEVERAL LATIN BLOCKS
D. CAPITAL FLOWS AND CURRENCY CRISES(2 weeks – July 12 and 19 )
Main Forms and Determinants of Capital Flows
Speculative Attacks and Currency Crises
The Contagion Effect
Capital Flows, Crises and Contagion in Latin America
DATA ANALYSIS ON CAPITAL FLOWS AND CURRENCY CRISES IN
SOME COUNTRIES
Final Exam (1 week – July 26 )
III. EVALUATION
A few optional ( no grade) homeworks will be assigned during the course . While doing the
homeworks the students will be practicing for the final exam.
V. BIBLIOGRAPHY
ALESINA, A e BARRO, R.J. (2000). Currency Unions. NBER Working Paper Series 7927.
Cambridge, MA, September 2000, 49 p.
ANDRADE, J.P.; M.L.F.SILVA e F.G.CARNEIRO (2000). Contrasting Monetary Policies within
the Mercosur Experiment. Economia Aplicada, FIPE/FEA-USP,v.4,n.2, April-June 2000,p.223251.
BAIG, T. & I.GOLDFAJN (2000). The Russian Default and the Contagion to Brazil, PUC-Rio
Working Paper 420, March 2000, 49p.
BAYOUMI, T e B. EICHENGREEN (1997). Ever Closer to Heaven? An Optimum Currency
Area Index for European Countries, European Economic Review, n.41, p. 761-70.
BEHRMAN, J.R.; N.BIRDSALL & M. SZEKELY (2000). Economic Reform and Wage
Differentials in Latin America, Inter American Development Bank Working Paper 435, October
2000, 48p.
BEVILAQUA, A. S. (1997). Macroeconomic Coordination and Commercial Integration in
Mercosur. PUC-Rio Working Paper 378, October 1997, 25p.
BURDA, M. and C. WYPLOSZ (1997) . Macroeconomics – A European Text, New York: Oxford
University Press, Second edition, 613 p.
CALVO, G. (1996). Capital Flows and Macroeconomic Management: Tequila Lessons,
International Journal of Finance and Economics,volume 1,number 3, July 1996, p.207-223.
CALVO, G. A. (1999). On Dollarization, April 18. www.bsos.umd.edu/econ/ciecalvo.htm (Policy
Notes).
CARDOSO, E.& A.HELWEGE (1992) . Latin America's Economy: Diversity, Trends, and
Conflicts , MIT Press.
CEPAL (1998). Panorama de la Inserción Internacional de América Latina y el Caribe, 245 p.
CEPAL (1999). La Inversión Extranjera en América Latina y el Caribe, 220 p.
DORNBUSCH, R.; Y. C. PARK & S.CLAESSENS (2000). Understanding How Contagion
Spreads. The World Bank Research Observer, volume 15 number 2, August 2000, 177-97 p.
EDWARDS, S & M .A. SAVASTANO (1999) . Exchange Rates in Emerging Economies: What
do we Know? What do we Need to Know? NBER Working Paper Series 7228 , July 1999, 74 p.
EICHENGREEN, B. (1998). European Monetary Unification – Theory, Practice and Analysis,
Cambridge: The MIT Press, 349p.
EICHENGREEN, B. (2000) . The EMS Crisis in Retrospect, NBER Working Paper Series 8035,
Cambridge, MA, December 2000, 65 p.
FONTES, R. & M. ARBEX (Editors) (2000). Desemprego e Mercado de Trabalho - Ensaios
Teóricos e Empíricos, Editora UFV, 343 p.
FONTES, R. & M. ARBEX(Editors) (2000). Economia Aberta - Ensaios sobre Fluxos de
Capitais, Câmbio e Exportações, Editora UFV, 298 p.
FRANKEL, J.(1999) . No Single Currency Regime is Right for all Countries or at all Times.
NBER Working Paper Series 7338, September 1999, 41 p.
FRANKEL, J.; E.FAJNZYLBER; S. SCHMUKLER & L.SERVÉN (2000) . Verifying Exchange
Rate Regimes , May17,2000 Draft, 47 p.
GAVIN, M.&R.HAUSMANN (1999) . Preventing Crisis and Contagion: Fiscal and Financial
Dimensions, Inter American Development Bank, Office of the Chief Economist, March 1999, 13
p.
GILLIS, M.; D. H. PERKINS; M.ROEMER and D. R. SNODGRASS (1996) . Economics of
Development , New York: Norton International Student Edition, Fourth edition, 604 p.
GOLDFAJN, I. (2000). The Swings in Capital Flows and the Brazilian Crisis, PUC-Rio Working
Paper 422, April 2000, 38p.
GOLDFAJN, I.& G.OLIVARES(2000). Is Adopting Full Dollarization the Solution? Looking at the
Evidence, PUC-Rio Working Paper 416, February 2000, 23p.
HAUSMANN, R. and E. FERNANDEZ ARIAS (2000) . Foreign Direct Investment: Good
Cholesterol? WP 417, IADB, Washington, April 2000. www.iadb.org/oce
HAUSMANN, R. and E. FERNANDEZ ARIAS (2000) . Is FDI a Safer Form of Financing? WP
416, IADB, Washington, April 2000. www.iadb.org/oce
JOVANOVIC, M.N. (1992). International Economic Integration, London: Routledge, 302 p.
KRUGMAN & OBSTFELD (2000). International Economics – Theory and Policy, Fifth Edition,
Addison – Wesley , 750 p.
MCCALLUM, B.T. (1999) . Theoretical Issues Pertaining to Monetary Unions. NBER Working
Papers Series 7393, Cambridge, MA, October 1999, 37 p.
MISHKIN, F.S. & M.A. SAVASTANO (2000) . Monetary Policies Strategies for Latin America,
NBER Working Paper 7617, March 2000, 67p.
MI S H KI N, F .S . ( 1 9 9 9 ) . In t er n a ti o na l Ex pe ri enc es wi th Dif f er en t M on e t ar y
P ol ic y R e g im es . N B E R W ork ing P ap er
S er ies 7 0 44 , C am br i d ge , M A , Ma rc h 1 99 9, 48 p.
MUNDELL, R. (1961). A Theory of Optimum Currency Areas, American Economic Review,
p.657-65.
OBSTFELD, M. (2000). Globalization and Macroeconomics . NBER Reporter, Fall 2000.
RICCI, L. A. (1997) . A Model of an Optimal Currency Area . IMF Working Paper , WP/97/76,
June 1997, 41 p.
STEIN, E.; E. TALVI & A.GRISANTI (1998) . Institutional Arrangements and Fiscal
Performance: The Latin American Experience, NBER Working Paper 6358, January 1998, 52p.
SZEKELY, M. & M.HILGERT (1999) . The 1990’s in Latin America: Another Decade of
Persistent Inequality, Inter American Development Bank Working Paper 410, December 1999,
42 p.
THORP, R. (2000) . An Economic History of Latin America in the 20th Century: Progress,
Exclusion and Poverty , John Hopkins University Press.
TODARO, M. P.(2000) . Economic Development, Harlow, England: Addison-Wesley, Seventh
edition, 783 p.
TULLIO, G. (1998). Exchange Rate Policy and Monetary Integration in Europe and Mercosur,
Nova Economia, Belo Horizonte, Vol.8,no.1, July 1998.
9. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA – UCB
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PRG
UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL – UADE
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO EDUCACIONAL – CPE
PLANO DE ENSINO
1.
IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: CIÊNCIAS ECONÕMICAS
DISCIPLINA: ECONOMIA LATINO-AMERICANA
MINISTRADA NO 6o. SEMESTRE DO CURSO
CÓDIGO: 049918
CURRÍCULO: 0402
SEMESTRE/ANO: 2o. SEMESTRE LETIVO DE 2001
PROFESSOR: HELMUT SCHWARZER E-mail: [email protected]
2.
EMENTA:
Aspectos da História Econômica e Social Latino-Americana. A Crise da Dívida Externa
nos Anos 1980. Reformas Estruturais e Ajustes Macroeconômicos nos anos 1980 e
1990. Planos de Estabilização Heterodoxos e Âncoras Cambiais. Propostas para o
Desenvolvimento Latino-Americano – a CEPAL clássica e a CEPAL dos anos 1990.
Reformas do Estado e das Políticas Sociais Latino-Americanas. Integração Comercial e
Econômica na América Latina. Estudos de Caso: Chile/Argentina/México nos anos 90.
3.
CONTRIBUIÇÃO PARA OS OBJETIVOS DO CURSO
A disciplina Economia Latino-Americana fornece ao estudante, inicialmente, a
oportunidade de aprofundar sua formação histórico-teórica, na medida em que o
programa da disciplina procura oferecer uma perspectiva da evolução histórica recente
da América Latina e aborda duas das principais teorias do desenvolvimento e
subdesenvolvimento econômico elaboradas nos últimos 50 anos: a teoria da CEPAL,
tanto na sua versão clássica, quanto na interpretação mais recente da Transformação
Produtiva com Equidade Social nos anos 90 e a Teoria do Desenvolvimento
Dependente dos anos 60. Além disto, a disciplina contribui, por meio de diversos
estudos de caso e de comparações transversais de políticas selecionadas, para a
ampliação do horizonte internacional do estudante, o que, ainda mais dado que a UCB
está localizada na capital do país, contribui para conferir ao curso um verniz mais
atualizado e cosmopolita. O exercício do método comparativo, a ferramenta empregada
na disciplina, é outro ganho para o estudante e o curso em geral.
4.
OBJETIVO GERAL
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de discutir semelhanças e diferenças nas
trajetórias de desenvolvimento recente dos principais países latino-americanos.
5.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1) Descrever a trajetória econômica da América Latina na segunda metade do Século
XX (desde a 2a. Guerra Mundial até o início dos anos 90).
2) Apresentar os argumentos centrais da teoria clássica da CEPAL, anos 50, da
Teoria da Dependência, anos 60, e da proposta da Transformação Produtiva com
Equidade Social da CEPAL, anos 90.
3) Discorrer a respeito da inabilidade histórica latino-americana de gerar crescimento
com eqüidade.
4) Fazer um breve retrato da situação macroeconômica de alguns países latinoamericanos selecionados (principalmente Argentina, Chile e México) para os anos
1990 e início da década de 2000.
5) Apresentar um breve panorama de alguns temas transversais – como reforma do
Estado, reforma de políticas sociais, integração comercial, competitividade
internacional – comparando as experiências de países selecionados.
6.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina abordará o tema da Economia Latino-Americana sob diversas facetas:
1) Um breve painel da história econômica recente da América Latina.
2) Uma sistematização da teoria clássica da CEPAL e do debate sobre os rumos do
desenvolvimento latino-americano nos anos 1950.
3) A reinterpretação ao desenvolvimento latino-americano dado pela Teoria da
Dependência de Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto.
4) Uma análise da crise do modelo de industrialização por substituição de
importações ao final dos anos 1970.
5) A proposta da CEPAL para o desenvolvimento latino-americano dos anos 1990.
6) Um conjunto selecionado de estudos de caso, com enfoque especial para a política
macroeconômica adotada ao longo dos anos 1990 na América Latina.
7) Um conjunto de estudos transversais sobre diversas políticas setoriais (reforma do
Estado, competitividade industrial, integração internacional, políticas sociais, etc.)
adotadas nos países latino-americanos em anos recentes.
7.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas, discussões em sala, leituras
dirigidas e a confecção de um trabalho individual ou em duplas.
8.
ARTICULAÇÃO COM AS OUTRAS DISCIPLINAS DO CURSO
A disciplina está articulada com as demais disciplinas do currículo, na medida em que
efetua-se uma ampliação de esforços na vertente histórica (História Econômica Geral–
Formação Econômica do Brasil–Economia Bras. Contemporânea), emprega-se
instrumentos teóricos oriundos das disciplinas Contabilidade Social, Macroeconomia e
Microeconomia, bem como oferece-se vasto campo de aplicação e reforço mútuo de
conhecimentos para com a disciplina de Economia Internacional. Da mesma forma, a
disciplina Economia Latino-Americana possui amplas sinergias com a disciplina
Desenvolvimento Sócio-Econômico. Por fim, ela sugere ao estudante um frutífero
universo de temas potenciais para sua monografia de fim de curso.
9.
AVALIAÇÃO ( critérios, ponderação e recuperação )

Para ser aprovado na disciplina, o aluno terá de obter nota final ao menos
equivalente a 7,0 (sete) numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), além da freqüência
mínima.

Para obter 80% dos pontos necessários haverá uma prova parcial no 9 o.
encontro (26/9) e um trabalho obrigatório, a ser apresentado oralmente conforme uma
escala de datas a ser combinada com o professor no início do semestre, e entregue em
forma escrita até o 16o. encontro (14/11). Há a possibilidade de substituir uma das duas
notas por meio de uma prova de reposição, realizada no 18o. encontro (28/11).

Os outros 20% da nota serão complementados por meio de 4 exercícios
escritos, entre os quais pelo menos 2 resenhas de textos selecionados, a serem
confeccionados em casa conforme instruções passadas em sala de aula.
10. BIBLIOGRAFIA (Básica e Complementar)
Quanto à história econômica da América Latina:

Bulmer-Thomas, Victor. La Historia Económica de América Latina desde la
Independencia. México: Fondo de Cultura Econômica, 1998. Leitura obrigatória:
Capítulos 8 a 11 (correspondendo às aulas 1 a 4, respectivamente).
Quanto às concepções do desenvolvimento latino-americano:

Bielschowsky, Ricardo (org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Brasília:
COFECON/CEPAL/Editora Record, 2000. 2 volumes.
o Leitura obrigatória: I. Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL: Uma Resenha
(Ricardo Bielschowsky).
o Leituras complementares: 1. O Desenvolvimento Econômico da América Latina e
Alguns dos seus Principais Problemas (Raul Prebisch). 13. Dependência e
Desenvolvimento na América Latina (Fernando H. Cardoso e Enzo Faletto). 23.
Industrialização na América Latina: Da Caixa-Preta ao Conjunto Vazio (Fernando
Fajnzylber). 24. Transformação Produtiva com Eqüidade: A Tarefa Prioritária do
Desenvolvimento da América Latina e do Caribe nos Anos 1990 (CEPAL).
Quanto aos estudos de caso (leitura obrigatória de pelo menos um dos três textos
seguintes; download em formato pdf na página Internet da CEPAL http://www.eclac.cl):

Heymann, Daniel. Políticas de Reforma y Comportamiento Macroeconómico: La
Argentina en los Noventa. Santiago de Chile: CEPAL /Serie Reformas Económicas 61,
Maio 2000.

Clavijo, Fernando / Valdivieso, Susana. Reformas Estructurales y Política
Macroeconómica: El Caso de México 1982-1999. Santiago de Chile: CEPAL/Serie
Reformas Económicas 67, Maio 2000.

Villasuso, Juan Manuel. Reformas Estructurales y Política Económica en Costa
Rica. Santiago de Chile: CEPAL /Serie Reformas Económicas 64, Maio 2000.

Outra possibilidade de estudo de caso, a discutir com alunos: Cuba.
Abordagens transversais (temas e textos a selecionar em conjunto com os estudantes),
temas possíveis (leitura obrigatória de ao menos um dos textos a serem
selecionados):

Integração Internacional

Política Fiscal

Política Industrial e Competitividade Internacional

Reformas da Política Social, Desigualdade e Pobreza

Política Ambiental na América Latina

Outros, conforme interesse dos alunos.
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ENCONTROS
DATA
01
1/8
02
8/8
ATIVIDADES
Bloco
Histórico
A 2a. Guerra e a Ordem Econômica
Internacional.
Desenvolvimento "para dentro" no PósGuerra.
03
15/8
O Crescimento com Dívida.
04
22/8
A Crise da Dívida e o Ajuste dos Anos 80.
05
29/8
A CEPAL Clássica e o Modelo "Centro –
Periferia".
06
5/9
07
12/9
08
19/9
"Nova CEPAL": A Transf. Produtiva com
Equidade.
09
26/9
Prova parcial (Encontros 1 a 8).
10
3/10
O dilema cambial da Argentina.
11
10/10
Ajuste liberal e crise(s) no México nos
anos 90.
Bloco
Teórico
Estudos de
caso
Dependência e Desenvolvimento na AL.
Fernando Fajnzylber e o "Casillero Vacío".
12
17/10
13
24/10
O "Welfare State" sui generis da Costa
Rica.
14
31/10
Tema a selecionar com alunos.
15
7/11
16
14/11
17
21/11
Tema a selecionar com alunos.
18
28/11
Prova de reposição (Encontros 1 a 17).
Temas
transvers.
Chile, o primeiro paradigma liberal latino.
Tema a selecionar com alunos.
Tema a selecionar com alunos.
Carga horária equivalente a 60 h/a = 4 créditos.
Disciplina optativa no curso de graduação em economia da UCB.
10. UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Disciplina: 10095
Atualidade
Sócio-econômica
Latino-americana
Ano/semestre: 2001/2 Créditos
acadêmicos: 4
Horas
aula: 60 Teóricas: 60 Práticas: 0
Centro: 1
Centro
de
Ciências
Humanas
Área de conhecimento e aplicação: 139 - Sociologia, Ciência Política e
Antropologia
Identificação sumária dos conteúdos

Fundamentada no eixo da formação humanística-cristã.

Parte de uma análise crítica das relações de desigualdades sócio-economicas da
América - Latina e das reais chances na conquista de espaços para a sociedade civil, na busca
de propostas alternativas e sustentáveis.
Objetivos da disciplina

Trabalhar a formação humanístico cristã no contexto das recentes transformações
econômicas, políticas, sociais e culturais do continente latino-americano.

Introduzir o discente à problemática do desenvolvimento sócio-econômico, a partir das
especificidades da América Latina, criando um senso crítico e de comprometimento com a
realidade social do continente.

Identificação dos principais indicadores de desenvolvimento econômico a partir dos
modelos vigentes.

Desenvolver os conceitos de desenvolvimento sustentável e eqüidade, basilares para
as reflexões em torno de um humanismo social.
Exigências prévias de conhecimentos e habilidades

Conhecimentos: Noções sobre as principais atividades sócio-econômicas da AméricaLatina. Noções de interpretação de textos, gráficos e cartogramas temáticos.

Habilidades: Identificar dados e processos sócio-econômicos da realidade latinoamericana. Fazer uma leitura crítica dos fenômenos sócio-políticos do contexto atual latino
americano.
Padrões mínimos de desempenho

Conhecimentos: Umas visão crítica da realidade latino-americana, descrevendo-a em
suas múltiplas situações conflitantes. A relação de liderança com a cidadania.

Habilidades e Atitudes: Análise e a sistematização de textos, gráficos e cartogramas
temáticos. Uma postura comprometida com a realidade, visando sua transformação ante aos
problemas de concepção, violência e impunidade.
Conteúdos programáticos
1.
O desenvolvimento latino-americano no contexto das transformações mundiais:
desenvolvimento e subdesenvolvimento; globalização e integração regional (Mercosul, Nafta,
União Européia, Alca); a crise externa e o processo recente de liberalização.
2.
Crescimento sustentável e eqüidade: a necessidade de uma nova alternativa para o
continente, capaz de integrar os segmentos excluídos das sociedades nos marcos de um
processo de desenvolvimento sustentável do ponto de vista dos recursos naturais e humanos.
3.
Impactos sócio-culturais do processo de globalização latino-americana, a partir: análise
das desigualdades sociais e diferenças regionais; transformações sociais, políticas e culturais;
identificação dos indicadores de desenvolvimento humano, pobreza e distribuição de renda.
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e de avaliação de aprendizagem

Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas. Trabalhos em grupo. Estudos de caso.
Seminários e dinâmicas de grupo. Elaboração de um projeto de pesquisa sobre os fenômenos
sócio-econômicos atuais. Participação em seminários.

Avaliação:Provas escritas individuais. Elaboração de um ensaio crítico sobre a
bibliografia indicada. Relatórios sobre participação em palestras. Interpretação de
textos/cartograma/gráficos com elaboração de textos. Participação em debates e palestras.
Bibliografia básica
BANCO MUNDIAL. Relatório Sobre o Desenvolvimento Mundial. [S. l.: s. n., 19__?].
(Diversos números).
CANO, Wilson. Soberania e política econômica na América Latina. São Paulo: UNESPE,
2000.
CARDOSO, Eliana; HELWEGE, Ann. A economia da América Latina. São Paulo: Ática, 1993.
CARDOSO, Fernando Henrique. As Idéias e seu Lugar. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
CEPAL. Equidad y Transformacion Productiva: un Enfoque Integrado. Santiago de Chile:
CEPAL-Naciones Unidas, 1992.
COMPANHIA DE JESUS DA AMÉRICA LATINA. O Neoliberalismo na América Latina. 4. ed.
São Paulo: Loyola, 1998.
FURTADO, Celso. Pequena Introdução ao Desenvolvimento: Enfoque Multidisciplinar. São
Paulo: Nacional, 1980.
FURTADO, Celso. O capitalismo Global. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1998.
HOMANN, Karl. Teologia e Economia: A Doutrina Social da Igreja em Perspectiva Econômica
Mais Ampla. In: KÖNIG, Hans-Joaquim; SCHÜHLY, Günther; SCHNEIDER, José Odelso
(Org.). Consciência Social: A História de um Processo através da Doutrina Social da
Igreja. São Leopoldo: UNISINOS, 1994.
PNUD. Relatório de Desenvolvimento Humano. Lisboa: Tricontinental - Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento, [19__?]. (Diversos números).
RESTREPO, Sérgio Bernal. A Doutrina Social da Igreja na América Latina. In: KÖNIG, HansJoaquim; SCHÜHLY, Günther; SCHNEIDER, José Odelso (Org.). Consciência Social: A
História de um Processo através da Doutrina Social da Igreja. São Leopoldo: UNISINOS, 1994.
SANTOS, Theotonio dos. Economia Mundial: Integração e Desenvolvimento Sustentável.
Petrópolis: Vozes, 1993.
________ (org.). América Latina no limiar do século XXI. Niterói: EdUFF, 2000.
THORP, Rosemary. Progresso, pobreza e exclusão: uma história econômica da América
Latina no século XX. Washington: BID/União Européia, 2000.
Bibliografia complementar
GALEANO, Eduardo. As veias Abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1981.
PETRAS, James. Ensaios contra a ordem. São Paulo: Scrita, 1995.
RAMONET, Ignácio; GRESH, Alain (Org.). A desordem nas nações. Petrópolis: Vozes, 1990.
TOURAINE, Alain. A palavra e o sempre: política e sociedade na América Latina. Campinas:
Unicamp, 1993.