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- Representação Brasileira -
CLIPPING - Notícias
15.04.2016
Edição e Seleção
Eliza Barreto
Fernando Leão
Maria Elisabete da Costa
Sumário
VALOR ECONÔMICO ......................................................................................... 3
Brasil ..................................................................................................................... 3
Instituições brasileiras estão sólidas, diz novo embaixador da Argentina .............................. 3
Finanças ................................................................................................................ 5
Para Lagarde, situação econômica do Brasil é 'muito preocupante' ...................................... 5
Internacional .......................................................................................................... 7
Maduro vai mudar fuso horário para economizar energia na Venezuela ................................ 7
CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................... 8
Economia ............................................................................................................... 8
Tombini assina acordo com BC paraguaio para pagamento em moeda local ......................... 8
LA NACION (ARGENTINA) ................................................................................. 9
Economía ............................................................................................................... 9
La jefa del FMI, Christine Lagarde, expresó su preocupación por Brasil y por la inflación de los
países emergentes ............................................................................................................ 9
LA NACION (PARAGUAI) ................................................................................. 11
Nacionales ........................................................................................................... 11
Paraguay y México prosiguen con acuerdo económico .......................................................11
Uruguay, primer sudamericano al frente de Cumbre Judicial...............................................11
Paraguay y México prosiguen con acuerdo económico .......................................................12
Política ................................................................................................................ 13
Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul
Para mais informações visite a nossa página:
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1
Potenciarán aún más alianza entre Paraguay y China-Taiwán .............................................13
Negocios .............................................................................................................. 14
Paraguay atrae inversiones pese a recesión de Brasil, según el BM .....................................15
Pretenden que más empresas brasileñas operen en el país ................................................16
ULTIMA HORA................................................................................................ 17
Economía ............................................................................................................. 17
Brasil y Paraguay acuerdan comerciar en moneda local ......................................................17
Mundo ................................................................................................................. 18
La economía de China crece un 6,7 % en el primer trimestre .............................................18
EL PAIS ......................................................................................................... 19
Internacional ........................................................................................................ 19
União Europeia fará cadastro de passageiros aéreos para combater o terrorismo ................19
LA RED 21 ..................................................................................................... 21
Política ................................................................................................................ 21
Chile y Uruguay concluyen segunda ronda de negociaciones para un acuerdo comercial ......21
Mundo ................................................................................................................. 22
Gobierno anuncia que el próximo semestre bajará la inflación y reactivará la economía;
oposición hará “frente ciudadano” ante mayor crisis ..........................................................22
CORREO DEL ORINOCO .................................................................................. 23
Política ................................................................................................................ 23
Bolivia y Brasil estudian construcción de hidroeléctrica binacional .......................................24
Economía ............................................................................................................. 25
Toyota Venezuela impulsa la segunda etapa de exportación de piezas al Mercosur ..............25
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2
Brasil
VALOR ECONÔMICO
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Brasil
Instituições brasileiras estão sólidas, diz novo embaixador da Argentina
Por Daniel Rittner e Murillo Camarotto | De Brasília
O economista Carlos Magariños desembarcou no Brasil no dia 23 de março para assumir a
Embaixada da Argentina na capital federal. Chegou no meio de uma das mais severas crises já
enfrentadas pelo principal parceiro comercial de seu país, mas garante não estar "alarmado" com a
situação. Em entrevista ao Valor, a primeira concedida desde sua chegada, o embaixador disse que
o governo argentino está preocupado com a instabilidade brasileira, mas consciente de que as
instituições estão funcionando.
Independentemente do desfecho que terá o governo da presidente Dilma Rousseff, Magariños
ressalta que toda a América do Sul anseia pela retomada do protagonismo brasileiro na região. A
seu ver, a disputa política é natural desde que as regras democráticas sejam respeitadas, o que,
segundo ele, está acontecendo por aqui. "Não é um assunto da minha particular competência, mas
tudo está transcorrendo em respeito às instituições", avaliou o novo embaixador argentino.
Por essa razão, Magariños não acredita que, em caso de queda de Dilma, os países membros do
Mercosul ou da Unasul tenham motivos para solicitar a aplicação da cláusula democrática dos dois
blocos, como ocorreu com o Paraguai em 2012. Dilma já se referiu à sua eventual destituição
como um "golpe à paraguaia", em referência ao impeachment do ex-presidente Fernando Lugo,
cujo processo no Legislativo durou cerca de 24 horas. "Hoje não parece haver nenhum elemento
que nos permita supor que essa avaliação será necessária", afirmou.
O imóvel onde funciona a embaixada da Argentina em Brasília vivia uma espécie de isolamento
durante os anos em que o casal Kirchner governou o país vizinho. O local era visto como um
bunker, onde os jornalistas só tinham acesso caso a pauta tratasse da disputa pela posse das Ilhas
Malvinas.
Qualquer
outro
assunto
era
terminantemente
proibido.
Empresários
também
encontravam dificuldades e o contato de diplomatas com a sociedade civil, em seminários ou
eventos públicos, era pouco habitual.
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Em consonância com a guinada que o novo governo argentino já começou a implementar em sua
política externa, Magariños garante que
brirá as portas da embaixada. Promete receber
repórteres, empresários e organizar seminários, como o que vai comemorar os 25 anos de
assinatura do Tratado de Itaipu - pilar jurídico do Mercosul. "O sentido de celebrar as efemérides
não é fazer meramente um balanço do passado, mas projetar para o futuro as lições que podem
ser aprendidas."
Para o governo Macri, o fortalecimento do Mercosul passa pela maior integração das economias de
Brasil e Argentina. "As oportunidades que a Argentina tem de participar das cadeias globais de
valor e dos fluxos internacionais de comércio e investimentos estão muito ligadas aos interesses do
Brasil. Pode-se construir complementariedade das economias a partir do diálogo dos setores
privados e dos poderes públicos", disse Magariños.
Aos 53 anos, o embaixador construiu seu currículo com passagens pelos setores público, privado e
acadêmico, além de organismos multilaterais. Entre outros postos, foi secretário de Indústria no
governo argentino (gestão Carlos Menem), representante comercial em Washington, membro
associado da Universidade de Oxford e diretor-geral da Organização das Nações Unidas para o
Desenvolvimento Industrial (Onudi) de 1997 a 2005.
Para Magariños, a retomada do crescimento no comércio bilateral terá que passar por uma
discussão intensa sobre as travas comerciais. Segundo ele, a maturidade macroeconômica de
Brasil e Argentina ainda é baixa quando comparada à da União Europeia, por exemplo, o que
acaba potencializando as restrições para o avanço dos negócios.
Entre as iniciativas para tentar dar novo fôlego às transações entre os dois países, o embaixador
informou que até o fim deste mês será reaberta a comissão bilateral de comércio, que não
funciona desde 2011. A missão do organismo será de detectar abusos, inconsistências e
descumprimentos de normas técnicas, além de promover a facilitação do intercâmbio de bens e
serviços.
As estimativas mais recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia argentina
apontam uma leve recessão neste ano, com retomada do crescimento em 2017. Esse movimento,
no entanto, está bastante ligado à recuperação da economia brasileira. Magariños diz que o
governo Macri está confiante nessa recuperação, mas ciente de que precisará de paciência.
Segundo ele, a preocupação com o Brasil é "saudável".
"Somos muito respeitosos das instituições brasileiras e do processo político no país. Todos os
observadores argentinos evidentemente acompanham esse processo com uma saudável
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preocupação. Não estamos alarmados, mas obviamente seria hipocrisia dizer que não estamos
preocupados", afirmou o embaixador.
Fonte:
http://www.valor.com.br/brasil/4524809/instituicoes-brasileiras-estao-solidas-diz-novo-
embaixador-da-argentina#
Finanças
Para Lagarde, situação econômica do Brasil é 'muito preocupante'
Por Sergio Lamucci e Juliano Basile | De Washington
A situação econômica do Brasil é "muito preocupante" em termos de desemprego, inflação e
crescimento potencial, num cenário em que o PIB (Produto Interno Bruto) deve cair 3,8% neste
ano, disse ontem Christine Lagarde, diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Nós esperamos que, qualquer que seja o caminho, a incerteza seja removida e a política
macroeconômica brasileira seja definida num terreno estável", afirmou ela, ressaltando que o FMI
não entra no debate político interno do país.
Segundo Lagarde, a expectativa é que não haja variação dos objetivos fiscais e o ambiente
econômico seja favorável aos negócios, conduzindo à criação do crescimento. Desde o ano
passado, o Brasil alterou várias vezes as metas de superávit primário, reduzindo-as seguidamente.
Ao começar a falar sobre o Brasil, Lagarde disse que o país é conhecido por ser ensolarado e
caloroso, mas que enfrenta no momento ventos frios. Num breve pronunciamento antes da
entrevista coletiva, Lagarde havia dito que há alguns lugares com sol na economia global, com
países crescendo a taxas mais expressivas, enquanto há alguns cantos do mundo em que o
"tempo está frio".
A Índia, por exemplo, deve crescer 7,5% neste ano, ao passo que a economía do Brasil vai
encolher 3,8%, de acordo com projeções do FMI. Para 2017, o Fundo espera variação zero do PIB,
embora acredite que, em algum momento do ano que vem, a economia brasileira voltará a
crescer.
Em sua agenda de políticas globais, divulgada ontem, Lagarde disse que a recessão no Brasil e na
Rússia, a recuperação modesta nas economías avançadas e a exposição dos mercados ao
reequilíbrio da China afetaram as economias dos países emergentes. Segundo Lagarde, as
transições em curso vão continuar a desacelerar o ritmo de crescimento da China, que tenta dar
mais ênfase ao consumo e aos serviços do que ao investimento e a indústria.
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A queda no preço das commodities atinge duramente os emergentes, enquanto as economias
avançadas estão sendo contidas por fraca demanda e baixo potencial de crescimento.
Ao apresentar a agenda, Lagarde disse que há crescimento no mundo e não há uma crise, mas
destacou que a expansão continua muito lenta e muito frágil.
"Nós esperamos uma avanço global de 3,2% neste ano e de 3,5% no ano que
vem", afirmou ela, avaliando que esse ritmo de expansão "não é suficiente para melhorar o padrão
de vida, reduzir a dívida e criar oportunidades para os cerca de 200 milhões oficialmente
desempregados em busca de trabalho".
Há um risco, segundo a executiva, de que a classe média e os mais pobres fiquem para trás, o que
pode encorajar "as vozes do protecionismo e da fragmentação".
Os países desenvolvidos ainda lidam com os legados da crise financeira]global, disse ela. Há baixo
crescimento e riscos de deflação em lugares comoa zona do euro e o Japão, por exemplo. Já os
países emergentes têm que lidar~~com preços de commodities em queda, dívida empresarial
elevada e fluxos de capitais voláteis.
"Há muito com o que se preocupar", afirmou Lagarde, ponderando, porém, que a economia global
está em alerta, mas não em alarme. Há espaço para os países agirem e colocarem as suas
economias no caminho do crescimento mais elevado.
A diretora-gerente do FMI enfatizou que os governos devem atuar em três frentes, adotando
medidas fiscais, monetárias e estruturais para estimular o crescimento. Reformas estruturais bem
desenhadas devem buscar aumentar a produtividade, destacou o Fundo. A política fiscal, por sua
vez, deve ser mais favorável ao crescimento, com investimentos em infraestrutura devendo ser
prioritários.
Há países, porém, em que a dívida em expansão requer ajuste fiscal adicional, segundo Lagarde. A
última frente é a política monetária, que deve continuar expansionista para apoiar a demanda,
especialmente nos países desenvolvidos. De acordo com Lagarde, o expansionismo nesse front
teve um papel crucial na retomada, avaliando que juros negativos, adotados por alguns bancos
centrais (como odo Japão e da zona do euro), devem produzir um impacto positivo. "Mas apolítica
monetária não pode fazer o trabalho pesado sozinha. Medidas fiscais e estruturais precisam ter um
papel maior", afirma.
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Fonte:
http://www.valor.com.br/financas/4524573/para-lagarde-situacao-economica-do-brasil-e-
muito-preocupante
Internacional
Maduro vai mudar fuso horário para economizar energia na Venezuela
Depois de diminuir de cinco para quatro os dias úteis do serviço público, o presidente da
Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira que mudará o fuso horário do país para
economizar energia.
O horário de verão é mais uma medida do governo chavista para tentar resolver a crise energética.
Nos últimos meses, a seca provocada pelo El Niño diminuiu ainda mais a geração de energia, já
afetada pela falta de infraestrutura.
Em evento no Palácio de Miraflores, em Caracas, Maduro disse que a mudança começa a valer a
partir de 1º de maio, mas não mencionou o quanto serão adiantados os relógios. Hoje, o país tem
diferença de - 1h30 em relação a Brasília.
"É uma medida simples que permitirá uma economia importante. Temos queenfrentar este
fenômeno extremo de seca que, em média, aumentou em 1,5 grau a temperatura este ano, o
mesmo que se esperava para dez anos", disse. Além da mudança de horário, o líder decretou
feriado na próxima segundafeira (18), véspera do Dia da Declaração da Independência de 1810,
para os servidores públicos e as escolas. A terça já era um feriado oficial.
O presidente voltou a afirmar que as 18 hidrelétricas do país estão em nível crítico. O reservatório
da usina de El Guri, a maior da Venezuela, está em seu recorde mínimo - 3,66 metros acima de
seu volume morto.
As medidas de economia e os frequentes apagões são criticados pela oposição e por analistas,
especialmente porque o país investiu pouco em seu parque elétrico depois da crise energética de
2010.
A seca também provocou racionamento de água nas principais cidades do país, levando a doenças
causadas pela falta de higiene, e dificulta a produção de alimentos, elevando o desabastecimento
no comércio.
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7
Sanções
Na semana passada, o governo já havia diminuído o número de dias de trabalho para o
funcionalismo público e de oito para seis horas a jornada laboral diária nos ministérios e nas
empresas estatais.
Também aumentou as sanções aos grandes consumidores, como hotéis, shoppings, indústrias e
supermercados, que agora são obrigados a gerar a sua própria energia por nove horas diárias.
O governo multou 15 shoppings que usam seus geradores por tempo menor que o previsto. A crise
energética também prejudica o funcionamento dos hotéis em isla Margarita, um dos principais
destinos turísticos do Caribe. (Folhapress)
Fonte:
http://www.valor.com.br/internacional/4524947/maduro-vai-mudar-fuso-horario-para-
economizar-energia-na-venezuela
CORREIO BRAZILIENSE
www.correiobraziliense.com.br
Economia
Tombini assina acordo com BC paraguaio para pagamento em moeda
local
Uma das vantagens do acordo é reduzir os custos de transação nas operações entre os dois
países, pois os contratos não precisam passar pelo dólar
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, assinou nesta quinta-feira, 14, em Washington,
durante reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI), um acordo com o presidente do BC do
Paraguai, Carlos Fernándes Valdovinos, para possibilitar o pagamento e o recebimento entre os
dois países nas moedas locais, dispensando contratos de câmbio.
Após a assinatura, começa a fase de implementação operacional do acordo, que deve demorar seis
meses. O Brasil já tem acordo semelhante, chamado Sistema de Pagamento em Moeda Local
(SML), com a Argentina, desde 2008, e com o Uruguai, desde 2014.
Uma das vantagens do SML é reduzir os custos de transação nas operações entre os dois países,
pois os contratos não precisam passar pelo dólar. Para o BC, as vantagens vão ajudar a aumentar
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os níveis de acesso de pequenos e médios agentes ao comércio de bens e serviços entre Brasil e
Paraguai. Além disso, deve aumentar a utilização das respectivas moedas, real e guarani.
Além do acordo, Tombini participou hoje em Washington de reuniões com investidores
institucionais e representou o Brasil no encontro do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na
sigla em inglês), mais conhecido como Banco dos Brics (sigla para Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul).
Nos encontros, o presidente do BC notou interesse dos investidores em aportar recursos no Brasil,
mas no momento os agentes estão acompanhando a economia brasileira e avaliando a mudança
de variáveis, como câmbio e outros indicadores. Tombini segue na reunião do FMI até domingo.
Nesta sexta-feira, participa de encontro com o Itaú e das plenárias do G-20, grupo formado pelos
20 países mais ricos do mundo.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2016/04/14/internas_polbraeco,527392/t
ombini-assina-acordo-com-bc-paraguaio-para-pagamento-em-moeda-local.shtml
Argentina
LA NACION (ARGENTINA)
www.lanacion.ar.com.ar
Economía
La jefa del FMI, Christine Lagarde, expresó su preocupación por Brasil y
por la inflación de los países emergentes
En una conferencia de prensa, no habló sobre la situación de la Argentina y dijo que el
organismo está "en alerta, pero no alarmado" por la situación de la economía global
La directora gerente del Fondo Monetario Internacional (FMI), Christine Lagarde, dijo hoy que la
economía global no está en crisis, pero que los países en desarrollo deben preocuparse por la
inflación y la alta deuda de sus empresas privadas.
En una conferencia de prensa que brindó en la apertura de la asamblea de la primavera boreal del
FMI en Washington, la ejecutiva no se refirió a la situación de la economía argentina, pero admitió
su preocupación por la situación de Brasil.
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Apelando varias veces a analogías entre el clima y la situación económica, la funcionaria francesa
expresó: A pesar de su fama legendaria de ser un país muy soleado, hay vientos muy fríos que
están soplando en Brasil. La situación económica es muy preocupante en términos del desempleo,
la inflación y el crecimiento. Esperamos que desaparezca la incertidumbre". De inmediato, eludió
un comentario sobre la situación de la presidenta Dilma Rousseff, al explicar que el organismo no
emitirá "una opinión sobre la situación política doméstica".
Reelecta hace poco tiempo, Lagarde se prestó a las preguntas junto con su segundo, David Lipton,
quien también la acompañará por otro período al frente del organismo multilateral.
"Tenemos crecimiento global y no hay crisis. Varios países crecen a una tasa robusta, pero el
riesgo a la baja está creciendo. En particular, los países emergentes deben mirar con atención la
inflación y la alta deuda corporativa", expresó.
Según Lagarde, el Fondo, "está alerta pero no alarmado" y consideró que los países deben
instrumentar "un arma de tres puntas: política monetaria, política fiscal y reformas estructurales".
Respondió varias preguntas sobre la situación de China -afirmó que el país crecerá el 6,5%- y
sobre la posible salida de Gran Bretaña de la Unión Europea. "Ha sido un largo matrimonio y mi
deseo es que no se rompa", afirmó.
También se refirió a la suba de tasas prevista por la Reserva Federal de los Estados Unidos "esperemos que la Fed tome en cuenta los riesgos globales", dijo- y a la necesidad de que Grecia
tenga un plan económico que combine "realismo y sustentabilidad".
Además, respondió una pregunta sobre los Panama Papers, indicando que "lo que sacaron a luz es
que, más allá del intercambio de información multilateral, tenemos que implementar los
mecanismos para evitar la erosión de la base tributaria de los Estados. Tenemos 189 miembros y
todos los países deben participar en esta campaña de lucha contra el lavado de dinero y el
terrorismo".
El ministro de Hacienda y Finanzas, Alfonso Prat-Gay, participará de este encuentro en la capital
norteamericana durante el fin de semana. El FMI dijo esta semana que prevé que la economía
argentina experimente una recesión del 1% este año y un crecimiento del 2,8% en 2017.
Fonte:
http://www.lanacion.com.ar/1889264-la-jefa-del-fmi-christine-lagarde-expreso-su-
preocupacion-por-brasil-y-por-la-inflacion-de-los-paises-emergentes
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10
Paraguai
LA NACION (PARAGUAI)
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Nacionales
Paraguay y México prosiguen con acuerdo económico
Paraguay y México seguirán con su proceso hacia la consecución de un Acuerdo de
Complementación Económica, señaló el embajador mexicano, Carlos Pujalte, que deja
el cargo tras dos años de gestión en Asunción.
Por EFE
“La voluntad política para llevar adelante existe (...) tanto Paraguay tiene que consultar con sus
grupos económicos y México también, y esas consultas con sus idas y venidas son los que dilatan
un poco el tiempo”, declaró Pujalte a través de un comunicado de la Cancillería paraguaya.
Añadió que ese acuerdo es algo buscado por el presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, y su
homólogo paraguayo, Horacio Cartes, y que la amistad entre ambos es un incentivo en ese
proceso. Pujalte hizo esas declaraciones tras manifestar sus saludos de despedida al Canciller
paraguayo, Eladio Loizaga, y agradecerle su hospitalidad.
“Es una visita para agradecer al canciller y por su intermedio al presidente Horacio Cartes por las
atenciones y la deferencia que tuvo para con mi país México durante el tiempo de mi estancia aquí
en Paraguay, termina mi misión”, dijo Pujalte.
Agregó que hay un nuevo embajador designado y que Paraguay ya ha dado el beneplácito.
“Empieza el procedimiento en México igual que en Paraguay, que tiene que ir al Senado para que
ratifique la designación”, explicó Pujalte.
Fonte: http://www.abc.com.py/nacionales/paraguay-y-mexico-prosiguen-con-acuerdo-economico1471019.html
Uruguay, primer sudamericano al frente de Cumbre Judicial
Uruguay se convirtió en el primer país sudamericano en ocupar la Secretaría
Permanente de la Cumbre Judicial Iberoamericana, después de que España, que
ocupaba ese cargo desde 1997, le cediera el testigo en la ciudad de Asunción.
Por EFE
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11
El traspaso de mando se concretó al término de la asamblea plenaria de la XVIII edición de la
Cumbre Judicial Iberoamericana, en un acto a puerta cerrada y retransmitido solo por los medios
de prensa oficiales del Poder Judicial paraguayo.
Uruguay ocupará esa secretaría cuatro años, en los que tendrá a su cargo la gestión de la Cumbre,
entidad que reúne a las máximas instancias judiciales de 23 países iberoamericanos y que
Asunción acoge por vez primera este año.
El país, que fue el único que se postuló, se comprometió a ofrecer “diálogo y articulación”, además
de hacer transversales líneas de trabajo propias de la Cumbre, como ética, género, medioambiente
y desarrollo tecnológico.
“El Poder Judicial del Uruguay tiene un alto grado de reconocimiento internacional por su
independencia y autonomía, pese a que constitucionalmente no tiene reconocida la autonomía del
punto de vista presupuestario”, señaló el presidente de la Suprema Corte de Justicia de Uruguay,
Ricardo Pérez Manrique.
Por su parte, España cedió la secretaría permanente con la confianza en la independencia del
Poder Judicial uruguayo y el compromiso de apoyarle en el proceso de transición, según declaró el
presidente del Tribunal Supremo y el Consejo General del Poder Judicial de España, Carlos Lesmes.
La Cumbre Judicial Iberoamericana es una estructura de cooperación, concertación e intercambio
de experiencias entre presidentes y representantes de las Cortes Supremas de Justicia y los
Consejos de la Judicatura de 23 países.
La forman Andorra, España, Portugal, Costa Rica, Cuba, Guatemala, República Dominicana,
Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Puerto Rico, El Salvador, Argentina, Bolivia, Brasil,
Colombia, Chile, Ecuador, Paraguay, Perú, Uruguay y Venezuela.
Fonte:
http://www.abc.com.py/nacionales/uruguay-primer-sudamericano-al-frente-de-cumbre-
judicial-1470997.html
Paraguay y México prosiguen con acuerdo económico
Paraguay y México seguirán con su proceso hacia la consecución de un Acuerdo de
Complementación Económica, señaló el embajador mexicano, Carlos Pujalte, que deja
el cargo tras dos años de gestión en Asunción.
Por EFE
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12
“La voluntad política para llevar adelante existe (...) tanto Paraguay tiene que consultar con sus
grupos económicos y México también, y esas consultas con sus idas y venidas son los que dilatan
un poco el tiempo”, declaró Pujalte a través de un comunicado de la Cancillería paraguaya.
Añadió que ese acuerdo es algo buscado por el presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, y su
homólogo paraguayo, Horacio Cartes, y que la amistad entre ambos es un incentivo en ese
proceso. Pujalte hizo esas declaraciones tras manifestar sus saludos de despedida al Canciller
paraguayo, Eladio Loizaga, y agradecerle su hospitalidad.
“Es una visita para agradecer al canciller y por su intermedio al presidente Horacio Cartes por las
atenciones y la deferencia que tuvo para con mi país México durante el tiempo de mi estancia aquí
en Paraguay, termina mi misión”, dijo Pujalte.
Agregó que hay un nuevo embajador designado y que Paraguay ya ha dado el beneplácito.
“Empieza el procedimiento en México igual que en Paraguay, que tiene que ir al Senado para que
ratifique la designación”, explicó Pujalte.
Fonte: http://www.abc.com.py/nacionales/paraguay-y-mexico-prosiguen-con-acuerdo-economico1471019.html
Política
Potenciarán aún más alianza entre Paraguay y China-Taiwán
14 Abr 2016
La Presidencia de la República informó que el ministro de Industria y Comercio, Gustavo Leite,
mantuvo una reunión económica bilateral con el ministro de Economía de China-Taiwán, ChenChung Deng, y al término de la misma se anunció la integración de un equipo técnico “a fin de
explorar
mercados para profundizar las relaciones comerciales y la posibilidad de crear una
universidad para el estudio del idioma y conocer la cultura de su país.”
El Secretario de Estado paraguayo celebró la visita del ministro Deng, quien estuvo acompañado
de una comitiva importante. “Les quiero contar que hemos decidido llevar adelante
con más
fuerza la unión, la alianza, que tiene históricamente Paraguay y China –Taiwán”, dijo Leite.
“Además de continuar todos los programas existentes, hemos acordado ponerle foco a dos áreas
fundamentales. La primera es Taiwán como socio de Paraguay, para la venta de alimentos a toda
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Asia, no solamente a Taiwán, que tiene empresas vibrantes en el sector de alimentos y calidad
reconocida a nivel mundial.
Esto es una muy buena noticia para nosotros y creo que es
conveniente para las dos partes”, enfatizó el alto funcionario de Estado.
Añadió que otro aspecto de la conversación giró en torno a “Paraguay como plataforma para la
internacionalización de las empresas taiwanesas para nuestro país, Mercosur y el mundo.”
“Creemos que eso es lo que Paraguay ha estado haciendo con éxito en los últimos dos años y
medio. Abrirse al mundo, que el mundo venga a producir en Paraguay, que los paraguayos
encuentren empleo y que nuestro aliado histórico use esta plataforma Paraguay para traer su
tecnología, sus inversiones y acrecentar nuestra relación histórica”, expresó Leite.
CHINO
En otro orden, los técnicos paraguayos solicitaron al ministro Deng que “arbitre con los organismos
competentes de Taiwán la propuesta de trabajar en conjunto en la instalación de una universidad
donde se enseñe en castellano, inglés y en chino-mandarín.”
“Queremos convertir a Paraguay en un centro educativo de calidad mundial. Eso ha sido bien
recibido por la delegación taiwanesa y van a estudiar nuestra propuesta”, expresó el titular de
Industria y Comercio.
Agregó que una delegación del Ministerio de Industria y Comercio, de Cancillería Nacional y de
SENACSA estarán en Taipéi del 16 al 18 de mayo, “a fin de trabajar en identificar cinco productos
que tienen mayor potencial desde Paraguay para Asia vía Taiwán.”
Por su parte, Chen- Chung Deng ponderó el “avance económico de Paraguay en los últimos años”
y lo calificó como “muy importante.”
Cabe recordar que, en la víspera, en horas de la tarde, el presidente Horacio Cartes recibió en
audiencia al ministro Chen- Chung Deng, quien estuvo acompañado del embajador de ChinaTaiwán en nuestro país, Lieng Shen Huang. El encuentro tuvo lugar en Mburuvicha Róga.
Fonte:
http://www.lanacion.com.py/2016/04/14/potenciaran-aun-mas-alianza-entre-paraguay-y-
china-taiwan/
Negocios
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Paraguay atrae inversiones pese a recesión de Brasil, según el BM
15 Abr 2016
Por Armando Giménez Larrosa
Las economías pequeñas, principalmente las de Centroamérica, tienen varios desafíos y retos que
sobrellevar ante un tiempo de volatilidades más fuerte, según el Banco Mundial. En ese sentido, la
economía paraguaya es un gran ejemplo, que aparte de reinventar su matriz de actividades ante
situaciones más adversas, atrae inversiones extranjeras, principalmente de Brasil, aunque esté en
recesión, destacó Daniel Lederman, economista principal y en Jefe para América Latina y el Caribe.
En el marco de las reuniones anuales de primavera del BM y el Fondo Monetario Internacional, La
Nación accedió a una nota con el técnico en Washington DC, EEUU, quien destacó la actividad
económica local, principalmente la industria de la maquila.
“Todos entendemos que montar una industria de maquila, en estos momentos, con un mercado
brasileño en la mira, probablemente los frutos de la reestructuración de la economía paraguaya se
darán en el momento en que la demanda en Brasil empiece a crecer otra vez. Por un lado,
Paraguay se está beneficiando, en el sentido de que ofrece un mejor costo de electricidad, mano
de obra más barata, bajos impuestos y una cierta estabilidad. Lo que se está atrayendo es
inversión extranjera, a pesar de que el mercado de Brasil está en recesión”, enfatizó el técnico.
Paraguay fue relativamente más volátil durante el boom de la soja, con relación a Brasil y
Argentina, porque tenía menos diversificación, aclaró. “Es cierto que en Paraguay se está hablando
mucho el tema de reinventarse, con una industria de la maquila, principalmente como destino a
Brasil. También se están discutiendo reformas impositivas para crear incentivos, para que el
capital, sobre todo de empresas brasileñas, se cambie de lado de la frontera y así atraer empresas
importantes relacionadas a cadenas de valor de los automóviles, de calzados, ropas, entre otros”,
acotó.
Es un ejemplo esto de las economías chicas que logran reinventarse cuando los precios relativos
cambian, a favor de la manufactura en este caso, y a expensa de los precios de los productos
agrícolas primarios. Entonces, Paraguay es un excelente ejemplo de los retos de largo plazo de las
economías pequeñas y es superimportante poder tener esa flexibilidad de acción pública como
privada, para que se den esas inversiones productivas, de manera a generar empleo y atraer, que
será necesario para que la maquila prospere.
Fonte:
http://www.lanacion.com.py/2016/04/15/paraguay-atrae-inversiones-extranjeras-pese-a-
recesion-de-brasil-segun-el-bm/
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15
Pretenden que más empresas brasileñas operen en el país
15 Abr 2016
Con el objetivo de que nuevas empresas entren a operar en el país, el Banco Central del Paraguay
(BCP) firmó un acuerdo con el Banco Central del Brasil para permitir que todo el comercio exterior
pueda hacerse de acuerdo a la voluntad de las partes en las monedas locales de cada uno, esto
quiere decir tanto en guaraníes como en reales, según informó el presidente BCP, Carlos
Fernández Valdovinos, en contacto con radio nacional del Paraguay, desde Washington EEUU.
“Por ejemplo, cuando tendríamos que hacer en dólares americanos y yo tengo guaraníes, eso
implica que tengo que comprar dólares con lo cual voy a pagar un tipo de cambio más alto porque
siempre el tipo de cambio vendedor de los bancos está más alto que el comprador. Esos dólares yo
les doy a los brasileños y ellos después, como tienen muchos de sus costos en reales, tienen que
convertir nuevamente esos dólares en reales para después recién pagar sus cuentas”, explicó,
Fernández Valdovinos.
Agregó que estas transacciones representaban una pérdida importante para los empresarios, por el
hecho de estar cambiando las monedas a dólares americanos y después volver a reconvertirlos en
la moneda local.
MAQUILA
“Esperamos que esto vaya a facilitar muchísimo el intercambio de comercio entre los dos países.
También ayudará a la instalación de más empresas brasileñas en Paraguay bajo el régimen de
maquila, recordando que la producción de 2 de cada 3 empresas de maquila se está yendo al
Brasil, como así también es importante resaltar que 2 de cada 3 empresas de maquila que se
instala en Paraguay son brasileñas”, dijo el presidente del BCP.
Mencionó que los equipos ya están hablando porque toda la compensación que se va a hacer en
moneda local implica también una preparación desde el punto de vista informático. “Yo creo que
para antes de fin de año ya va a estar la posibilidad de hacer directamente este tipo de pagos
entre Brasil y Paraguay en las respectivas monedas locales”, sentenció.
Fonte: http://www.lanacion.com.py/2016/04/15/pretenden-que-mas-empresas-brasilenas-operenen-el-pais/
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16
ULTIMA HORA
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Economía
Brasil y Paraguay acuerdan comerciar en moneda local
Las autoridades del Banco Central del Paraguay y el Banco Central del Brasil firmaron
ayer un convenio para realizar las operaciones de pago por comercio exterior en
monedas locales, es decir, en guaraníes y reales, anunció el presidente de la banca
matriz, Carlos Fernández Valdovinos.
“Creemos que es un pacto fundamental para seguir apostando a la integración financiera, a la
integración económica, principalmente en un momento que es muy difícil para el mundo. Tenemos
que apostar al comercio intrarregional y el hecho de que se tenga la oportunidad de que el sector
privado pueda hacer sus transacciones en las monedas locales, en lugar de tener que recurrir al
dólar o al euro, yo creo que va a facilitar mucho esta integración económica”, resaltó Fernández en
una entrevista con Radio Nacional.
El titular del BCP resaltó que esto era un pedido y una inquietud que tenía del sector privado en
Paraguay. Explicó que se tuvo que hacer con mucho sigilo, que implicó una negociación larga, “no
podíamos decir mucho en ese entonces, pero creo que ahora sí estamos en condiciones de
anunciar que va a existir un sistema de compensación de monedas locales para todo el comercio
entre Paraguay y Brasil”, precisó.
Más Fácil. Según el acuerdo, el importador paraguayo podrá comprar reales y pagar con eso sus
importaciones desde Brasil o el brasileño va a tener la oportunidad de pagar las compras
paraguayas con guaraníes. El tipo de cambio era una de las grandes preocupaciones que tenía un
sector que es bastante dinámico últimamente en Paraguay, que es el sector de las maquiladoras.
Estas empresas tenían varios problemas porque en la medida que cambiaba el valor del dólar se
les hacía más o menos competitivo; en este momento ellos van a tener la oportunidad de vender
en guaraníes directamente, ya no en dólares, y van a tener oportunidad, los brasileños, de
beneficiarse con un producto que pueden pagarlo en guaraníes también.
“Es un paso muy importante, se van a evitar conversiones innecesarias de monedas y eso va a
reducir el costo final de los productos paraguayos para ser vendidos a Brasil y también de los
productos brasileños exportados a Paraguay, con lo cual se va a beneficiar el consumidor final
también”.
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17
El convenio fue firmado en el marco de las reuniones de primavera del Grupo Banco Mundial (BM),
que se desarrolla en Washington. En el encuentro también participa el ministro de Hacienda,
Santiago Peña, quien mantuvo una serie de reuniones.
Fonte:
http://www.ultimahora.com/brasil-y-paraguay-acuerdan-comerciar-moneda-local-
n983365.html
Mundo
La economía de China crece un 6,7 % en el primer trimestre
Pekín, 15 abr (EFE).- La economía de China, la segunda mayor del mundo, creció un 6,7
% entre enero y marzo de este año con respecto al mismo periodo de 2015, una
décima menos que en el cuarto trimestre del año pasado, según datos oficiales
divulgados hoy.
Se trata de la tasa de crecimiento trimestral más baja del gigante asiático desde 2009 y se sitúa
dos décimas por debajo del alza del producto interior bruto (PIB) del país registrada en el conjunto
de 2015.
Las cifras publicadas por la Oficina Nacional de Estadísticas china, el PIB de la segunda economía
mundial ascendió a 15,85 billones de yuanes (2,44 billones de dólares, 2,17 billones de euros)
entre enero y marzo.
El sector servicios fue el que más rápido creció en el primer trimestre, un 7,6 % interanual,
seguido por la industria, con un 5,8 %, y el primario, que se expandió un 5,8 %.
El Gobierno chino consideró que su economía ha tenido un "buen inicio" de año, a pesar de un
contexto internacional "complicado" y de que se van acumulando las "presiones bajistas" para el
crecimiento del país, dijo el portavoz de la agencia estadística, Sheng Laiyun, en rueda de prensa.
"Tenemos que ser conscientes de que estamos en una etapa crítica de transformación y de
actualización, así como de reemplazar los viejos motores de crecimiento por otros nuevos", señaló
Sheng.
El peso del sector servicios en la economía ascendió hasta un 56,9 % del PIB, dos puntos
porcentuales más que en el mismo periodo del año pasado, mientras que la industria representó
un 37,5 % y el sector primario un 5,6 %.
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"No podemos ser excesivamente optimistas porque la economía internacional sigue en una
situación compleja", advirtió el portavoz chino, quien añadió que, en el plano doméstico, "las
dificultades en el ajuste estructural persisten y las presiones bajistas en la economía no pueden ser
ignoradas".
La agencia estadística china señaló que el comercio exterior del gigante asiático se contrajo un 5,9
% entre enero y marzo, con una caída de las exportaciones de un 4,2 % y de un 8,2 % en las
importaciones y que la inflación acumulada hasta marzo fue de un 2,1 % interanual.
Además, reveló la renta per cápita se situó en 6.619 yuanes, con un incremento real -descontando
la inflación- de un 6,5 % respecto al primer trimestre del año pasado, por debajo del crecimiento
general de la economía.
La Oficina Nacional de Estadísticas también publicó hoy otros indicadores que se ralentizan: la
producción industrial de China aumentó un 5,8 % en el primer trimestre frente al mismo periodo
del año anterior, las ventas al por menor subieron un 10,3 % interanual y la inversión en activos
fijos creció en un 5,9 %.
Fonte:
http://www.ultimahora.com/la-economia-china-crece-un-67-el-primer-trimestre-
n983486.html
Uruguai
EL PAIS
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Internacional
União Europeia fará cadastro de passageiros aéreos para combater o
terrorismo
Companhias aéreas deverão fornecer até 19 dados sobre seus clientes aos Governos
Projeto polêmico, parado desde 2011, era uma das principais reivindicações dos países
O Parlamento Europeu aprovou nesta quinta-feira em Estrasburgo uma das ferramentas mais
reivindicadas pelos países da União Europeia para lutar contra o terrorismo: um cadastro de
viajantes. A nova norma obrigará as companhias aéreas a entregarem aos Governos nacionais até
19 dados sobre os seus passageiros, incluindo identidade, forma de pagamento da passagem,
trajeto, possíveis acompanhantes e bagagem. Poderão ser rastreados os voos chamados
extracomunitários (entre Madri e Istambul, por exemplo) e também os intracomunitários (de
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19
Londres a Roma). No segundo caso, isso ficará a critério de cada país, mas os 28 países do bloco
estão decididos a fiscalizar também esses voos internos na UE, segundo uma declaração do
Conselho Europeu a ser incluída no texto final, que será adotado formalmente no próximo dia 21.
O Parlamento Europeu mostrou grandes dúvidas sobre este projeto, pendente desde 2011, embora
a pressão exercida pelos Governos depois dos atentados em Paris e Bruxelas acabou surtindo
efeito. “Os terríveis ataques terroristas em Paris e Bruxelas demonstraram mais uma vez que a
Europa precisa aumentar sua resposta comum contra o terrorismo e tomar medidas concretas para
combatê-lo”, defendeu o primeiro Vice-Presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, após
conhecer a aprovação parlamentar.
O projeto tem como objetivo identificar potenciais terroristas que viajam de avião, antes que
possam tomar o voo, assim como facilitar investigações posteriores das forças de segurança.
Quando a regra entrar em vigor, as companhias aéreas devem fornecer dados dos passageiros a
cada país, que serão armazenados por cinco anos. Após os seis meses iniciais, só serão acessíveis
mediante pedido específico das autoridades por suspeita de terrorismo.
O projeto tem como objetivo identificar potenciais terroristas que viajam de avião, antes que
possam tomar o voo
Cada Estado deve criar uma unidade de informações de passageiros encarregada de receber os
dados das companhias aéreas. Estas unidades armazenarão dados de maneira homogênea e
podem compartilhar com outros Estados-Membros – sob expressa demanda –, embora o texto
especifique que apenas para fins de combate ao terrorismo. A regra acrescenta outro cuidado:
nenhum desses dados pode armazenar informações sensíveis do viajante (raça, religião, orientação
sexual...), uma exigência difícil de garantir na prática.
Terroristas europeus
Os Governos europeus consideram que esta informação sobre rotas de voo pode ser muito útil
para detectar um fenômeno que vai além da UE: os chamados combatentes estrangeiros. São,
sobretudo, jovens com passaporte europeu e ascendência árabe que podem tentar viajar para a
Síria e voltar radicalizados. Pelo menos um dos suicidas dos atentados de Bruxelas (Ibrahim el
Bakraoui) foi preso pela Turquia quando tentava cruzar para o território sírio, mas as autoridades
belgas não processaram essa informação. Com o registro de passageiros aéreos, os países confiam
que terão um aviso antecipado de viagens suspeitas. Os vinte e oito países da UE têm dois anos
para implementar a nova política, embora todos se comprometeram a fazer isso o mais rápido
possível.
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20
Proposta causa polêmica porque as medidas ameaçam o respeito à privacidade
O Parlamento Europeu mostrou, na votação e no debate na quarta-feira, a difícil convivência entre
estas medidas e o respeito à privacidade. O texto foi aprovado pelo Partido Popular Europeu e o
ERC, que inclui os conservadores britânicos e outros conservadores e eurocético. SociaisDemocratas e Liberais votaram divididos, enquanto a Esquerda minoritária e os verdes votaram
contra. A eurodeputada alemã Birgit Sippel explicou por que não poderia apoiar o projeto: “O
terrorismo é um desafio para a Europa, mas o foco na coleta de dados significa nos afastarmos da
solução. Já temos muitas ferramentas, mas os Estados-membros não estão preparados para trocar
informações”. Mais resignado, Axel Voss, do Partido Popular Europeu, defendeu a medida.
“Estamos enfrentando uma tremenda ameaça”, afirmou.
Para compensar esse apoio ao registro de passageiros que o Parlamento, durante muito tempo, se
recusou a aprovar, os eurodeputados fizeram com que a votação coincidisse com o apoio definitivo
à nova norma de proteção de dados na UE, que adapta as normas de privacidade à era da
Internet. Trata-se de um regulamento e uma diretiva que vai reforçar as garantias de privacidade
do usuário em relação àquelas outorgadas na lei anterior, de 1995.
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/14/internacional/1460629851_380401.html
LA RED 21
www.lr21.com.uy
Política
Chile y Uruguay concluyen segunda ronda de negociaciones para un
acuerdo comercial
Chile y Uruguay concluyeron este martes en Santiago la segunda ronda de
negociaciones para avanzar en un Tratado de Libre Comercio (TLC), actividad que
congregó a expertos de ambos países, quienes avanzaron en las conversaciones de los
diferentes temas incluidos en estas tratativas, tales como acceso de bienes, reglas de
origen, comercio de servicios, medidas sanitarias y fitosanitarias, obstáculos técnicos
al comercio, cooperación, medio ambiente, propiedad intelectual, facilitación de
comercio, derechos laborales, género, entre otros.
En la primera ronda realizada el 23 febrero de este año, los dos países acordaron la cobertura y los
lineamientos para concretar un acuerdo de última generación, que permitirá profundizar las
relaciones económico-comerciales entre ambos países.
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“Este nuevo instrumento recogerá los aspectos ya negociados en el acuerdo suscrito por Chile con
el MERCOSUR, que ya tiene 20 años de vigencia y del cual Uruguay es miembro pleno,
incorporando nuevos temas que permitirán fortalecer nuestros vínculos”, manifestó el director
General de la DIRECON, Andrés Rebolledo, quien encabezó la delegación de Chile.
El titular de la DIRECON agregó que se acordó trabajar intensamente en todos los capítulos con el
propósito de cerrar esta negociación en julio próximo.
La delegación uruguaya estuvo encabezada por el director General para Asuntos Económicos
Internacionales de Cancillería, Ricardo Nario, e integrada por la directora de la Asesoría de Política
Comercial del Ministerio de Economía y Finanzas, María Inés Terra, y el director de Organismos
Internacionales Económicos, Martín Álvez.
Intercambio comercial
El intercambio comercial entre Chile y Uruguay durante el año 2015 totalizó 349 millones de
dólares. Las exportaciones chilenas a ese país en dicho período alcanzaron los 149 millones de
dólares, mientras que las importaciones totalizaron los 200 millones.
Uruguay es además el sexto principal destino de la inversión de capitales chilenos en el mundo,
acumulando a diciembre de 2014 alrededor de 3.925 millones de dólares, equivalentes a un 3,9%
del total invertido en el mundo desde 1990.
Fonte:
http://www.lr21.com.uy/politica/1284280-chile-uruguay-concluyen-segunda-ronda-
negociaciones-acuerdo-comercial
Mundo
Gobierno anuncia que el próximo semestre bajará la inflación y
reactivará la economía; oposición hará “frente ciudadano” ante mayor
crisis
El presidente Mauricio Macri reconoció que ha tomado decisiones “no muy simpáticas”
para la economía del pueblo argentino, pero dijo que es necesario pasar “este mal
trago” hasta que lleguen tiempos mejores. Su jefe de Gabinete le apoyó asegurando
que se trabaja para que la “clase media pueda estar tranquila”.
Durante la inauguración de ampliaciones en una fábrica de neumáticos, el presidente de Argentina,
reconoció que “estos últimos meses han sido duros para mucha gente, hemos tenido que tomar
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algunas decisiones no muy simpáticas”, pero aseguró que después del “mal trago” vendrán
tiempos mejores.
“Hemos tenido que tomar muchas decisiones y algunas no han sido simpáticas. Lo hago
convencido de que es el camino. Vamos en la dirección correcta, somos un país creíble, confiable y
con reglas de juego claras. Eso va a llenar de inversión la Argentina. La inversión supone fábricas y
las fábricas son trabajo”, puntualizó en su discurso el mandatario.
Descartó que el mayor endeudamiento de la historia vaya a ser un problema, sino que será una
solución: “La Argentina va a poder exportar más porque no está en default o en incumplimiento”,
sentenció.
Menos inflación, más inversión, más trabajo
Por su parte su jefe de Gabinete, Marcos Peña, dijo que para este año, el “segundo semestre será
mejor, con baja de inflación y mayor reactivación de la economía”. Agregó que el Poder Ejecutivo
trabaja de lleno “para cuidar a los que más necesitan, para que la clase media tenga más aire y
pueda estar tranquila”.
Peña añadió que “en el segundo semestre se notará un cambio por la baja de la inflación, habrá
una reactivación de la economía. Las medidas tomadas hasta el momento buscaron ordenar la
economía y ahora estamos en una transición”, según declaraciones que publica Página 12.
Mientras tanto en la oposición Cristina Fernández de Kirchner tras comparecer ante un juez en la
capital, se reunión con el bloque de diputados del Frente para la Victoria, analizando la propuesta
del “frente ciudadano”, que se impulsa para “defender los derechos de los arrebatados” y anticipa
la profundización de la crisis social y económica en el país.
Fonte:
http://www.lr21.com.uy/mundo/1284639-argentina-macri-prat-gay-economia-inflacion-
dolar-peso-dinero
Venezuela
CORREO DEL ORINOCO
www.correodelorinoco.gob.ve
Política
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23
Bolivia y Brasil estudian construcción de hidroeléctrica binacional
14 abril 2016
El proyecto binacional se realiza por técnicos de ENDE y de Electrobras de Brasil,
quienes trabajan en el diseño final para la construcción de una central hidroeléctrica
binacional sobre el río Madera
El presidente de la Empresa Nacional de Electricidad (ENDE), Eduardo Paz, informó la terminación
de trabajos de investigación que permitirán iniciar los estudios de diseño final de una hidroeléctrica
binacional entre Bolivia y Brasil.
El proyecto binacional se realiza por técnicos de ENDE y de Electrobras de Brasil, quienes trabajan
en el diseño final para la construcción de una central hidroeléctrica binacional sobre el río Madera.
El río Madeira (o Madera en español), es el principal afluente por el sur del río Amazonas y el único
de la margen derecha que le aporta aguas de la cordillera de los Andes. El sistema fluvial del
Madera tiene una longitud de cuatro mil 207 kilómetros de largo.
Su enorme cuenca de 1.42 millones de kilómetros cuadrados comprende parte de Brasil, Bolivia y
Perú y proporciona un caudal de unos 32 mil metros por segundo, dos veces más que el del río
Misisipi o el del Ganges.
El río Madeira o Madera transcurre casi íntegramente en territorio brasileño, por los estados de
Rondonia y Amazonas, pero es en un pequeño tramo la frontera internacional de ese país con
Bolivia.
Acabamos de terminar los primeros trabajos de investigación sobre el río Madera, entre un equipo
de ENDE y de Electrobras, que darán el puntapié inicial para los primeros estudios de la central
hidroeléctrica binacional, informó Paz en contacto con la Red Radial Patria Nueva.
El cronograma de trabajo con los técnicos de Electrobras establece una próxima reunión para
mayo de este año, para abordar la central binacional y otros temas vinculados con la integración
energética de ambos países.
Tenemos tres temas centrales con Brasil, precisó Paz, que son la termoeléctrica, la interconexión
internacional y la energía hidroeléctrica, y estamos avanzando en cada una de esas líneas.
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24
El Presidente de ENDE recordó que los proyectos de generación eléctrica emprendidos por Bolivia
son posibles gracias a la nacionalización de los hidrocarburos, lo cual permite captar recursos para
encarar proyectos de gran envergadura en otras áreas.
Fonte:
http://www.correodelorinoco.gob.ve/multipolaridad/bolivia-y-brasil-estudian-construccion-
hidroelectrica-binacional/
Economía
Toyota Venezuela impulsa la segunda etapa de exportación de piezas al
Mercosur
14 abril 2016
Wilfredo Valdivia, gerente de relaciones institucionales de Toyota Venezuela, detalló
que las piezas son fabricadas en la capital sucrense por tres proveedores de la
institución y están dirigidas al mercado de repuestos de Latinoamérica
La fábrica ensambladora Toyota de Venezuela exportó tres nuevas piezas de partes automotriz a la
República de Argentina, como parte de la segunda etapa del proyecto impulsado por esta fábrica,
ubicada en la ciudad de Cumaná, estado Sucre, en el marco del Plan Nacional de Reactivación del
sector Automotriz, activado en marzo de este año.
Así lo dio a conocer este jueves en rueda de prensa, Wilfredo Valdivia, gerente de relaciones
institucionales de Toyota Venezuela, desde la capital del estado Sucre. Esta acción forma parte de
las nuevas estrategias que generarán divisas a la nación a través de la exportación de partes
automotrices creadas en Venezuela por Toyota, empresa de referencia mundial por la calidad de
sus productos.
Valdivia detalló que las piezas son fabricadas en la capital sucrense por tres proveedores de la
institución y están dirigidas al mercado de repuestos de Latinoamérica. “Nosotros estamos
exportando a través de Argentina y ellos usan la red de distribución de Toyota en Latinoamérica
para mandarlos al mercado de reposición”.
Indicó que el fin de este proyecto es exportar 18 piezas al año: “en este momento con estas tres
estamos alcanzando las primeras 5 y dentro de cuatro meses incorporamos 2 nuevas piezas y,
luego a lo largo del año, iremos incorporando las 13 restantes, para concluir las 18 planteadas a
finales del año”, detalló.
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Por su parte, Luiggi Español, presidente de una de las empresas proveedoras de la automotriz,
expresó que ésta es una iniciativa de gran beneficio para ellos, para la Toyota y además para el
Estado.
Esta etapa de exportación viene a dar continuidad a la iniciada el febrero durante la activación del
Motor Industrial, uno de los 15 activados en la Agenda Económica Bolivariana, para impulsar la
producción en el país, superar la coyuntura económica y crear bases sólidas para la construcción
de la Venezuela Productiva.
Fonte:
http://www.correodelorinoco.gob.ve/regiones/toyota-venezuela-impulsa-segunda-etapa-
exportacion-piezas-al-mercosur/
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